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Opinião: Damares e as derrotas da esquerda no debate moral

Debate moral: vamos colecionar mais uma derrota acachapante Por Arison Fernandes Muito me preocupa as seguidas derrotas que estamos sofrendo (todos que não votaram na plataforma eleitoral de Bolsonaro). Viramos meros contempladores de derrotas. Observamos tudo pacificamente e não sabemos como e quando reagir. Todo aparato de resistência popular está atônito e, mesmo após a […]

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Marcha das Vadias, 9 de agosto de 2014. Crédito: Mídia Ninja.

Debate moral: vamos colecionar mais uma derrota acachapante

Por Arison Fernandes

Muito me preocupa as seguidas derrotas que estamos sofrendo (todos que não votaram na plataforma eleitoral de Bolsonaro). Viramos meros contempladores de derrotas. Observamos tudo pacificamente e não sabemos como e quando reagir. Todo aparato de resistência popular está atônito e, mesmo após a tão comemorada liberdade de Lula, a inércia é total.

Mas esse não é o foco da reflexão.

O debate atual de certos setores da dita “esquerda” e “campo progressista” é sobre o pronunciamento e proposta da ministra Damares sobre abstinência sexual.

A perplexidade foi praticamente unânime entre esses setores. A rejeição foi natural e a propaganda dela também. Todos os pseudo vanguardistas sexuais, os teóricos do amor livre e da concepção de poligamia revolucionária deram as caras. O debate caiu como uma luva para eles. E, para nossa infelicidade, caiu como uma luva para a direita também.

Não sei se por má fé, por pura inocência ou excesso de vaidade, mas é certo que cair nessa disputa narrativa não irá agregar nada mais do que “likes” de uma bolha que debate isso há anos e ainda não conseguiu “convencer” os amplos setores da sociedade com suas “iluminadas” teses.

Entretanto, ao olhar para os resultados práticos da tática dos falsos moralistas, observamos a eficácia do método. A finalidade é atingida.

A postura da Ministra, que por vezes é tida como chacota por nós, está garantindo pra ela o posto de segunda pasta mais importante em termos de reconhecimento popular. Damares é hoje, depois de Sérgio Moro, a segunda mais popular e mais bem avaliada do governo. Os portais de notícias ligados ao bolsonarismo já cogitam candidatura dela graças a essa popularidade. Dizem eles que só depende dela.

Ora, por que a notoriedade dela cresceu tanto? Será que é apenas por causa do aparato religioso que há por trás?

Damares cresce em popularidade porque sua pauta é a moral. Ela e sua equipe, por estar nos círculos religiosos, conseguem fazer a leitura certa da moral “média” dos trabalhadores. Eles se conectam diretamente com os incômodos morais e interpretam isso em bravatas nos discursos, materializando nas práticas ministeriais. Eles se aproximam, escutam e trabalham em cima disso. Fazem o que não fazemos.

E resumir esse resultado ao público evangélico é um erro grotesco. Só denuncia quanto esse campo que roga ser o defensor dos interesses dos trabalhadores, em nada entendem este sujeito. Nada entendem de disputa ideológica.

Acreditam que o fato da comunidade escutar e dançar o “passinho” é suficiente, como se essas canções significassem algo além da hipersexualização dos jovens e crianças, para a disputa moral. Se não acham suficiente, compreendem e fazem malabarismo para enquadrar isso numa espécie de etapa da disputa moral. Cretinice pura. Em nada isso muda a realidade moral média da classe trabalhadora. Ela hoje pode ouvir o passinho, mas amanhã vai concordar com Damares quando ela vier com suas frases de efeito e suas propostas de abstinência sexual.

O trabalhador vive numa disputa moral, ética, espiritual e, consequentemente, ideológica todos os dias. Freneticamente. É natural sua oscilação, é natural um caráter dual entre aquilo que é degenerado e o que é novo (entendendo o novo como o máximo desenvolvimento do espírito de solidariedade, hombridade, ética). É por entender e por saber trabalhar com esse fenômeno que eles estão ganhando. Podemos até entender, acredito que uma parte até se esforça pra entender e formular, porém, não estamos sabendo trabalhar.

