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Ibope: oba-oba cirandeiro não pode contaminar a esquerda

Saiu a íntegra da pesquisa Ibope, com dados levantados entre os dias 22 e 23 de setembro, e agora ficamos mais à vontade para tecer nossos comentários. Essa pesquisa deve ser comparada à anterior, feita entre os dias 16 a 18 de setembro. Alguns analistas não gostam de comparar 2016 com 2018, dizendo que são […]

118 comentários
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Saiu a íntegra da pesquisa Ibope, com dados levantados entre os dias 22 e 23 de setembro, e agora ficamos mais à vontade para tecer nossos comentários. Essa pesquisa deve ser comparada à anterior, feita entre os dias 16 a 18 de setembro.

Alguns analistas não gostam de comparar 2016 com 2018, dizendo que são momentos completamente diferentes. Não sei se são tão diferentes assim. Os mesmos fatores que causaram tanta influência em 2016 ainda estão em ação hoje, contra a esquerda de maneira geral, mas especialmente contra o PT: mídia, Lava Jato, máquina judicial, asfixia financeira, onda conservadora. O clima  festivo de campanha cria uma cortina de fumaça que ilude a militância, distraída pela luta cotidiana por votos, mas o monstro continua vivo, no escuro, quieto. Rosnando.

A cozinha da Lava Jato, possivelmente, está cheia de novas “delações” prontas para serem servidas quando chegar o momento.

O PT encolheu 61% em quantidade de eleitores em 2016. Aliás, não apenas estão agindo hoje os mesmos fatores das últimas eleições municipais de 2016 como participam  exatamente os mesmos atores. Haddad candidato à reeleição em São Paulo, teve 17% dos votos. Hoje, a duas semanas do pleito, após uma campanha massiva para associá-lo a Lula, o petista tem 22% na última pesquisa Ibope para presidência da república.

Claro, Haddad pode crescer, assim como Bolsonaro, ou Alckmin, ou Ciro. Não vamos trabalhar, porém, com previsões. Deixemos isso para esses novos profetas de redes sociais, cuja certezas só são superadas pela leveza com que atualizam suas previsões…

O Brasil não está mais “de esquerda” hoje do que em 2016, e a prova é a ascensão de Bolsonaro.

Os “coxinhas”, que dominaram a oposição de 2013 até o golpe, quando assumiram o poder, são os mesmos que, hoje, lideram pesquisas para deputados em todo país.

Aécio Neves, segundo o Ibope, deve ser um dos deputados mais votados em Minas, e seus papagaios judiciais estão sendo piedosamente arquivados pelo Supremo Tribunal Federal,  graças sobretudo à diligência diuturna de Gilmar Mendes.

Alguns “golpistas”, por sua vez, especialmente no nordeste, se converteram ao campo democrático com uma destreza impressionante, e isso deveria nos deixar com uma pulga atrás da orelha. Renan Calheiros, Paulo Câmara, Eunício de Oliveira, vários dos que se locupletaram politicamente com o golpe de 2016, usando-o para destruir seus inimigos internos, e hoje posam de bons amigos do petismo.

João Dória lidera com 26% a disputa para o governo de São Paulo, maior colégio eleitoral do país, e já enviou emissários para combinar uma dobradinha com Bolsonaro no segundo turno.

Luiz Marinho, um dos quadros mais conhecidos do PT em São Paulo, num estado onde o partido sempre teve enorme presença parlamentar, sindical, etc, onde governou mais cidades, e onde reside Lula, tem pontuação de 1% a 2% na pesquisa espontânea, e não passa de 8% na estimulada.

A queda de Bolsonaro na região Sul, de 38% para 30% no Ibope, me pareceu apenas um ajuste estatístico, um retorno à normalidade, após números talvez exagerados nas duas últimas sondagens, feitas no calor do atentado. Na evolução de agosto a setembro, o candidato cresceu consideravelmente no Sul.

Segundo o último Datafolha, que é a pesquisa mais recente no estado, Bolsonaro tem 30% em Minas Gerais, contra 16% de Haddad.

A última pesquisa Ibope para governador em Minas, mostra Anastasia, o herdeiro de Aécio, com 18% na espontânea, contra 8% para Pimentel. Nas simulações de segundo turno do mesmo instituto, o tucano dá uma verdadeira surra em Pimentel, de 45% X 27%. A diferença, em favor de Anastasia, inclusive tem aumentado.

No Rio de Janeiro, Bolsonaro tem 38% dos votos, segundo o último Datafolha, contra 11% de Haddad e 13% de Ciro Gomes (pesquisa FSB de há pouco, estima Haddad com 16% no Rio, contra 36% de Bolsonaro). Na eleição para o governo do estado, a candidata do PT, que tem o segundo maior tempo de TV, e ofertou generosamente ao público a informação sobre o apoio de Lula à sua campanha, tem oscilado de 0 a 1% nas pesquisas espontâneas, e de 1% a 3% nas estimuladas.

No Rio Grande do Sul, onde PT tem uma tradição, porque já governou a capital e o estado, Miguel Rosseto vai disputar o primeiro turno com apenas 5% na pesquisa espontânea e 12% na estimulada (muito atrás do primeiro e segundo colocados).

Estes não são exatamente sinais de uma “onda petista” varrendo o país.

Diante deste quadro, eu sinceramente não sei qual a razão para tanto oba-oba e ciranda, para tanto “já ganhei”, incluindo algumas manifestações grotescas de arrogância, como insinuações para que, a essa altura do campeonato, a esquerda se “una” em torno do suposto “líder na pesquisa”, ou convites sarcásticos aos concorrentes do mesmo campo para que se candidatem a algum ministério, o que são maneiras, inconscientes ou não, de tentar humilhar adversários.

Haddad avançou nas pesquisas e, portanto, viu crescer consideravelmente suas chances de ir ao segundo turno, mas a vontade que sairá das urnas, em outubro, é algo que só vamos conhecer quando estas forem abertas. Pesquisa está para eleição assim como um treino está para uma final de campeonato, em especial nos dias em que vivemos, repletos de misteriosas bolhas de opinião que podem ou não ser acessadas pelas pesquisas. A maioria das pesquisas dava a vitória folgada de Hillary Clinton, e quem ganhou foi Donald Trump…

Neste sentido, é preciso interpretar a diferença entre as pesquisas não com olhar conspirador, mas com tranquilidade: se o Datafolha mostra números diferentes do Ibope, é porque os números reais podem ser, efetivamente, diferentes.

Além do mais, subestimar a direita é um erro ao qual as lideranças políticas do campo progressista não tem direito, não depois de tudo que temos passado nos últimos anos.

A crescente rejeição a Bolsonaro, puxada pelas mulheres e pela campanha negativa promovida por Geraldo Alckmin em seu horário eleitoral, é o único fator que realmente complica a vida do candidato no segundo turno, mas não é nada que ele não possa reduzir quando lhe for disponibilizado um tempo de TV aberta que não possui hoje.

A desvantagem de Bolsonaro no segundo turno, na disputa com Haddad, é de apenas seis pontos, mas o PT concentra votos demais em contingentes populares onde a abstenção é alta, pelas próprias condições adversas em que vivem, sem transporte público adequado, morando em áreas distantes das zonas de votação, e possuindo parcos recursos para se locomover. Essa é a razão pela qual o PT costuma ter menor pontuação nas urnas do que nas pesquisas.

Além do mais, não se pode analisar pesquisas apenas com número brutos. Isso não é análise. É preciso verificar qual candidato recebe mais os votos dos indecisos, dos sem partido e dos eleitores de outros candidatos. Qual candidato tem maior rejeição. É assim que se analisa as chances de cada um no segundo turno.

