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Mauro Filho (PDT) e Molon (PSB) apresentam propostas para financiar o Renda Cidadã

Em Sessão Plenária na Câmara, os deputados federais Mauro Filho (CE), vice-líder do PDT e Alessandro Molon (RJ), líder do PSB, apresentaram suas propostas para financiar o Renda Cidadã, programa social proposto pelo governo Bolsonaro para substituir o Bolsa Família. No seu discurso, Molon defendeu taxar os super-ricos, uma Reforma Tributária Progressiva e criticou o […]

9 comentários
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Em Sessão Plenária na Câmara, os deputados federais Mauro Filho (CE), vice-líder do PDT e Alessandro Molon (RJ), líder do PSB, apresentaram suas propostas para financiar o Renda Cidadã, programa social proposto pelo governo Bolsonaro para substituir o Bolsa Família.

No seu discurso, Molon defendeu taxar os super-ricos, uma Reforma Tributária Progressiva e criticou o fato do Brasil não cobrar tributos sobre lucros e dividendos.

Já Mauro Filho propôs uma alíquota base para o imposto sobre o valor agregado e defendeu que “se mudarmos a tributação do PIS/Cofins sobre produtos mais nobres poderemos arrecadar mais R$ 8 bilhões.”

https://www.instagram.com/tv/CFvJ-dHn5SX/?igshid=1u61071obngub
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Netho

01/10/2020 - 22h58

Ninguém dá um pio quanto ao Imposto sobre Grandes Fortunas cuja arrecadação sobre as riquezas prepotentes e avaras que desfrutam do paraíso fiscal dentro e fora do país seria mais do que suficiente para financiar exclusivamente de modo integral o custeio do Programa de Renda Básica da Cidadania originariamente concebido pelo doutor em economia Eduardo Matarazzo Suplicy desde os anos 90. A arrecadação do Imposto sobre Grandes Fortunas é a única competência fiscal não exercitada pelo Código Tributário Nacional. Um fato ululante que demonstra a leniência e cumplicidade do Parlamento com os donos do dinheiro, a plutocracia e a bancocracia. De acordo com Amir Khair, recentemente falecido, o Imposto sobre Grandes Fortunas arrecadaria facilmente em torno de R$ 100 bilhões, com alíquota mediana de 1.25% incidente sobre os patrimônios, rendas, ativos, fundos, ações cuja soma excedesse R$ 6 milhões.

    bisnetho

    02/10/2020 - 00h58

    1,25% sobre o excedente a 6milhões. Logo ninguém mais deixaria suas aplicações e bens ultrapassarem esse teto. O restante, que eventualmente não tivesse como deixar a menos de 6M, estaria adequadamente depositado, alocado ou guardado em locais não alcançáveis por esse tributo. E assim, a promessa de arrecadação (100Bi) termina em mera promessa.

warren

01/10/2020 - 21h05

Taxar os ricos… nao podia faltar…na Argentina os ricos já vazaram. Classe média tah começando. Na Venezuela quem ainda tem pés cruza fronteiras com eles mesmo. Isso é socialismo!

    Miramar

    02/10/2020 - 01h13

    Os únicos países do mundo que não cobram imposto sobre grandes fortunas são o Brasil e a Estônia.

      warren

      02/10/2020 - 16h25

      Vá se informar, Miramar. Esses podem ser só os q nunca cobraram. O resto abandonou essa ideia faz tempo.

      Philipe Mota

      05/10/2020 - 12h32

      Miramar, na verdade, Brasil e Estônia são os únicos países q não cobram impostos sobre lucros e dividendos.

        felipe joao

        05/10/2020 - 18h22

        Mas o Brasil tem sim imposto sobre lucros e dividendos, como não?
        Tem inclusive 3 tipos de tributos diferentes sobre lucos e dividendos.
        Dividendos, q cobra das empresas
        Juros sobre o capital proprio, q cobra da pessoa física
        E a tal da CSLL, Contribuição Social sobre Lucro Líquido, q só é Contribuição pra não ter q ser repartida entre os entes Federados da União.
        Não duvide da capacidade do nosso Estado querrrrrrido em cobrar impostos.

    Matheus

    02/10/2020 - 08h05

    A Venezuela não cobra imposto sobre grandes fortunas, e, junto do Brasil, tem tributação das mais regressivas no continente. A Argentina está discutindo democraticamente o imposto sobre grandes fortunas, coisa que no Brasil não se sabe fazer, talvez por votar em estupradores de galinha com sonhos de ditadura e histórico de corrupção de décadas.

      alemão

      05/10/2020 - 18h10

      Na vdd nao se discute isso por aqui por ser pura perda de tempo.
      A França é o melhor exemplo:quem mais gostou de eles começarem com essa de imposto sobre fortunas foi a Bélgica, que recebeu os afortunados franceses de braços abertos.


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