E a prova cabal disso é o uso de materiais, formulações, vídeos, etc. produzidos pela esquerda como contrapropaganda da própria esquerda.

Não sabemos como contra atacar porque não temos uma proposta concreta para esses problemas. Perdemos e vamos continuar a perder por não dialogarmos com a espiritualidade dos trabalhadores. Será uma derrota acachapante porque nossos métodos são medíocres, restritos a setores “iluminados” e acadêmicos. Vamos perder porque a “lacração” não contagia a consciência das famílias que estão tensionadas para que seus filhos não sejam pais cedo. Por que se forem, como vão dar de comer? Como garantir o sustento? Como garantir a escola? E se ficar doente? É por isso que o discurso da abstinência sexual caiu como uma luva.

Se a esquerda continuar nessa rota, como diria Lênin, só vos resta o pântano. Larguemos as mãos, deixemos eles irem e se lambuzarem no pântano do vanguardismo, do niilismo e da degeneração moral. Esse é o lugar dos liberais da esquerda e de toda direita.

Nós que desejamos ser consequentes e interpretar da melhor maneira esse fenômeno, precisamos sempre estarmos conectados com a moral proletária e ouvi-lá. Precisamos nos dispor a sair da posição de superiores e iluminados. Se colocando ombro a ombro e, com exemplo, o convencendo que a ordem vigente é decadente e geradora de todos os problemas que o atingem. Para além disso, precisamos apresentar soluções concretas para os problemas concretos. Disputando e fazendo uso da política real como um dos meios para atenuar ou até mesmo solucionar seus problemas mais urgentes.

Arison Fernandes é diretor de formação política da Fundação Leonel Brizola- Alberto Pasqualini/ PE (FLB-AP/PE)

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Comentários

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FERNANDO MATTOS

05/02/2020 - 15h49

Parabéns pelo lucido diagnostico. Eu consideraria a hipótese de que a ministra Damares pode ter se utilizado de dados estatísticos e/ou pesquisas para afinar suas ações.

MauricioTST

04/02/2020 - 09h57

A despeito dos ataques da “bolha” a artigos como esse, tomo esse blog como o mais reflexivo da dita esquerda. Muitos dos artigos postados trazem alertas que não vemos noutros ambientes de esquerda.

A esquerda não está sabendo se comunicar com o cidadão fora da bolha, isso me parece um fato evidente! Será que alguém discorda disso? Como resolver não sei. Mas, sinceramente, não parece uma boa estratégia chamar de facista a ampla maioria do povo brasileiro que preza os “valores da família”.

Uma narrativa identitária divissionista não tá surtindo efeito positivo. Continuando assim, em 2022 a esquerda pode ter uma “nova surpresa” vendo o Bolsonaro vencer já no primeiro turno, em função de erros que artigos como esse já destacam há tempos.

    Abdel Romenia

    04/02/2020 - 10h27

    A esquerda comunica igual aos outros mas o que diz nào interessa ao cidadào.

    Andressa

    04/02/2020 - 11h18

    Ser de esquerda hoje é chamar quem pensa de outra forma de fascista, quem come um pedaço de carne de assasino, quem peida de destruidor do meio ambiente e por aì vai o monte de asneiras sem fim.

    Ninguem acima dos 25 anos (ou que tenha intere$$es particulares) acredita mais nas eternas promessas da esquerda (que sào sempre as mesmas papagaiadas).

Raja natureza

04/02/2020 - 09h53

Conclusão: basta uma Damares para derrubar uma congregação inteira de Phd’s.

    Raja Paciência

    04/02/2020 - 10h44

    Os Beatles são uma banda de rock feita pras mulheres abortarem….huahuahuauhauh

    Andressa

    04/02/2020 - 11h21

    Basta e sobra com esses Zè Ruelas.