O PT continua sofrendo forte rejeição em alguns setores influentes, o que o torna extremamente vulnerável a ondas negativas nas redes sociais, que podem fazer diferença na reta final.

A rejeição ao PT não é mais um problema apenas na classe média. Na pesquisa Ibope, a tabela que trata do apoio do ex-presidente, mostra que a grande cartada do PT, de associar Haddad a Lula, tem um preço.

A rejeição do eleitor ao candidato “apoiado por Lula” se manteve estável num número relativamente alto, em 49% (basta lembrar que estamos comemorando que a rejeição de Bolsonaro chegou a 46%), mas esse número só não é maior porque é puxado para baixo pelas famílias com renda inferior a 1 salário; em todas as outras faixas de renda, a rejeição permanece muito elevada, ou cresceu. Entre eleitores com renda familiar entre 1 e 2 salários, por exemplo, que não podem ser considerados de “classe média”, a rejeição à indicação de Lula cresceu 5 pontos em uma semana, de 45% para 50%.

A rejeição ao próprio Haddad, por sua vez, embora tenha oscilado apenas 1 ponto para cima, está atingindo patamares perigosos junto à classe média. Segundo o Ibope, o percentual de eleitores com renda familiar acima de 5 salários que não votariam “de jeito nenhum” em Haddad cresceu de 48% no dia 18 para 50% no dia 24.  Nessa mesma faixa, Bolsonaro tem rejeição de 39%, alta de 6 pontos sobre a pesquisa anterior – ainda assim bem menor que a do petista.

O problema de Bolsonaro está muito concentrado entre os mais pobres, que ganham até 1 salário. Entre estes, Bolsonaro viu sua rejeição subir para 57%.

Num eventual segundo turno, Bolsonaro terá acesso à metade do tempo eleitoral, o que o permitirá combater essa rejeição entre os mais pobres, provavelmente com alguma promessa vazia, ao mesmo tempo em que poderá explorar a alta rejeição de Haddad junto aos eleitores de renda média.

Haddad ampliou sua vantagem sobre Ciro na média geral do primeiro turno, mas o candidato do PDT, sem dinheiro, sem TV, sem apoio de um “messias”, avançou, lenta e firmemente, e se mantém emparelhado com o petista, em três setores extremamente estratégicos na luta política e eleitoral: jovens, mais instruídos e classe média.

Entre jovens até 24 anos, Ciro tem 15% das intenções de voto, segundo o Ibope divulgado ontem, empatado com Fernando Haddad, que tem 17%.  Bolsonaro tem 27% neste segmento.

Entre eleitores com ensino superior, Ciro tem 13%, também empatado tecnicamente com Haddad, com 16%, contra 33% de Bolsonaro.

Por fim, entre eleitores com renda familiar superior a 5 salários, Ciro tem 12%, empatado tecnicamente com Haddad, com 15%, contra 42% de Bolsonaro.

Estes setores, em especial os dois últimos, são particularmente estratégicos para a esquerda nesse momento, porque são aqueles onde: 1) Bolsonaro acumula mais força; 2) Haddad registra sua maior rejeição.

2º turno

O relatório completo do Ibope nos permite comparar o desempenho dos dois principais postulantes do campo progressista quando enfrentam Jair Bolsonaro num eventual segundo turno.

Entre eleitores que ganham até 1 salário, o desempenho de Haddad e Ciro é praticamente o mesmo. Ciro leva vantagem junto às classes de renda mais elevada, onde ele encontra menos rejeição.

No comparativo por região, Ciro empata no Sudeste com Bolsonaro e ganha nas outras regiões. Haddad só ganha de Bolsonaro no Nordeste. A diferença nos desempenhos entre Ciro e Haddad fica expressa mais claramente no Sul, onde Ciro ganha de Bolsonaro por 53% X 47%, ao passo que Haddad perde do mesmo candidato por 56% X 44%.

A esquerda precisa olhar os fatos com objetividade, sem romantismo. Sem apoio na classe média e nos setores mais instruídos, e sem a energia da juventude para tomar as ruas, ela não vai conseguir construir o mínimo de apoio social necessário para vencer o segundo turno e, sobretudo, governar.

Para este apoio se tornar realidade, precisaremos construir a tão sonhada união das esquerdas, mas não falo mais de eleição e sim de união política, que precisa ser construída democraticamente, sem hegemonias, com uma noção franca das vulnerabilidades e riscos que cada um enfrenta.

Uma eventual aliança eleitoral no segundo turno não pode ser discutida com arrogância ou leviandade, dando de barato que fulano ou beltrano virão automaticamente. Não é assim.  Não basta receber apoio deste ou daquele cacique ou candidato. É preciso despertar interesse e entusiasmo num eleitorado que não será aquele cativo do primeiro turno, disposto a engolir todas as contradições, mas um público mais abrangente.

Militantes e dirigentes políticos precisam entender que a vitória política é diferente de vitória eleitoral. Para se obter a segunda, basta contabilizar mais votos. A vitória política, por outro lado, implica em conquistar também o respeito do adversário. Isso exige orientação, por parte das lideranças, para que seus militantes mantenham o nível elevado, fazendo o embate sem ofender adversários e seus eleitores.

Em 2014, ganhamos mas não levamos. Espero que a lição tenha sido aprendida, para fazermos diferente dessa vez.

Humildade, disciplina, respeito, se nós nos ativermos a essas virtudes talvez consigamos, enfim, impor uma fragorosa derrota ao golpe.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Conde de Nostradamus

26/09/2018 - 14h52

O que eu vejo na minha gamela ? Uma cambada de marmanjo fazendo ordem unida na praia de Copacabana, gritando, hail mito, hail presidente e combinando um atentado… é tão baixinho quase não ouço… espera… vão para o hospital em São Paulo, vão cortar o saco fora do Ciro, concorrente do Coiso.
O Miguel é bíblico, católico, não acredita nestas coisas, visões… O Curiosinho já avisou que o gato tá olhando para lá e para cá na janela… Eles vão dizer que é uma visito para o chefe e pau! Babau!

Alice

26/09/2018 - 11h59

”Crescimento da extrema-direita é consequência do neoliberalismo”, Noam Chomsky

    Justiceiro

    26/09/2018 - 12h13

    Noam Chomsky é aquele que mandou o PT fazer uma comissão da verdade pra confessar seus erros(crimes)?

    Bom que você defenda o que ele fala.

      degas

      26/09/2018 - 15h06

      Quer dizer, o Chomsky acredita MESMO que o PT seria capaz de realizar uma autocrítica honesta. E esse é o sábio que alguns consideram ser capaz de ver significados ocultos onde os outros nada veem.

    Adam Smith Comuna

    26/09/2018 - 12h15

    Exatamente, o praticado pelo governo petista.

João das Cabritas

26/09/2018 - 11h43

Vem cá. Essa foto linda do coiso bem conservado no formol, recebendo bom dinheiro da pátria, reformado do exército a tanto tempo… me diz, qual era a moléstia dele, afinal, que impedia de ele trabalhar ? Ou foi outra coisa ? Alguém sabe realmente ? É boato ou verdade que ele queria botar fogo em unidades militares e foi expulso do exercito ? Neste caso não receberia… Alguém explique melhor.

Serg1o Se7e

26/09/2018 - 11h20

Miguel, viu o resultado da pesquisa recém publicada do Instituto Paraná?
1º turno:
#b17: 31,2%
laranja: 20,2%
seu candidato: 10,1%
resto: não importa.

