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Caminhoneiros confirmam greve e classificam ajuda de Bolsonaro como ‘esmola’

Os caminhoneiros não recuaram com a greve marcada para começar no dia 1° de novembro e confirmaram o ato mesmo com o anúncio que Jair Bolsonaro fez sobre um auxílio de R$400 para essa categoria autônoma. O diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer, disse ao Estadão […]

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Os caminhoneiros não recuaram com a greve marcada para começar no dia 1° de novembro e confirmaram o ato mesmo com o anúncio que Jair Bolsonaro fez sobre um auxílio de R$400 para essa categoria autônoma.

O diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer, disse ao Estadão que “o caminhoneiro não quer esmola, quer dignidade. Para as petroleiras (dão) um trilhão, para o caminhoneiro humilhação”.

Já o presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, também reclamou do valor irrisório do auxílio de Bolsonaro.

“Caminhoneiro não faz nada com R$ 400, com diesel na média de R$ 4,80. Os R$ 400 propostos pelo presidente não atendem as demandas dos caminhoneiros. Manteremos nossas demandas e greve em 1º de novembro”, afirmou ao Metrópoles.

Mas o que intrigou os caminhoneiros, o mercado e a própria equipe econômica do governo é de onde Bolsonaro vai tirar recursos para pagar esse benefício.

“Nós vamos atender aos caminhoneiros autônomos. Em torno de 750 mil caminhoneiros receberão uma ajuda para compensar o aumento do diesel. É através deles que as mercadorias, alimentos, chegam aos quatro cantos do país”, anunciou Bolsonaro.

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Comentários

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Fabricio Azevedo

22/10/2021 - 18h17

Tenho pouquíssima simpatia por caminhoneiros. Sempre foram uma das classes mais retrógradas, alienadas e interesseiras do país. Mas eles estão certos. Não há como a economia funcionar com o diesel ao preço que está.

Rafiusk

22/10/2021 - 14h24

Cadê os camioneiros fazendo arminha com a mão?

Kleiton

22/10/2021 - 09h49

Os caminhoneiros se fortaleceram demais for falta de alternativas no transporte das mercadorias.

O Brásil nunca investiu em nada diferente no transporte sobre rodas mesmo com um território enorme que séria facilmente coberto com ferrovias.

Só esse governo está tentando fazer algo nesse sentido mas com poucos recursos como sempre.

Que um país continental como Brasil não tenha ferrovias no ano de 2021 é ridículo.

henrique de oliveira

22/10/2021 - 09h28

Pelo que os caminhoneiros fizeram a população passar em 2018 que pararam o BRASIL por 15 dias e não conseguiram nem essa esmola de agora , não deveriam ter nenhuma ajuda de ninguém , não eram todos Cunha? , não gritaram fora Dilma? , não bateram panelas? esse é o saldo de sua ignorância.


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