Paulo

03/02/2020 - 19h31

Na lata: a Esquerda nunca vai abandonar a pauta identitária! Pode dar uma trégua, fingir-se de morta, mas sempre serão aqueles cavaleiros do apocalipse bradando contra a família, a tradição e a propriedade…É da essência dela, seja por estratégia de divisão da população (para enfraquecê-la, jogando o pobre contra o rico, o negro contra o branco, o estudante contra o iletrado); seja para firmar posição contra o “status quo”. Semear a desagregação para facilitar a meta final de alcançar uma suposta igualdade…

    Carlos Marighella

    03/02/2020 - 21h09

    Vc enlouqueceu, só pode….

    Alexandre Neres

    03/02/2020 - 21h38

    Caro Paulo, você merece um case. Uma pessoa que não viu nada demais na fala do Roberto Alvim que plagiou Goebbels, vai se esperar o quê? No mínimo, perdeu sua humanidade. Aí, quando algo te afeta pessoalmente, como a Reforma da Previdência, dá um piti. E não se dá conta de que representam as duas faces da mesma moeda. Mas como, devido a um individualismo exacerbado, cada um só se interessa quando é prejudicado no campo pessoal, a coletividade fica num perde-perde eterno.

    Como para o Paulo poderíamos extinguir ministérios em nome da austeridade, óbvio que se acabou a secretaria da igualdade racial, das mulheres, dos direitos humanos, etc. O resultado é isso aí: genocídio de jovens negros de 15 a 29 anos; o país campeão de feminicídio; também onde se mata mais transexuais no mundo; e os índios estão quase sendo como um de nós, seres humanos normais, segundo as falas daquele obtuso que nos desgoverna.

    Mas pro Paulo tá tranquilo. Ele é homem branco, classe média alta, com mais de 50 anos, hétero, nada disso o afeta. Fora isso, pode frequentar supermercados, shoppings e aeroportos de boaça, sem qualquer incômodo.

      Wellington

      04/02/2020 - 14h16

      Na falta desse tal de Alvim não tinha absolutamente nada, é um dado de fato e foi um erro ter demitido.

      Você nunca estudou o fascista D’ Annunzio na escola né…?

      A única coisa que tem é um povo cheio de retóricas e ipocrisia em plena putrefação civil e cultural.

      Andressa

      04/02/2020 - 14h18

      Você é um troglodita programado para papagaiar asneiras.

        Alexandre Neres

        04/02/2020 - 14h49

        Me erra, Wellington. Ah, se o Moro aprendesse a falar grosso que nem a Andressa… Ninguém segurava o marreco.

          Hilux12

          04/02/2020 - 15h49

          Não precisou de voz grossa nemhuma para enrabar um monte de gente. Kkkkkkkk

          Luiz

          04/02/2020 - 16h33

          Por falar em Lava Jato, por onde anda o Temer?

          Alexandre Neres

          05/02/2020 - 00h01

          Não falei do troll burro. Pois é. Êta Wellington, pelamordideus. “Ipocrisia”? Dói nas vistas. Agora criou mais um heterônimo, Hilux12. Rastros deixados pelo multipersonas Wellington: enrabar, tal qual sua invenção sexista, vulgo Volin Rabah. Quanta mediocridade! Prova cabal: “nemhuma”. Fez uma mixórdia entre nenhuma e nem uma, deu isso. Wellington tem um grande talento criativo, tem tudo para ser um novo Magri. Imexível?

      Paulo

      04/02/2020 - 19h55

      Alexandre, se você pegar o discurso do Alvim você vai me dar razão, abstraindo-se o fato de ser um discurso que emulava o nazismo. Quer que eu te conte um segredo? Ele só foi demitido por ofender a comunidade judaica, ainda mais com Richard Wagner como fundo musical. Na minha opinião, deveria sê-lo pelo plágio descarado (qualquer que fosse o plagiado), o que só demonstra sua incompetência e espírito de vassalagem.