2º turno:
#b17: 44,3%
laranja: 39,4%

    Cuiriosinho

    26/09/2018 - 11h36

    Esse adão aqui abaixo parece abestalhado. Até uma criança percebe. Fala sério moléstia do cachorro.

    Adam Smith Comuna

    26/09/2018 - 11h40

    Justiceiro, você como um dos raros eleitores do Bolsonaro alfabetizados e com alguma capacidade de interpretação de texto (digo alguma não por lhe subestimar, mas pelo fato que só o vejo interpretando textos de blogs que não são de grande complexidade). Como você racionaliza o voto no “contra tudo e contra todos” quando o único ministro anunciado por seu candidato, que assumirá um dos mais importantes ministérios:

    – É da mesma mesma escola econômica do ministro da Dilma, com a mesma ideologia do ministro do Temer.

    – Sua empresa, BTG, financiou campanha da Dilma, Marina e Aécio, diversos parlamentares envolvidos em corrupção e gordos repasses para todos os partidos do fisiologismo, PT, PSDB, MDB, PP e etc.

    – Colunista da Globo.

    Está mais para “com tudo e com todos”.

    devanir marchioli

    26/09/2018 - 11h59

    Pois é, e ainda teve na segunda a pesquisa do BTG que mostra B17 com 33 e poste com 23, se pegarmos as duas pesquisas podemos considerar que b17 esta a pelo menos 10 pontos a frente do poste, e continua numa crescente, se continuar nesse crescimento e levando em conta que o maior crescimento se dará na próxima semana, podemos ter b17 eleito no primeiro turno.

      hocuspocus

      26/09/2018 - 13h01

      Vá relinchar com o teu candidato,vai morrer na praia fascista.

Adam Smith Comuna

26/09/2018 - 11h09

PT sem projeto para o país, que o diferencie do centro-direita, tenta tomar votos com uma “união contra o fascismo”, que, obviamente, se reúna em torno do seu candidato no primeiro turno.

Eles irão repetir esse discurso até que, algo que não faz o menor sentido, se torne verdadeiro. Haddad não tem a menor chance de vencer no primeiro turno e você trocar seu candidato por ele não vai retirar Bolsonaro do segundo turno.

PT tenta se colocar como o centro da “civilização contra a barbárie”, não caia nessa!

Fascismo se combate com educação, não há civilização com desvio de 70% da verba de educação para pagamento do serviço da dívida, como praticado pelo PT por 13 anos!

Não há civilização com juros na casa dos três dígitos!

    Serg1o Se7e

    26/09/2018 - 11h16

    1. É evidente que você não tem a menor ideia do que seja fascismo.
    2. O pt nunca teve projeto para o país – o projeto dele sempre foi de poder, não de governo.

      Adam Smith Comuna

      26/09/2018 - 11h23

      Uma das definições de fascismo em qualquer dicionário:
      -Tendência para o controle ditatorial; regime autoritário

      ;)

        Alexandre Neres

        26/09/2018 - 11h36

        Com esse discursinho, mais para Adam Smith do que para comuna, vai acabar sendo o ídolo de trolls, haters e bolsominions. Em momentos capitais, dirigindo a artilharia para o alvo errado, a pessoa se revela. Talvez ainda dê tempo de descobrir que se identifica mais com candidatos mais à direita do espectro político.

          Adam Smith Comuna

          26/09/2018 - 12h01

          Que tal tentar rebater argumentos? Ao meu ver uso de sofismo, como criar um “espantalho” para bater, no seu caso dividindo meu codinome, é o mesmo que afirmar que só há verdades em meu argumento?

          Você também diz para o “historiador” petista, Carlos D’Incao, que adora adjetivar Ciro sem apresentar fundamento para 90% dos adjetivos, que ele é de direita?

          Alan Cepile

          26/09/2018 - 15h45

          Não entendo de onde vem toda essa soberba petista, é das pesquisas que vcs mesmo vivem criticando?? Até parece que o PT não sofreu um impeachment recentemente, que não foi reduzido a quase pó nas eleições municipais, que não tem o maior líder preso, ok, injustamente, porém PRESO, que o PT não é o partido com maior rejeição inclusive criando um rótulo, o “antipetismo”, que vai perder o governo de Minas, que Lindberg hoje não seria reeleito, que colocou outro poste para tentar, em vão, o governo do Rio, que em SP, casa do partido, não chegarão sequer perto de uma disputa, enfim, a cada dia que passa concluo que o petismo é uma disfunção psiquica grave que impede seus adeptos a raciocinarem e terem noção da realidade.

      Carlos Valentin

      26/09/2018 - 14h14

      Vá vomitar estes seus comentários em blogs da direita, ou então vá para a pqp!

Nikola

26/09/2018 - 11h00

O adaptador de tomada ao lado do Bolsonaro é, claramente, de baixíssima qualidade. Destes que pegam fogo. Espero que não pegue! vai dizer que foi mais um atentado.
Aliás, o fato de que não produzimos mais nem reles adaptadores de tomadas, deveria estar nas agendas dos candidatos – todos.

Cuiriosinho

26/09/2018 - 10h44

O gato no telhado lá no hospital agora olha para os dois lados, para lá e para cá, para lá e para cá… está meio indeciso.

Francisco

26/09/2018 - 10h40

Só pra descontrair:
Finalmente, boas notícias pro Miguel do Cafezinho, Ciro desempaca e ganha alguns pontos no Sírio-Libanês.

R. Saito

26/09/2018 - 10h27

Os vandalos fascista golpistas estão roubando o petroleo que pertence ao povo brasileiro.
#operação AJAX

Alex

26/09/2018 - 10h22

Nem a pesquisa Paraná teve a coragem de colocar o Bolsonaro com 1 milhão de pontos mais na frente. É igual ao último ibope, apenas mexendo na margem de erro. Haddad dois para baixo, Bolso dois para cima kkkkkkkkkk Sinais, fortes sinais ! kkkkkkkk

hocuspocus

26/09/2018 - 10h04

———– Pesquisa está para eleição assim como um treino está para uma final de campeonato, em especial nos dias em que vivemos, repletos de misteriosas bolhas de opinião que podem ou não ser acessadas pelas pesquisas—————
DIZ ISSO MUITAS VEZES,mas os ciristas vibravam com alguns estertores nos números(PESQUISAS) do seu candidato.
COERÊNCIA ,quando nos deixamos levar pela emoção ,a razão sofre.
A escolha é LIVRE,e como todas elas que a gente faz na vida,têm inserido prejuiços e benefícios.
A ESCOLHA É NOSSA.

Fausto

26/09/2018 - 09h19

A palavra no segundo turno tem que ser – Unidade Contra O Fascismo.

PCB-PSOL-PT-PDT e demais movimentos sociais fazendo uma grande frente contra essa desgraça que ṕode se abater sobre o Brasil.

    Adam Smith Comuna

    26/09/2018 - 12h14

    Nem com uma arma na cabeça eu dou meu voto para candidato que vai colocar banqueiro no ministério da fazenda e no Banco Central.

    Se o segundo turno for entre Haddad e Bolsonaro vou anular meu voto.

      JESSE OLIVEIRA GUIMARAES

      26/09/2018 - 15h13

      Tenho boa idade e não preciso votar. Pela primeira vez voto Ciro. Se Haddad e Bolsonaro forem para o segundo turno, eu não teria corregem de deixar de votar Haddad, embora em coisas fundamentais ele esteja se esquivando de assumir compromisso. Falo do Pre sal da Embraer e outras mais. Mas, eu me sinto na obrigação de tentar evitar Bolsonaro.

