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Haddad sobre Moro: “se comportou como um grande moleque”

O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), concedeu entrevista a jornalista Malu Gaspar, no O Globo, e não poupou críticas contra o ex-juiz Sérgio Moro (Podemos) que recentemente lançou sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto. “Se houvesse alguma dúvida das intenções desse menino, hoje não tem mais. Ele se comportou como um grande moleque. […]

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O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), concedeu entrevista a jornalista Malu Gaspar, no O Globo, e não poupou críticas contra o ex-juiz Sérgio Moro (Podemos) que recentemente lançou sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto.

“Se houvesse alguma dúvida das intenções desse menino, hoje não tem mais. Ele se comportou como um grande moleque. Eu espero que ele responda pelo que ele fez”, disparou Haddad.

Ainda durante a entrevista, o petista falou sobre outros assuntos como uma aliança entre partidos de centro-esquerda para derrotar Jair Bolsonaro no 2° turno de 2022. Na avaliação de Haddad, é preciso pavimentar esse caminho.

“Não podemos repetir 2018. O Brasil não vai aguentar quatro anos com um inconsequente, um genocida no poder. Então nós temos que pavimentar um segundo turno já”.

Mas apesar de sugerir o acordo, Haddad também não deixou de alfinetar alguns setores do campo progressista como o PSB que fez algumas exigências para firmar aliança com o ex-presidente Lula.

“Ficar fazendo conta de estados, quando você tem um objetivo maior que é nacional, que é salvar a democracia, você tá misturando estações. Eu jamais faria uma coisa dessas”.

Por fim, o ex-prefeito criticou o pré-candidato do PDT, Ciro Gomes, que recentemente foi alvo de uma operação da Polícia Federal que apura suposto irregularidades na obra do estádio Castelão em Fortaleza. Vale ressaltar que a ação possui características de lawfare.

“Até quem não achava outro dia que a democracia estava em risco passou a sentir na pele que a democracia está. Quando é no teu lombo, você sente. Quando é no lombo de terceiros, você acha: Ah, quem sabe não mereceu?”.

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Comentários

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Eduardo Santana

18/12/2021 - 16h26

Você não se cansa de fazer papel ridículo? Que planeta você habita?

Paulo

17/12/2021 - 22h17

Eu não sei quem são os moleques (até sei, na verdade). Mas sei quem não são os estadistas. E Haddad se inclui entre eles…Uma pena um homem letrado e bem intencionado (embora eu questione o caminho adotado) ser tão sabujão…Um “poste”, de fato…

EdsonLuiz.

17/12/2021 - 19h11

Atėpé o Haddad!
Até quem mantinha alguma magnanimidade, como o Fernando Haddad, se quedou à covardia petista! Que horror! Que horror! Que horror!

Mas se quedam à força, ao sucesso covarde, à vitória. É humano! Infelizmente o humano é muito isso!

Quem explica o Brasil? Maquiavel? Marx consegue explicar um pouco? Penso que ajudam a explicar, sim, mas muito pouco! Toda explicação do Brasil vai exigir muita gente. E não vai poder faltar Nietzsche nessa explicação!

E para curar o Brasil vai ser preciso mesmo um cancerologista!

Imagine: ontem, Paulo Maluf e seu malufismo da corrupção e do gangsterismo como argumentos políticos; hoje, bolsonaro e seu bolsonarismo da corrupção e da violência miliciana como argumentos políticos, Lula e seu lulismo da CORRUPÇÃO (provada e condenada em três instâncias) e da violência retórica, que talvez seja ainda mais atroz que a violência miliciana dos bolsonaristas, como argumentos políticos. E no caso do Lula tem o engendramento da MAIOR recessão da história da nossa economia, que resultou no desastre político e social que estamos vivendo, desastre político e social agravado, obviamente, por bolsonaro e pela pandemia.

Maluf, malufismo! Lula, lulismo! bolsonaro, bolsonarismo!
O Brasil é ou não é um caso a ser tratado por um mėdico que trata de câncer?


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