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Organizadora de grupo contra Bolsonaro é violentamente agredida no Rio

No Estadão Organizadora de grupo contra Bolsonaro no Facebook é agredida no Rio Dois homens a esperaram na porta de casa, lhe deram um soco no rosto, uma coronhada na cabeça e fugiram Roberta Jansen, O Estado de S.Paulo 25 Setembro 2018 | 15h44 Uma das administradoras do grupo de Facebook Mulheres Unidas Contra Bolsonaro […]

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No Estadão

Organizadora de grupo contra Bolsonaro no Facebook é agredida no Rio

Dois homens a esperaram na porta de casa, lhe deram um soco no rosto, uma coronhada na cabeça e fugiram

Roberta Jansen, O Estado de S.Paulo

25 Setembro 2018 | 15h44

Uma das administradoras do grupo de Facebook Mulheres Unidas Contra Bolsonaro foi violentamente agredida na noite dessa segunda-feira, 24, quando chegava em casa, na Ilha do Governador, na zona norte do Rio, por dois homens ainda não identificados. O grupo, que já reúne cerca de 3 milhões de usuárias, foi hackeado e derrubado diversas vezes por homens que se identificaram como partidários do candidato do PSL à Presidência nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, desde que foi criado, há aproximadamente um mês. Várias mulheres do grupo foram agredidas verbalmente e receberam ameaças via internet.

Identificada apenas como Maria por razões de segurança, a administradora do grupo conta que, quando chegou em casa, dois homens a aguardavam praticamente na porta. Um deles acertou um soco em seu olho e, o segundo, uma coronhada em sua cabeça. Um deles pegou seu celular e os dois correram até um táxi, que os esperava a cerca de um quarteirão de distância. A bolsa e outros pertences não foram levados.

Ela foi atendida no Hospital Municipal Evandro Freire, na Ilha do Governador. Maria fez o registro de ocorrência na 37 ª Delegacia de Polícia e um exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal.

Maria trabalha como coordenadora da campanha do candidato a deputado estadual pelo PSOL Sérgio Ricardo Verde. Ela conta que já foi xingada e ameaçada pela internet, mas que não tem como afirmar quem eram os agressores.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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The Punisher

27/09/2018 - 18h47

O engraçado é a foto de Bolsonaro no hospital, do jeito que o cabelo está, se colocar um bigodinho fica igualzinho a outra coisa ruim que assolou a civilização ocidental, só basta o bigodinho. Bolsonaro não tem nenhum trabalho como político no Rio, não é de nenhuma associação ou sindicato, não é dono de clínica ou hospital, não presta nenhum serviço comunitário. O negócio dele é pesca submarina em Angra, pescar lagosta no defeso (contra lei), vive uma vida de playboy e os filhos também, só aparece em eleições. Eu ficava pensando, como esse cara se elege há tanto tempo sem fazer política? Aí eu descobri através de um amigo meu que foi vereador em Belford Roxo, ele era obrigado pelas milícias a fazer campanha para Bolsonaro, como ele tinha 4 farmácias, ainda tinha que ajudar com dinheiro na campanha e quem falar morre. A bandidagem tomou conta do estado através de políticos como Bolsonaro e Aécio Neves. E a justiça faz cara de paisagem. Aqui só uma revolução pra acabar com isso.

Rosa Lula da Silva

26/09/2018 - 16h53

Temos que combater esses homens violentos.
Temos que combater o fascismo (violência contra os próprios cidadãos).
Combater aqueles que só falam em violência.
Combater sem violência, claro..
A violência é um sinal de desespero e fraqueza
A violência é o refúgio dos incompetentes.
Um dia eles vão parar.
Força a essa lutadora.Estamos juntas.

    Rosa Lula da Silva

    26/09/2018 - 17h56

    Ele Não
    Ele Nunca
    Not Him

henrique de oliveira

26/09/2018 - 08h35

O que esperar de covardes que apoiam outro covarde?

Luiz Cláudio Pedroso da Fonseca

25/09/2018 - 23h13

Eu fiquei com uma dúvida. Na última questão, a resposta certa era Meirelles ou Porquinho Prático?

Juan Carlos

25/09/2018 - 22h45

Teu site está cada dia mais bem frequentado…

Paulo

25/09/2018 - 22h29

Violência deve ser sempre condenada. Contra uma mulher – ou criança, ou idoso, ou deficiente -, mais ainda. Mas é preciso admitir que há um movimento à esquerda, extremamente ideologizado, que busca deslegitimar o voto, dependendo do escolhido. Querem ser os tutores do eleitorado, e isso não pode terminar bem…

Euler

25/09/2018 - 20h16

Ela não “violentamente agredida”. Só levou uns tapas. Não lhe quebraram nenhum ossinho !

    Rodrigo

    26/09/2018 - 12h42

    Posso quebrar os seus, se quiser…

    Robson Santiago

    27/09/2018 - 18h26

    Eu posso levar flores ao seu enterro Euler? Você é uma pessoa abjeta. As mulheres vão comer os rabos de vocês, sei que vocês gostam de cuecão de coro e que as mulheres lhes amarrem e lhes comam.

Justiceiro

25/09/2018 - 18h01

Ora, ora…a senhora ai foi assaltada no Rio de Janeiro? Mas isso não acontece nessa cidade pacata…

O que está insinuando, Miguel?

    Matuzalém

    25/09/2018 - 23h51

    Ela não foi assaltada. Foi intimidada. Levaram o celular para identificar outras mulheres do grupo do Facebook que ela é administradora. É a forma que os eleitores do coiso agem. Ela tem que bloquear o Emei do celular o quanto antes. Estará protegendo outras mulheres dessa barbárie. Que ela se restabeleça o quanto antes. A luta é árdua e ela não deve desistir. Estamos na torcida. Mulheres salvando o país da desgraça. #Ele não #Ele nunca.

      Justiceiro

      26/09/2018 - 09h16

      Vovô, quem levou uma facada que quase bate as botas foi Bolsonaro. Quem quase foi morto em frente o instituto Lula, foi aquele senhor que passou duas semanas na UTI. quanto ao terrorista que quis matar o capitão, sabemos que ele foi militante do Psol(embora já tenha se desligado). Já contra o senhor agredido, tem vídeo mostrando os jagunços do sindicato dos metalúrgicos. Portanto em ambos os casos a esquerda está envolvida. Agora, no caso da mulher, prove que teve a participação de simpatizantes de Bolsonaro. .

        GUIBALDE

        26/09/2018 - 16h45

        17 VOTE NELE #ELE SIM

        The Punisher

        27/09/2018 - 18h34

        Realmente não foram eleitores, eu acredito, foram jegues, seres ruminantes, que pensam que são eleitores. eleitores de outro ser ruminante e acéfalo. Realmente, teremos muito trabalho para recolocar esses seres nas jaulas que saíram, se não é humano, só pode ser animal, vegetal e mineral não os são. Colocar o país de novo na civilização, lutar contra a barbárie, vai ser uma tarefa hércula.


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