        JESSE OLIVEIRA GUIMARAES

        26/09/2018 - 15h15

        Onde está escrito corregem, leia-se coragem.

Tamosai

26/09/2018 - 09h11

Essas pesquisas de opinião precisam ser vistas com uma certa desconfiança. Pode ser que estejam segurando o Haddad e o Ciro. Certas informações podem estar sendo filtradas. De qualquer forma, esses dados das pesquisas podem ser usados para verificar as tendências de crescimento, estabilização e queda.

Justiceiro

26/09/2018 - 09h10

Ontem, Miguel, enviei um comentário que já deve estar fedendo na geladeira. Por que com uns os comentários são publicados na bucha e outros, não?

Alex

26/09/2018 - 07h20

A situação é a seguinte. Se nota que imprensa e elite notaram que Bolsonaro é uma candidatura inviável. Não vai vencer no primeiro turno e vai com uma rejeição alta para segundo turno. O plano agora é tentar tirar ele do segundo turno e colocar o Alckmin. Ciro Gomes é carta fora, não consegue votos para ser a sonhada terceira via. Então foi detonado o plano de tentar tirar o Bolsonaro do segundo turno. Só que acho é tarde mais para esse plano dar certo. Bolsonaro talvez perca 20 a 25% do eleitorado dele nessa reta final, mas não vai perder o suficiente para Alckmin alcançar ele. O resultado é que Bolsonaro vai passar para o segundo turno fragilizado. A tal delação do Palocci foi feita pensada lá atrás, para o até então óbvio segundo turno entre Chuchu X PT. Então o Alckmin sem a rejeição do Bolsonaro ia conseguir com essa delação o suficiente para vencer. O problema é que deu tudo errado. Nas últimas 24 horas, se nota que a imprensa mudou de plano, vai tentar abandonar o Bolsonaro, mas acho é tarde demais para eles. Pela reação da imprensa nas últimas horas depois do Ibope, eu tiro a seguinte conclusão. A esquerda tem mais votos que eles estão dizendo, senão não teria lógica esse pânico deles.

Tamosai

26/09/2018 - 05h05

Acho que o alerta contra o ôba-ôba é muito oportuno e de alta relevância. Muito bom, Miguel.

Na verdade as forças progressistas precisam estar em alerta constante. Se ganharmos no 2. turno vamos ter 3., 4., 5. e outros turnos. Ou vamos acreditar que a direita, classes dominantes, urubus oportunistas e as forças da guerra híbrida vão deixar a democracia e as forças progressistas em paz? Qualquer erro mínimo, qualquer migalha que caia fora do prato vai ser reverberada pela mídia hegemônica, gremlins, ONGs “desinteressadas”, procuradores dublês de juízes, juízes dublês de promotores, milicos de pijama, fascistões etc.

Com relação à união das forças progressistas, espero que não me entendam mal. Quem achar melhor votar no Ciro ou no Haddad deve fazer isso. Mas acho que a campanha de cada um não deve ser no sentido de destruir o outro. As nossas semelhanças são menores que nossas discordâncias. No segundo turno precisamos da união das forças progressistas. O inimigo é muito poderoso e matreiro. Os desafios são grandes, mas as alternativas são muito piores. Portanto, vamos que vamos!

    Tamosai

    26/09/2018 - 05h08

    Corrigindo:
    Nossas semelhanças são maiores que nossas discordâncias!

      Alexandre Neres

      26/09/2018 - 09h40

      Disse tudo, Tomasai. Vou votar no Haddad, mas votaria fácil no Ciro no segundo turno. Nitidamente, pertencemos todos ao mesmo campo político, o progressista e democrático, a luta é a mesma. Nossas discordâncias são pontuais e os pontos em comum são vários. Não consigo imaginar um governo Ciro Gomes sem a participação do PT.

        Alexandre Neres

        26/09/2018 - 09h41

        Ops, perdão, digo Tamosai.

        JESSE OLIVEIRA GUIMARAES

        26/09/2018 - 15h20

        Concordo plenamente. Voto em qualquer dos dois do campo progressista que chegar ao segundo turno,

Foo

26/09/2018 - 03h24

“incluindo algumas manifestações grotescas de arrogância, como insinuações para que, a essa altura do campeonato, a esquerda se “una” em torno do suposto “líder na pesquisa””

Ah, Miguel…

Até poucas semanas atrás, quando nada estava definido, você pedia que a esquerda se unisse em torno do seu candidato…

Agora, quando o quadro começa a se consolidar — e Ciro Gomes ficou para trás — você fala em “manifestações grotescas de arrogância”?

Alexandre Neres

26/09/2018 - 00h25

Não dá mais para levar as análises do Cafezinho a sério. Em que pese sermos solidários ao momento difícil por que passa o Miguel, até o seu candidato tá dando mostras de que não tá aguentando o rojão, entretanto não dá pra aturar tamanho contorcionismo verbal e torcida tão apaixonada e desbragada a ponto de obnubilar o restinho que havia de bom senso. Erros primários como comparar as eleições de agora com as de 2016, municipais, que nunca sinalizam pra onde o vento sopra. Tanto é que o grande vitorioso daquelas eleições está num tremendo inferno astral, rejeitado em sua própria casa, ao passo que o grande derrotado está caminhando a passos largos pra ser o futuro presidente do Brasil.

    Foo

    26/09/2018 - 03h34

    De fato, a comparação com as eleições municipais de 2016 é completamente descabida.

    2016 foi o ano do golpe, resultado de uma campanha de 2 anos onde tudo era culpa do PT.

    De lá para cá a população percebeu a diferença, e quer o PT de volta.

    A diferença é abissal.

      Serg1o Se7e

      26/09/2018 - 09h46

      Deixa ver se eu entendi: o PT esteve no poder desde 2003 e nada era culpa dele 13 anos depois? Nada?
      É isso mesmo, produção?

        Foo

        26/09/2018 - 11h23

        Não, você não entendeu.

        Pela baixa capacidade de compreensão devo assumir que és eleitor do Bolsonaro?

        Nesse caso, nem vou perder meu tempo tentando explicar.

          Alexandre Neres

          26/09/2018 - 11h38

          Isso não é eleitor. É uma mistura de troll com bolsominion. Sergio um-sete-um.

          Jandui Tupinambás

          26/09/2018 - 13h43

          Boa decisão, Foo.

          Além de não possuir nome, percebe-se que esse tal de 171 não possui muita capacidade de discernimento. Caso perdido.

          Serg1o Se7e

          26/09/2018 - 14h08

          1. Você não respondeu.
          2. Não sou eleitor do B17, sou eleitor anti-vermelho
          3. Você não respondeu
          4. Quem é tupinambá?

        JESSE OLIVEIRA GUIMARAES

        26/09/2018 - 15h27

        Eu nunca fui e não sou petista, mas reconheço que o Lula tem culpas graves. Ele recebeu o SM valendo 78 dólares e quando deixou o governo valia 320. Concordo que esta é uma das culpas graves do Lula.

