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Com Lula no radar de 2022, partidos dialogam sobre candidatura de alternativa a Bolsonaro

Por Gabriel Barbosa Em queda livre na aprovação, o presidente Jair Bolsonaro sentiu a pancada com a volta do ex-presidente Lula (PT) ao jogo eleitoral de 2022. Nas pesquisas divulgadas ao longo dessa semana, o líder petista já apareceu competitivo tanto nas intenções quanto no potencial de voto contra Bolsonaro. Esse fenômeno fez com que […]

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Por Gabriel Barbosa

Em queda livre na aprovação, o presidente Jair Bolsonaro sentiu a pancada com a volta do ex-presidente Lula (PT) ao jogo eleitoral de 2022. Nas pesquisas divulgadas ao longo dessa semana, o líder petista já apareceu competitivo tanto nas intenções quanto no potencial de voto contra Bolsonaro.

Esse fenômeno fez com que PDT, PSB, PV, Podemos, Cidadania, Rede e o DEM mantivessem diálogo sobre uma candidatura de alternativa e que represente a frente ampla para tirar Bolsonaro logo no 1° turno.

Outras legendas como o MDB de Baleia Rossi e o PSD de Gilberto Kassab também podem entrar nesse blocão do diálogo.

Com possibilidade cada vez menor de ser candidato, o ex-juiz Sérgio Moro foi ‘triturado’ em público pelos ministros do STF, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski na última segunda, 8, em votação sobre sua suspeição nas condenações contra Lula.

Além disso, Moro também saiu do Governo Bolsonaro pela porta dos fundos e visto como traidor por uma parcela da direita. Já o apresentador Luciano Huck viu suas intenções de voto diminuírem com a chegada de Lula no jogo.

Mas segundo o Estadão, o apresentador ainda terá uma reunião com o presidente nacional do DEM, ACM Neto, e a partir daí vai decidir o seu rumo.

Com as possíveis saídas de Sérgio Moro e Luciano Huck do radar eleitoral de 2022, seria Ciro Gomes (PDT) o representante dessa suposta frente ampla para eliminar Bolsonaro no 1° turno? A conferir!

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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Dilmar miranda

15/03/2021 - 14h17

Pelo amor de Alah!!! O coronel parisiense tem todo direito de ser candidato. Só não me venham com a conversa mole que a biruta errática, cria de tasso homem de bens jereissati, é de esquerda. Respeitem nossa inteligência.

Sebastião

13/03/2021 - 09h32

Claro que tudo levar crer que seja Ciro. A imprensa não quer somente Bolsonaro excluído, mas também o PT. Isso funcionou com Boulos contra Tatto. Inflaram o nome de Boulos em detrimento ao de Tatto. Só que Lula diferente de Tatto, tem um legado como ex presidente, que lhe garante uma margem muito boa.

E Reinaldo disse, que Ciro aceita negociar as pautas da direita como Teto de gastos e a independência do BC. Em buscas de apoio e
dele ser o candidato da direita. Por isso, foi necessário ele ser mais agressivo com o PT, e com a esquerda em geral. E Ciro já falou, que prefere o PSDB, ao PT. Assim, torna Ciro mais aceitável pela imprensa, seguindo pautas da direita e do centrão.

    Gustavo

    13/03/2021 - 12h34

    Creio que você esteja enganado amigo. Procure no Youtube pela conversa entre Ciro, Reinaldo Azevedo e Leandro Demori realizada no dia 09/03 pelo clubhouse (a gravação está disponível no canal Ciro Progressista). Ciro diz explicitamente que, se eleito, não aceitará governar com a diretoria do banco central nomeada por Bolsonaro. Além disso, disse que em seu governo, o banco central será mandatado a buscar a menor inflação a pleno emprego, como são as atuações do FED e do banco central europeu, e não a baixar a inflação a qualquer custo, como atua o banco central brasileiro atualmente. Isso nada tem a ver com a autonomia aprovada pelo congresso. Sobre o teto de gastos as palavras exatas de Ciro são : “o teto de gastos é uma excrecência que não tem precedentes nem na literatura nem na prática internacional”. Há anos ele defende a revogação do teto de gastos, admite, porém, que existam mecanismos de controle de gastos desde que não seja com status constitucional e que se aplique também aos gastos com dívida. Novamente, é uma proposta totalmente diferente do que o que está em vigor no Brasil.


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