      Quanto à pauta cultural, você conhece minha opinião. Ela divide o povo brasileiro e indispõe os cidadãos entre si. Feminicídio é um neologismo criado pela esquerda – e o que é pior, tornado crime – para contentar as feministas, quando já havia norma penal no nosso ordenamento jurídico que contemplava suficientemente a questão. Os negros não são mortos por serem negros e desconfio seriamente, inclusive, que são mais pardos do que negros – vai vendo! São mortos por serem pobres e viverem em áreas de alta criminalidade, parte considerável dela originada entre os seus próprios pares (o que não significa que não haja uma questão social por trás, que tem que ser enfrentada). Já os índios são mortos pela ganância de garimpeiros e madeireiros, e isso tem que ser severamente combatido. Por sua vez, os transexuais, estes sim, são mortos pela sua expressão sexual (não gosto do termo “opção”), e também sou favorável a que sejam, seus executores, apenados com agravantes (não vamos criar outro termo tolo, como “transmicídio”, né?), o que já ocorre.

      Quanto à Reforma da Previdência, por ter sido particular e severamente prejudicado, de forma injusta e até imoral, pelas mentiras várias que contaram pela imprensa (eu e outras dezenas de milhares de servidores e trabalhadores celetistas), perco o direito de oposição e me torno meramente um individualista pitizento? É isso mesmo?

      Abraços!

        Nerso da Tapitinga

        05/02/2020 - 11h38

        Adesculpe a intromissão nos seus negócios particulares, mas como exatamente a reforma da previdência te prejudicou? Em vez de se aposentar aos 55 anos e receber um benefício nababesco por outros 40, vai ter que se aposentar aos 65 e receber só 30 anos de privilégio pago pelo contribuinte pobre? Isso vai te impossibilitar de comprar o iate que você já estava planejando, ou qualquer outra ampliação imoral de capital que é o resultado último da aposentadoria de servidor público no Brasil? Só para saber.

    Wellington

    03/02/2020 - 21h57

    Vale a pena lembrar: “A nossa política é a arte de dividir as pessoas para a gente ficar com o poder”.

Lúcio

03/02/2020 - 18h50

Eu acho que a visão geral é a seguinte: a igreja evangélica está ajudando o pobre a se sentir melhor e ter mais esperança na vida – por mais que se possa argumentar que boa parte disso seja ilusão; ora, a maior parte das coisas que fazem as pessoas se sentirem bem e esperançosas são ilusórias: psicologia, publicidade, ideologia, etc.

Enquanto isso, a esquerda está agredindo moralmente os pobres, tentando colar neles a pecha de falha de caráter – a mesma esquerda que, institucionalizada, quase destruiu a Petrobrás de tanto roubar -, quando eles acertadamente preferem votar na direita. Eleger o pobre conservador como inimigo, e achar que vai ganhar eleições a tiracolo dos identitários transtornados que ficam insuflando essa imbecilidade, é um erro que me custa acreditar que um partido profissional como o PT está cometendo. Mas está.

    Andressa

    03/02/2020 - 19h15

    Fàz parte da presunçào e da arrogancia da ideologia esquerdista tentar impor sempre…sào os outros que devem se adeguar e nào o contrario pois segundo esquerdista a opiniào deles é melhor a principio e fica acima de qualquer coisa….é imundicia pura.

      Andressa

      04/02/2020 - 11h22

      Chegam a chamar os outros de capitàozinho do mato e perder o carro por ter opiniào diferente….kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Abdel Romenia

    03/02/2020 - 19h19

    – a mesma esquerda que, institucionalizada, quase destruiu a Petrobrás de tanto roubar –

    Vixe, fala assim nào…kkkkkkk

      LMC

      04/02/2020 - 14h01

      Sei,a Petrobrás não está sendo roubada no governo
      do Bozo-assinado,Alexandre Garcia.kkkkkkkkkkkkkkk

O Demolidor

03/02/2020 - 17h53

Os políticos da direita possuem o Cristóvam Buarque…..