HILARIO MUYLAERT DA SILVA LIMA

26/09/2018 - 00h03

Nessa toada, o Cafezinho acabará votando no #BostaNaro…….
Ciro teve a oportunidade ao ser convidado por Lula e cúpula do PT para ser vice do PT.
Ou seja, ao invés de Haddad, teríamos, hoje, como líder das pesquisas e vitória garantida ( salvo um golpe ) o senhor Ciro Gomes.
Ciro, muito errático, perdeu a oportunidade, talvez única, de ser presidente da república.
Ciro deu muito mole. Arrogante, prepotente, e se achando que é “mais do que realmente é”.
Imagino o arrependimento, e a “dor” de Ciro gomes, neste momento.
Ciro Gomes perdeu……

Fabio

25/09/2018 - 23h35

Ginástica mental do ca cete. Não é mais fácil aceitar a realidade de que Haddad tá crescendo absurdamente, tem apoio da máquina pública dos estados, que Ciro não tem, e adesão do povo mais pobre, que Ciro não tem? Ciro não vai participar do governo de qualquer forma? Não é mais fácil apoiar o que tá na frente sob o risco de ambos dividirem votos e morrerem abraçados caso uma subida de última hora do Alckmin aconteça?

    Alan Cepile

    26/09/2018 - 05h34

    A mesma máquina pública que Haddad teve na prefeitura de SP, certo?

      Serg1o Se7e

      26/09/2018 - 09h50

      Não fala isso, é proibido falar sobre ele como prefeito, que ele foi o prefeito mais rejeitado de SP e que não cumpriu a maioria das promessas de campanha, fora os desvios em investigação….
      Haddad é o melhor!

      Pensando bem, Haddad deveria ser candidato do NOVO, aquele partido laranja… porque de laranja ele entende!

        hocuspocus

        26/09/2018 - 10h10

        A rejeição à Haddad se deu nas eleições de 2016.Em que planeta vc estava nessa época????
        Vou te ajudar ,GOLPE,mídia demonizando a esquerda e o pt,manipulação,decretação da morte dos pts ,e um eleitorado conhecido por seu analfabetismo,quer uma salada melhor do que essa ???.
        Larga de ser fanático,garoto.

    Marcelo Abb

    26/09/2018 - 13h47

    Não seria mais fácil apoiar o candidato que tem menos rejeição e ganha com folga de todos os adversários no segundo turno?

    Vou rir litros das caras dos petistas fanáticos que saíram do armário se bolsonaro ganhar de Haddad no 2T.

    Principalmente da classe média, dos abonados, dos desempregados esclarecidos… Do pobre e desinformado não, este não merece nada que possa a vir acontecer com este desastre da legitimação do fascismo nas urnas. Este está sendo massa de manobra de uma minoria burra, hegemônica, fanática, cega e partidarista.

    Eu, particularmente, tenho minha vida resolvida e não estou muito preocupado.
    Você, amigo petista de classe média, tome cuidado. Se quer brincar com fogo nessas eleições, espero que aguente o incêndio que você pode causar!

Chap Col

25/09/2018 - 23h35

Caro Miguel , sua análise é sensata. Me posiciono no campo político oposto ao seu. Direita ou Esquerda ou seja lá o que tiver mais por aí são maneiras diferentes de ver o mundo. Mesmo sendo de centro direita compactuo com alguns pontos que a esquerda prega. De qualquer forma, as pessoas estão envenenadas por um período obscuro em que o certo é o que eu penso e o errado tem que ser eliminado, ou seja, o outro.
Creio que todos nós queremos um Brasil melhor do que este que aí está. E que todos nós, seja esquerda ou direita temos que reconhecer o que o outro fez de bom ao país e o que deve ser melhorado.
Por ser de direita, pode ser que apareça alguém me chamando de fascista somente por ter uma visão de mundo diferente. É lamentável. Prova disso são os ataques que você está sofrendo por pessoas do seu mesmo lado. Ataques dos mais virulentos.
Saiba Miguel que quem vencer, seja o meu candidato ou o seu, será o presidente de todos os brasileiros.
E terá que governar para todos.
Viva o Brasil!
Boa noite.

    Serg1o Se7e

    26/09/2018 - 09h54

    Concordo 100% com você, mas não espere que em caso de derrota a esquerda veja da mesma forma.
    Se a esquerda for eleita, a dita “direita” acatará e seguirá a vida, tal qual temos visto desde 2003 – usando apenas as vias regulamentares para se opor (“direitistas fascistas” não invadem propriedade, não vandalizam patrimônios públicos e privados, não perseguem quem pensa o contrário, não xingam nem se escondem em sede de sindicato).
    Se a “direta” for eleita, aguarde pela enxurrada de episódios nada pacíficos que se seguirão… lamentavelmente.

      Luiz Octavio

      26/09/2018 - 10h09

      Não, direita fascista só aplica golpe.

Fabio

25/09/2018 - 23h33

Ginástica mental do cacete. Não é mais fácil aceitar a realidade de que Haddad tá crescendo absurdamente, tem apoio da máquina pública dos estados, que Ciro não tem, e adesão do povo mais pobre, que Ciro não tem? Ciro não vai participar do governo de qualquer forma? Não é mais fácil apoiar o que tá na frente sob o risco de ambos dividirem votos e morrerem abraçados caso uma subida de última hora do Alckmin aconteça?

Stalingrado Lula da Silva

25/09/2018 - 22h08

Em resumo, Miguel acha que o PT é feio, causa câncer e engorda.
De qualquer forma, o PT, o partido mais querido por 29% da população, irá derrotar #EleNão.
Só faltou Miguel pedir para Haddad renunciar…
Avisa a Ciro que, se não suporta jogar, não desce pro playground.
#HaddadNoGovernoLulaNoPoder

    Nelson Calzavarade Araújo

    25/09/2018 - 22h38

    Excelente sua colocação, arrudeio da gota serena para dizer que apoia Ciro.

NeoTupi

25/09/2018 - 22h07

Cuidado com pesquisas para governador quando não tem ninguém disparado com vantagem acachapante, porque o eleitor está decidindo cada vez mais tarde. Creio ser porque as eleições presidenciais praticamente monopolizam as atenções.
No Rio de Janeiro em 2014, Tarcísio Mota (PSOL) no último Ibope 6 dias antes da eleição mostrava ele com 1% . O Datafolha de 9 dias antes mostrou com 2%; na véspera mostrou com 6%. Ele teve 9% nas urnas. Lindbergh(PT) teve 10%. A esquerda somada teve 19%, quase o mesmo que Crivella (20%), o segundo colocado.
Acho que Marcia Tiburi terá no mínimo 4%. Pode ser mais pelo voto no 13 de cabo a rabo em apoio ao Lula, pelo voto feminista, pelo voto jovem de esquerda, e pelo voto na renovação política.
E acho difícil Tarcísio Mota ter menos de 10%. Acho que ele tem condições reais de chegar ao segundo turno, ultrapassando Romário e Garotinho.

Em São Paulo também acho difícil Marinho ter menos de 10%.
Em 2014, as pesquisas deram no máximo 11% para Alexandre Padilha (PT). Ele teve 15% dos votos totais (e 18% dos votos úteis).

    Francisco

    26/09/2018 - 00h37

    Nessa mesma pesquisa do Ibope, Marcia aparece com 3%, empatada estatisticamente com todos, à exceção dos três ponteiros: Garotinho (que subiu fora da margem de erro), Romário e Paes.

    Serg1o Se7e

    26/09/2018 - 09h57

    Extremamente relevante e justificadora sua análise sobre o desempenho nas urnas!
    Afinal, para cargos de vaga única são eleitos os candidatos que ficam em 2º, 4º, 7º na contagem de votos…

sijo somiko

25/09/2018 - 21h58

Caro Miguel,
Em toda a sua longa e esmerada análise não se encontra uma única virtude no Haddad e muito menos no PT. Nenhuma! O que só você enxerga que nós não enxergamos?

