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PGR defende investigação de Temer e Moreira Franco por recebimento de R$ 14 milhões da Odebrecht

No site da PGR PGR quer investigação conjunta de Temer e Moreira Franco por recebimento de R$ 14 mi da Odebrecht Manifestação em recurso interposto pelo ex-ministro foi enviada nesta quinta-feira (10) ao STF A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu, nesta quinta-feira (10), investigação conjunta do ex-presidente da República Michel Temer e dos ex-ministros […]

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Crédito: Agência Brasil

No site da PGR

PGR quer investigação conjunta de Temer e Moreira Franco por recebimento de R$ 14 mi da Odebrecht

Manifestação em recurso interposto pelo ex-ministro foi enviada nesta quinta-feira (10) ao STF

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu, nesta quinta-feira (10), investigação conjunta do ex-presidente da República Michel Temer e dos ex-ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha em caso que apura recebimento de R$ 14 milhões em vantagens indevidas da Odebrecht. Eles são investigados no inquérito 4.462, aberto a partir de informações fornecidas em colaboração premiada por executivos da construtora Odebrecht.

A manifestação foi enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) em agravo regimental interposto pela defesa de Moreira Franco contra decisão do ministro Edson Fachin, relator do caso, em novembro do ano passado, que suspendeu temporariamente o trâmite dos autos em relação a Temer até o término do mandato de presidente. A decisão também determinou a remessa dos autos em relação aos demais investigados – Moreira Franco e Eliseu Padilha – para o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

Nas contrarrazões, Raquel Dodge destacou que “não há mais qualquer utilidade prática no agravo interposto pelo investigado, uma vez que o mandato presidencial de Michel Temer se encerrou em 1º de janeiro de 2019” e que o caso somente foi desmembrado pelo ministro Edson Fachin em função da imunidade do ex-presidente. Para a PGR, é certo que os fatos apurados no inquérito que envolvem Michel Temer, Moreira Franco e Eliseu Padilha são conexos. Segundo ela, há conexão instrumental no caso, pois a prova de uma infração ou de qualquer de suas circunstâncias elementares influiu na prova de outra infração. “Justamente em razão da conexão é que a investigação ocorreu de maneira conjunta, e apenas após apurados os fatos”, aponta. Em dezembro do ano passado, Raquel Dodge apresentou agravo regimental ao STF no qual solicita que os autos sejam enviados à Justiça Federal e não à Eleitoral, conforme determinou o ministro Fachin.

Íntegra da manifestação no Inquérito 4.462

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Comentários

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Franco

11/01/2019 - 18h56

Era preciso também investigar com profundidade porque motivo em anos anteriores e até durante todos esses últimos anos, exceto neste agora de 2018 para 2019, que houve 52 ganhadores, acontece de apenas um único apostador acertar sozinho os números das mega senas acumuladas. Não seria o caso de seguir o dinheiro para desvendar esse mistério?

Eu já fiz uma seleção dos números mais sorteados desses concursos em que só há um acertador e necas de titibirica, só gastei meu dinheiro em vão.

    Paulo

    11/01/2019 - 23h47

    Isso, creio eu, se chama lavagem de dinheiro. Lembra do caso dos “Anões do Orçamento”, comandado pelo então deputado João Alves, da Bahia?

Paulo

11/01/2019 - 17h53

A questão tem que ser examinada pela Justiça Federal, e não a Eleitoral. No mais, é Odebrecht, é JBS, é Companhia Docas. Olha, não sei como deixaram esse homem com o poder da caneta por tanto tempo! Absurdo!!!


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