Os jornalistas da direita possuem o Cafezinho….

Psilocibes Cubensis

03/02/2020 - 17h24

A pregação da castidade sexual é um atentado contra a moralidade pública.
Nietzche
Esse texto nem merece comentário o Cafezinho é simplesmente um blod de direita , conservador e anti-trabalhista.

Fernando Gonçalves

03/02/2020 - 16h25

Sério mesmo que esse Arison acha a Damaris uma grande estrategista??

Então tá né….

Marcus Vinicius Machado Padilha

03/02/2020 - 16h14

Esquerda conservadora e moralista. Que isso companheiro?

Luiz

03/02/2020 - 15h47

Questão que se insere na velha discussão da consciência de classe. Damares dá voz a uma consciência resignada e deseja que a esquerda repita sempre a tecla de que a mulher proletária emancipada não tem tempo para se dedicar à família, quando, diferentemente, o que ela pode não possuir é a resistência necessária para determinar os limites da “mercadoria” que produz. O pensamento liberal exige tal discernimento dela, ela precisa entender que, se caminhar até a fronteira do México com os EUA, e tentar invadir a Disneylândia, terá a desaprovação de Damares e Sergio Moro.Aliás, brasileiros deportados e que viajam para países doentes que se F.!

Alan C

03/02/2020 - 14h47

Não me recordo de ter lido um texto tão ruim em todos esses anos de Cafezinho e parece que foi redigido por um desses bolsominions do fórum que a gente fica tirando sarro, rs.

Andressa

03/02/2020 - 14h45

Tem gente que acha que essas transtornadas aí das fotos representem as mulheres….kkkkkkkkk

    Alexandre Neres

    03/02/2020 - 17h02

    Quem vai então representar as mulheres? Você, Wellington?

    Triste perceber que este blogue está, de uma forma ou de outra, endossando as bizarrices do atual governo, como a proposta estapafúrdia e anticientífica da abstinência sexual por parte das adolescentes. Tudo treta do marxismo cultural.

    Para tanto, devemos nos basear no homem médio, trabalhador, machista, sob pena de perdermos o contato com o povo brasileiro, que é sabidamente iliberal nos costumes.

    A foto para comprovar o argumento, que parece ser da autoria de alguém da familícia, procura desqualificar o movimento feminista e altamente político levado a cabo pela Marcha das Vadias, evidenciando a caretice que impera n’O Cafezinho.

      Andressa

      03/02/2020 - 18h36

      Equino das longas orelhas,

      o problema nào é fazer sexo, é ver meninas de 12 anos que nao sabem escrever o proprio nome empurrando um carrinho….e chegando nos 16 anos empurrando o carrinho com o primeiro filho no colo.

      Gilmar Tranquilão

      03/02/2020 - 21h10

      kkkkk ô Alexandre, esse zé ruela não representa nem o nariz dele!!! kkkkkkkkkkkkkk

        Alexandre Neres

        04/02/2020 - 15h01

        É Tranquilão, o Wellington tá pondo todos os seus heterônimos para trabalhar, só faltou o que ele tem mais apreço e que só Freud pode explicar: Volin Rabah! Todos cometem os mesmos erros de português. Este é o troll bolsominion.

      Wellington

      03/02/2020 - 22h00

      Qualquer mulher desde que não seja feminista.

      Abdel Romenia

      03/02/2020 - 22h26

      Mulher de verdade tem vergonha de ser representada por essas malucas.

      Alias quem proclamou as feministas representantes das mulheres…? Foi mais uma auto proclamação como de costume…?

Evandro Garcia

03/02/2020 - 14h43

O brasileiro parar de fazer 4-5 filhos a toa (sem futuro algum) para depois dos 5 anos jogar no colo da vó, da tia ou na rua seria bom, aliás ótimo. É tudo menos que questão de moral ou costumes mas de inteligência.

Seria o primeiro passo para quem sabe daqui 3 gerações sair do quarto mundo.


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