    Serg1o Se7e

    26/09/2018 - 09h58

    O pt é corrupto, seu candidato é um laranja e o Luis Inacio está preso?

      hocuspocus

      26/09/2018 - 10h15

      Acho que vc é um bolsonarista travestido de cirista ,não se pode ter tanto ódio aos pts ,se dizendo cirista.
      É claro,sempre existe a opção FANÁTICO,e esses,são todos iguais.

Ronaldo Gonçalves

25/09/2018 - 21h52

Note-se também que empate técnico não significa igual probabilidade de um candidato estar à frente do outro. Por exemplo, considere-se uma situação na qual o candidato A tenha 51% das intenções de votos em uma amostra de 2500 pessoas e o candidato B tenha, portanto, 49%. Se o número de votos inválidos for pequeno (digamos, menor do que 10% do total), tem-se, como boa aproximação, uma margem de erro de 2% (com nível de confiança de 95%), caracterizando empate técnico; porém a probabilidade do candidato A ganhar é maior do que 84%! Esse é o tipo de cálculo que saite fivethirtyeight.com faz e dá uma ideia melhor do que está acontecendo.
É claro que essa firulas estatísticas são irrelevantes frente às possíveis mudanças de opinião em massa até a data do pleito, que podem ser muito significativas (vide o que ocorreu com o Russomano três dias antes das eleições para prefeitos em 2016 e com a Marina em 2014)…

Ariosvaldo

25/09/2018 - 21h31

Tira a foto deste cretino dai Miguel, faz favor ! Ou tu gostas um pouquinho ? ãh ?

    Nostradamus

    25/09/2018 - 21h45

    Que nada rapaz. Ele adora estes galegos. Na próxima vai ter suástica e tudo mais, não duvide não. E ele também pode estar caçando algum voto útil e compatível com Ciro. Vai entender ?

Ronaldo Gonçalves

25/09/2018 - 21h25

Só uma observação:
Na pesquisa extratificada, é preciso ter cuidado, porque a margem de erro muda conforme o número de entrevistados no extrato. Por exemplo, na de segundo turno entre Ciro e Bolsonaro entre eleitores de mais de 5 salários mínimos, o correto é dizer que há empate técnico, já que a margem de erro aí é de 6% (5,7%, para ser exato) e a diferença entre os dois é de 10 pontos percentuais (45% x 55%), embora a margem de erro do total de todos os extratos seja de 2% (2,2%, para ser exato).
A fórmula simplificada para a margem de erro é: 1/raiz(n), onde n é o número de entrevistados. Com n=305, dá 1/raiz(305)=1/17=0,059=5,9% =~ 6%.
A fórmula completa é 2raiz[p(1-p)/n], onde p é a proporção de votos no candidato (por exemplo, se ele tiver 28% das intenções de voto, p=0,28). Para p muito pequeno ou muito grande, faz diferença.

    Ronaldo Gonçalves

    25/09/2018 - 21h51

    Note-se também que empate técnico não significa igual probabilidade de um candidato estar à frente do outro. Por exemplo, considere-se uma situação na qual o candidato A tenha 51% das intenções de votos em uma amostra de 2500 pessoas e o candidato B tenha, portanto, 49%. Se o número de votos inválidos for pequeno (digamos, menor do que 10% do total), tem-se, como boa aproximação, uma margem de erro de 2% (com nível de confiança de 95%), caracterizando empate técnico; porém a probabilidade do candidato A ganhar é maior do que 84%! Esse é o tipo de cálculo que saite fivethirtyeight.com faz e dá uma ideia melhor do que está acontecendo.
    É claro que essa firulas estatísticas são irrelevantes frente às possíveis mudanças de opinião em massa até a data do pleito, que podem ser muito significativas (vide o que ocorreu com o Russomano três dias antes das eleições para prefeitos em 2016 e com a Marina em 2014)…

Curiosinho

25/09/2018 - 21h20

O paiê… escuta só essa… o gato saiu da janela do quarto do Coiso e pulou em cima do telhado do Ciro… O paiê… agora foi o que ? Pelotada ? Navalhada ? Apendicite ? Rotinite ? Oportunite Midiadite ? Paiê…

Spinoza

25/09/2018 - 21h20

Novamente meu comentário não é publicado…

Miguel Graziottin

25/09/2018 - 21h18

Ainda não abandonou o coronel Ciro?
Só falta pregar voto nulo no 2’ turno pra virar coxinha. Mas não se iluda. A política ama a traição mas odeia o traidor

Reginaldo Gomes

25/09/2018 - 20h36

Clamo para que nessas eleições as profecias de paz para o povo comecem a se cumprir.
Teremos sinais no debate – sbt.
Deus está no controle.

Spinoza

25/09/2018 - 20h32

Atenção, PT está fazendo um jogo sujo para arrancar votos do Ciro usando dois argumentos, em conjunto, para alcançar seu objetivo:

1: A mentira da disputa de egos:

– PT discursa que Ciro não fez uma aliança com o PT por ego. A verdade é que o PT queria o Ciro com o PT na cabeça de chapa, e não o oposto, por causa, principalmente, das propostas do Ciro, que são diversas a do PT. A política macroeconômica do PT é a mesma do FHC, Temer, Alckmin e Bolsonaro, é a política do rentismo. É mesma política que causou três crises econômicas. Haddad já falou que quer Marcos Lisboa (“economista” banqueiro) ou alguém do perfil na Fazenda e alguém do perfil do Ilan Goldfajn para o Banco Central (atual presidente do BC, escolhido por Temer, sócio do Itaú).

2: Terrorismo contra fascismo.

-Quem não lembra da campanha da Dilma em 2014 falando que voto nos adversários ia tirar comida da mesa do povo? Pois bem, povo votou na Dilma/Temer e não só faltou comida como mesa e teto. PT agora adota uma tática parecida de terrorismo contra o fascismo do Bolsonaro, falando que o campo progressista precisa se unir ao Haddad no primeiro turno para derrotar o Bolsonaro, algo que não faz o menor sentido pelas seguintes razões:
A: Nem Lula conseguiu vitória no primeiro turno, não é seu poste que vai conseguir com o fiasco do governo Dilma tão recente.
B: Nas pesquisas de segundo turno Haddad empata tecnicamente com Bolsonaro, enquanto Ciro ganha com larga vantagem.

Portanto não faz o menor sentido eleitores do Ciro mudarem o voto para Haddad no primeiro turno, se a questão é o combate ao fascismo o voto no Ciro é o mais vantajoso!

Ari

25/09/2018 - 20h25

Vende-se a ideia de Haddad como fruto do messias.

Desvaloriza com isso sua trajetória política.

Desvaloriza com isso a estrutura partidária do PT.

Aí o sujeito vem com estes argumentos e defende o voto em Ciro.

Não vem ao caso e quase não é citado o partido dele.

Não vem ao caso que 3 senadores do partido dele fecharam com o governo Temer, contra a saúde e educação na PEC do teto, contra os trabalhadores nas leis trabalhistas, contra um governo democraticamente eleito.

Não vem ao caso que um bom número de deputados federais do partido dele também fecharam com Temer.

E é Haddad e o PT que têm que ir para o confessionário, em plena campanha eleitoral, pra assumir seus erros.

Sinceramente, quem acredita em messias é quem quer usar este tipo de argumento pra defender voto em Ciro.

Marcelo

25/09/2018 - 20h17

Haddad já ganhou essa eleição. A não ser que os anti-petistas acordem e vejam que Bolso não tem chance. Mas acho isso muito difícil, é o voto mais “duro” de se tirar.

