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Arrecadação federal tem alta de 4,74% em 2018 e soma R$ 1,457 tri

Na Agência Brasil Publicado em 24/01/2019 – 10:53 Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil A arrecadação das receitas federais somou R$ 1,457 trilhão, em 2018, informou hoje (24) a Secretaria da Receita Federal do Ministério da Economia. O crescimento real (descontada a inflação) chegou a 4,74%, na comparação com 2017. É o maior […]

4 comentários
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Na Agência Brasil

Publicado em 24/01/2019 – 10:53

Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil

A arrecadação das receitas federais somou R$ 1,457 trilhão, em 2018, informou hoje (24) a Secretaria da Receita Federal do Ministério da Economia. O crescimento real (descontada a inflação) chegou a 4,74%, na comparação com 2017. É o maior resultado desde 2014, quando ficou em R$ 1,532 trilhão (valor corrigido pela inflação de dezembro de 2018).

As receitas administradas pela Receita Federal (como impostos e contribuições) chegaram a R$ 1,398 trilhão, com aumento real de 3,41%.

Em dezembro, a arrecadação total chegou a R$ 141,529 bilhões, com queda real de 1,03% em relação ao mesmo mês de 2017.

Edição: Maria Claudia

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Luiz

24/01/2019 - 17h20

Em favor da reforma tributária, dizem que a Receita Federal cisca no varejo, podendo chamar de “lucro’ qualquer coisa, mesmo quando é amortização de terceiros, mais transferência de renda. É estranho que, por princípio, transfiram esse raciocínio perverso para os ombros da Previdência, aonde , em princípio, salário não é ‘lucro”.

Justiceiro

24/01/2019 - 12h22

Boa herança do vampírão.

Se não fosse o caso do Temer se envolvendo com o açougueiro, ele seria o melhor presidente do Brasil pós democratização .

só de tirar o Brasil do atoleiro que a estocadora nos meteu, já valeu o impixi.

    Justiceiro

    24/01/2019 - 12h24

    corrigindo: do atoleiro EM QUE a estocadora nos meteu.

Alan Cepile

24/01/2019 - 12h02

Miguel, como está nossa reserva de dólares em relação a 2016?


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