Rui Pizarro

25/09/2018 - 19h43

A grande cartada de Haddad, embora lhe falte coragem para isso, seria apresentar-se como candidato de um “novo PT”, com respeito, mas sem subserviência ao “deus” Lula. Enquanto for considerado um marionete de Lula, Haddad sofrerá forte rejeição, embora se mantenha com alto índice de apoio. No dia que cortar o cordão umbilical e se apresentar como representante de uma esquerda moderna e responsável, Hadda (ou qualquer outro candidato) decolará. Mas, pela movimentação e pela influência de Lula nos bastidores, talvez esse novo PT ainda não exista.

    Maurício Rubem

    25/09/2018 - 20h07

    Caro Rui, meu falecido pai era Ruy com “Y”, não vê que o Haddad só cresce por ser o candidato do LULA!
    Até o Miguel usou contra a candidatura do PT a derrota do Haddad em 2016!
    Haddad é LULA, e o LULA é PT, o Partido que mudou o Brasil !
    O povo não é bobo !

      Alan Cepile

      26/09/2018 - 05h42

      Esse é o grande X da questão, os eleitores não estão votando no candidato que está aí, estão votando no que está em Curitiba, que por sua vez, não escolheu o que está aí, tinha escolhido um candidato concorrente, que recusou dizendo que o convite era uma falta de respeito, então vamos com o “zero três” mesmo…. Não é possível que alguém ache que isso vai dar certo, é um filme velho que ja conhecemos bem.

hocuspocus

25/09/2018 - 19h37

ATENÇÃO FANÁTICOS CIRISTAS !!!(todo fanático é igual ,só muda o motivo),aos ciristas racionais meus respeitos.
Segue link do DCM,onde até ao Maringoni lhe caiu a ficha !!!!!!!!
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-inimigo-e-o-fascismo-somar-tudo-e-todos-contra-ele-por-gilberto-maringoni/.
TÁ NA HORA DE ABRAÇAR OS PTS,DEPOIS RESOLVEREMOS AS NOSSAS DIFERENÇAS ,NÃO SEJAMOS INFANTIS.

    Nostradamus

    25/09/2018 - 19h51

    Isto é simplesmente assustador. E por isso critico o blog em dar espaço para a foto deste fascista. Não tem arrego nenhum, ao pretexto de ser democrático… É uma questão de criminalidade o que eles incentivam. Ele não !!! A foto dele não Miguel !!!

    Ester

    25/09/2018 - 20h41

    Gravíssimo.

    CézarR

    25/09/2018 - 20h50

    Ué, eu tenho martelado e martelado e martelado sobre esses riscos, inclusive para o fato de que o Ciro é o único que ganhava bem do Bolso. Agora, o Haddad pelo Ibope ganha com certa margem, mas a diferença do Ciro é ainda maior. Eu já disse a um colega coxinha que contra Bolsonaro, votaria até no Alckimin e agora, com Haddad batendo às portas o que esse coxinha “racional” me diz? Que contra o PT vota no Bolso. Esse é o risco, o antipetismo! E lembrem-se o PT está ganhando graças ao povo mais humilde e sofrido, mesmo povo que históricamente tem alto índice de abstenção e nessa eleição vai sofrer pela falta de cadastro biométrico. O que tem desse povo mais humilde que não fez o cadastro biométrico….

    Alan Cepile

    26/09/2018 - 05h44

    Primeiro turno é Ciro 12.

    Depois veremos o resultado.

degas

25/09/2018 - 19h34

Você distinguiu bem. O eleitorado petista é majoritariamente formado pelos menos atuantes na sociedade, que são importantes no dia da eleição, mas não apitam nada depois. No restante do tempo, as forças ativas são majoritariamente antipetistas e, graças aos anos de arrogância do partido liderado pelo criador do nós contra eles, esse sentimento é muito forte – como provaram as manifestações de milhões de pessoas quando do impeachment, algo difícil de conseguir.

Esse problema ainda se manifesta regionalmente, com o apoio ao PT se concentrando nas regiões mais atrasadas e sustentadas pelos repasses das demais. Acrescente a isso um PT que voltaria vingativo e mais disposto a implantar seu projeto totalitário, com censura de imprensa e tudo o mais. Pronto, você teria uma situação em que os antipetistas se sentiriam vivendo em um país ocupado por uma potência estrangeira.

Se isso acontecer, a bomba tende a explodir. Solte o bandido preso em Curitiba e coloque-o no comando de tudo se quiser que exploda mais rápido.

Justiceiro

25/09/2018 - 19h26

Sem a classe média, adeus PT. Sempre que Lula bateu na classe média, levou fumo. Depois da cartinha é que finalmente conseguiu se eleger.
Agora a classe média está contra o PT novamente e Addad não tem condições de mudar isso. Bolsonaro também não é bem visto nessa classe, mas terá tempo de mudar em seu favor. Isso se Bolsonaro não levar no primeiro turno.

Franklin Caetano de Freitas.

25/09/2018 - 19h17

Na boa quem está no oba oba. ? Olhei todos os blogs e tais e não vi. Gosto do Ciro e voto nele se ele passar ao segundo turno é óbvio. Com tudo a lógica é que ele não passe, todas as pesquisas inclusive o Datafolha mostram isso. Todos teriam que estar errados! Tudo pode acontecer nesta eleição eu concordo com isso, inclusive o Bolsonaro ganhar no primeiro turno ou Haddad ganhar no primeiro turno. Ciro ou Alckmim ir ao segundo turno é possível ? É. Mas é muito, muito difícil essa é a lógica.

    Ed

    25/09/2018 - 21h22

    Achei muito estranho essa afirmação de oba oba, e TB não vi nos blogs de esquerda oba oba algum. Sempre gostei das análises dele, mas tá parecendo dor de cotovelo.

      Roque

      25/09/2018 - 22h28

      Vcs dois só podem estar brincando, kkkk. Dá uma olhadinha no 247, DCM e Tijolaço…

CARLOS Augusto

25/09/2018 - 19h11

Sempre respeito as opiniões políticas , mas convenhamos antes você falava que as pesquisas de segundo turno mostravam que só Ciro venceria o Bolsonaro. Más e agora as pesquisas de segundo turno já apontam Vitória do HADDAD. PORTANTO esquece o Ciro é vem de 13.

Maurício Rubem

25/09/2018 - 19h08

Caro Miguel, e demais amigos do Cafézinho, boa noite !
Miguel a sua análise trazendo dados de 2016 só demonstra que mais torce do que analisa a conjuntura !
Essa eleição é plebiscitária, os que ficaram contra o golpe e os à favor.
Os que defendem a retirada de direitos e os defensores.
Os que tem tradição organicidade partidária e os pulam de partido em partido como o coiso e o seu candidato.
Antes que perca toda a credibilidade conquistada nesses últimos anos faça uma campanha pelo voto útil em Haddad para ganharmos no primeiro turno e eliminarmos o pesadelo do coiso.
Ciro já foi !
Abraço !

    Edjander S Mota

    25/09/2018 - 21h25

    Perfeito, percebi uma dor de cotovelo das grandes, pra mim perdeu a credibilidade igual ao PHA do C afiada.

heitorpr

25/09/2018 - 19h07

Ciro esta em campanha a muito tempo, ao contrário de Haddad. Tem mais ou menos os mesmos índices de 2 anos atrás, quando empatava com Bolsonaro.
Ciro não decola, esse é o problema. Se Ciro for para o segundo turno vai ter mais chances de perder para o Bolsonaro. Vamos ser realistas, nessa campanha só Haddad e Bolsonaro foram atacados e continuam crescendo.
Os outros candidatos não resistiriam a metade dos ataques. Alckimin quando ensaiou um crescimento foi minimamente atacado, associando ao Temer e estacionou num patamar melancólico.
Nessas eleições quem tem mais chance de vencer é Haddad, não vai ser fácil, como não seria se fosse Lula. Mas a tendência das pesquisas e principalmente da campanha é uma vitória de Haddad.

Marilda Araujo

25/09/2018 - 18h24

Só uma ressalva: Hillary Clinton venceu as eleições americanas em números absolutos, e perdeu para o sistema deles, de maior número de delegados por estado.

    Alan Cepile

    25/09/2018 - 19h21

    As pesquisas erraram exatamente por isso, elas diziam que Hillary conquistaria mais delegados.

    Charles

    25/09/2018 - 19h52

    Além do mais, Hillary fez também a pior campanha que um candidato democrata poderia fazer. Ela esnobou completamente a base progressista quando o fenômeno Bernie Sanders tinha adquirido quase metade dos votos nas primárias, teve que trapacear para ser eleita nessas primárias, fez uma campanha à direita e pela defesa do status quo, quando o animo do país era pelo populismo, escolheu um vice desconhecido e mais à direita e pró-empresas que ela. Donald Trump era mais esquerda durante a campanha do que Hillary foi, sem contar que Trump era o outsider. Comparar nossa situação com a dos EUA é desonestidade intelectual pois são situações completamente diferentes. Se for pra comparar, a comparação menos grosseira e mais próxima da nossa situação é Macron vs Le Pen, em especial o primeiro turno.

Fernanda calvo duarte

25/09/2018 - 18h22

Que bela análise, porém o melhor de tudo é o conceito de vitória política. Mas eu gostaria de saber uma opnião sua sobre como Haddad sobe sem diminuir Ciro, é possível?

Éden

25/09/2018 - 18h18

Na humilde opinião de que a realidade é de que o povo está cansando de papo ” eles vão tirar seus direitos”, a esquerda deve aprender a expor seus benefícios e esquecer o “outro” lado. Esse tipo de campanha vai cada vez mais fadada ao desastre eleitoral, eu sou um que não curto a historinha de que vão terminar com o bolsa família, FIes, Prouni, Minha casa minha “divida”…. crescer , evoluir e saber o ponto de mudar os argumentos

joao carlos

25/09/2018 - 18h13

União das esquerdas pela liderança do PT é algo que talvez não se verá mais nas próximas décadas. Votos de segundo turno que vemos em Haddad e que não vemos no primeiro turno, onde Haddad quase triplica de votos, são fruto dos que rejeitam mortalmente Bolsonaro e não em franco apoio a Haddad.

PS: Renan Calheiros foi sempre forte apoiador do PT, antes do “golpe”, durante e depois. Por isso PT está apoiando o filho dele para governador de Alagoas.

    Miguel do Rosário

    25/09/2018 - 18h16

    Renan Calheiros não era dos golpistas mais convictos. Mas ele votou em favor do impeachment. E de resto lavou as mãos.

leandro oliveira

25/09/2018 - 18h07

Acredito que o índice de rejeição do Haddad está superestimada (49%) maior que a do coiso ???
No gráfico anterior de rejeição ele tinha apenas 30% de rejeição não ???

    Miguel do Rosário

    25/09/2018 - 18h12

    Não, essa não é a rejeição de Haddad, que é de 30%. Essa é a rejeição ao “candidato apoiado por Lula” (o que meio que dá na mesma, de qq forma).

      Ari

      25/09/2018 - 20h31

      Engraçado este contorcionismo.

      Quando a mesma informação foi usada pelo Vox Populi pra escolha do candidato é Haddad ficou com 22%, se disse aqui que não era sério.

diego Baptista

25/09/2018 - 18h02

Muito bem advertido: “subestimar a direita é um erro ao qual as lideranças políticas do campo progressista não tem direito, não depois de tudo que temos passado nos últimos anos.”

José Ricardo Romero

25/09/2018 - 17h58

Vá lá que pesquisa do ibope não chega a ser verdade definitiva e nem mesmo indício mais ou menos certo para ninguém. Mas que é um banho de água gelada na cabeça dura da turma do “já ganhou, já ganhou”, isto é. Deixa estar: a voz do carcere será cobrada e as lições da hegemonia maníaca do pt também. Eles podem ter colocado tudo a perder, mas a história não perdoa.

Gil Alan Barbosa Caldas

25/09/2018 - 17h48

Valeu, Miguel! Sou-lhe grato.

Nilson Messias

25/09/2018 - 17h45

Estratificando, esperando a pesquisa das organizações tabajara, a que Ciro tá na frente…

    Miguel do Rosário

    25/09/2018 - 17h46

    Sexta-feira sai Datafolha…

      Nilson Moura Messias

      25/09/2018 - 20h44

      Sério? Datafolha, a esperança de Ciro Gomes. Já era…

      Marta

      28/09/2018 - 09h56

      Gostaria só de saber pq os ciristas está tão, tão alegrinhos com a Data Folha, criticam a folha, mas estão jogando tudo nessa pesquisa. Aí tem e como tem. No mais, Miguel, você não é um ser democrático, e sim autoritário, basta discordar das suas imposições que você bloquea. Já tive respeito quando você se dizia isentão, hoje tenho pena. Acabou.

Nostradamus ( banquinho & bacia )

25/09/2018 - 17h42

Se não estou enganado. Radio não está classificado como rede social. Então… nesta longas e chatas análises eleitorais sobre as pesquisas e as influências eu não vi ninguém ( mesmo ) abordar o setor das rádios. Que ao meu ver é o que pega a massa da população. A Jovem Pam por exemplo é uma chocadeira de ovo de serpente. E por aí vai. Estou enganado ou procede o raciocínio. Deve-se analisar isso aí. Caso contrário não viu nada.

Diabinho Maluco Junino

25/09/2018 - 17h36

Miguel já antecipa as bases das suas justificativas pós eleitorais… Vai, conquista o respeito do Bolsonaro. Que bonitinho na foto. Além de ser engraçadíssimo!

    Miguel do Rosário

    25/09/2018 - 17h37

    Ã?

CézarR

25/09/2018 - 17h32

Acho que se somarmos os votos de Hadadd, Ciro, Boulos e vá-la, metade dos da Marina, não chegamos na soma de Bolsonaro + Alckimin + Meirelles + Amoedo + Álvaro Dias. Portanto. é bom ter cautela.

    Alan Cepile

    25/09/2018 - 18h54

    Já disse isso umas 3x nos fóruns do Cafezinho, mas a “hegemonia” acha que já ganhou, fazer o que?

Francisco Véras Galvão

25/09/2018 - 17h31

Isso tudo pra dizer: vote em Ciro.

    Miguel do Rosário

    25/09/2018 - 17h36

    Não necessariamente, Francisco. Também pode ser: tenham humildade, respeitem o adversário e lembrem que a eleição termina mas a luta continua.

Alan Cepile

25/09/2018 - 17h10

Prevejo mais choradeiras nesse tópico…..

Pra mim a frase mais importante da matéria é essa:

“No comparativo por região, Ciro empata no Sudeste com Bolsonaro e ganha nas outras regiões. Haddad só ganha de Bolsonaro no Nordeste.”

Tirem suas próprias conclusões.

CIRO 12

Fernando Carneiro

25/09/2018 - 16h49

Se basear em pesquisa Globope para tirar conclusões definitivas é no mínimo duvidoso. Nunca se deve esquecer o símbolo do fisiologismo da política brasileira, José Sarney, que fantasiado de petista, votou no tucano em 2013. O (P)MDB sempre esteve do lado dos favoritos, não importando o partido.


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