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Os desafios do segundo turno

As urnas falaram. Um total de 123,67 milhões de brasileiros fizeram longas filas no último domingo e depositaram suas emoções nas urnas eletrônicas. Nossas análises agora não precisam se basear em pesquisas eleitorais com 2, 3, 6 ou 12 mil entrevistas, telefônicas ou pessoais. Agora temos em mãos dados mais concretos, que nos permitem entender […]

22 comentários
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Lula na Paulista, 2 de outubro de 2022. Ricardo Stuckert.

As urnas falaram. Um total de 123,67 milhões de brasileiros fizeram longas filas no último domingo e depositaram suas emoções nas urnas eletrônicas.

Nossas análises agora não precisam se basear em pesquisas eleitorais com 2, 3, 6 ou 12 mil entrevistas, telefônicas ou pessoais.

Agora temos em mãos dados mais concretos, que nos permitem entender melhor o que passa pela cabeça dos brasileiros.

A propósito, não alimentem teorias contra pesquisas. Elas apresentaram o retrato do eleitorado às vésperas da eleição. No dia do voto, dois fatores quebraram as expectativas: a abstenção, que se manteve alta, em 21% do eleitorado, apesar da impressão visual que as filas geraram; e o voto útil, que fez Bolsonaro raspar o tacho do antipetismo da terceira via, praticamente zerando os votos de candidatos como Felipe D`Ávila, Soraya e outros, e mordendo uns percenturais de Simone Tebet e Ciro Gomes.

Agora vamos à luta com uma noção muito mais precisa do tamanho dos exércitos de cada um. Lula recebeu 57,25 milhões de votos, ou 48,43% dos votos válidos totais.

Bolsonaro, por sua vez, teve 51,07 milhões de votos, ou 43,20% dos votos totais.

Vamos ao segundo turno com 6,18 milhões de votos a mais.

Para se ter uma ideia da magnitude desse número, lembre que Bolsonaro recebeu ontem, em Minas Gerais, 5,2 milhões de votos.

Ou seja, mesmo que Bolsonaro multiplicasse todos os seus votos em Minas, segundo maior colégio eleitoral do país, ainda assim ficaria atrás de Lula no primeiro turno.

Nesta eleição, a abstenção foi de 20,9% do eleitorado, ou 32 milhões de eleitores, um pouco maior que a registrada em 2018.

Alguns dizem que Bolsonaro poderia buscar os votos que lhe faltam entre os que não votaram. Sim, claro que ele tentará fazer isso. Mas Lula também o fará, e acredito que Lula tem algumas vantagens. Vamos a elas.

A abstenção no segundo turno costuma ser muito parecida com aquela verificada no primeiro. Em geral, até cresce um pouco. Em 2018, a abstenção no primeiro turno foi de 19,2%, e cresceu para 21,3% no segundo turno.

Nada indica que este ano será diferente. Sobretudo, nada indica que a maioria daqueles que não votaram, migrarão para Bolsonaro no segundo turno.

Ao contrário, é mais provável que a maioria dos que não votaram sejam, em sua maioria, pessoas de baixa renda, com mais tendência pró-Lula do que Bolsonaro.

Isso significa que a eleição já está decidida? Que Lula irá vencer fatalmente? Claro que não. O processo democrático é um regime de competição, de natureza darwinista. Aquele que se comunicar melhor, que errar menos, que reunir maior número de aliados, tem bem mais chances de sobreviver do que o seu adversário.

É preciso reiterar, porém, que, nesta segunda etapa da guerra, as informações de que dispomos são de muito melhor qualidade do que na primeira parte. Antes, tínhamos pesquisas eleitorais, sempre vulneráveis, vagas, expostas a interpretações subjetivas dos analistas. Agora não. Agora a gente possui um dado concreto: 156,4 milhões de eleitores deram sua opinião. Sim, mesmo aqueles que não foram votar também deram, de alguma maneira, a sua opinião: não votaram no presidente, nem na oposição.

E o que os dados nos mostram?

Ao longo das próximas semanas, iremos destrinchá-los com minúncia. As próprias pesquisas ganham qualidade, porque agora temos uma referência mais sólida para examiná-las. A votação de primeiro turno reduz sensivelmente o nevoeiro no qual navegávamos, inclusive na interpretação das pesquisas.

Entretanto, uma conclusão podemos adiantar. Até porque ela é baseada abertamente na vontade e na fé, essa força que nunca podemos excluir de uma análise. Uma análise que não leva em conta a vontade, a fé, a esperança, é tão equivocada como aquela que se embriaga demais nesses sentimentos.

A conclusão é que venceremos. Lula vencerá o segundo turno, no dia 30 de outubro de 2022.

Por quantos milhões de votos, e quais serão as estratégias, ainda restam dúvidas, e é isso que a gente irá conversar e combinar ao longo dos próximos dias.

Serão 28 dias de luta, ansiedade, desespero, alegrias, esperanças e, por fim, redenção.

Mas, ao final, venceremos!

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Marcelo

04/10/2022 - 22h40

…. E perdeu todo congresso. Lula não vai conseguir governar.

carlos

04/10/2022 - 12h03

A Natália deve está drogada ou não conhece a região nordeste, acha que o povo é analfabeto, ignorante pelo contrário o povo aqui é feliz poque o humor está nas veias.

Elves

04/10/2022 - 09h33

Sorva esse amargo café com o rei Pirro da Macedônia!

Natalia

03/10/2022 - 20h01

Uma populaçào que nao consegue condenar moralmente uma quadrilha que furtou os cofres publicos por decadas mas se entrega em troca de promessas de circo e dinheiro no ano de 2022 quer ir aonde…?

Faltando essa base, esse ponto de partida nao se vai para lugar nenhum.

Quem cria o ambiente onde é impossivel de se viver decentemente sao os brasileiros que nao entendem ou nao conseguem aprender os fundamentos basicos para viver em uma sociedade.

O atraso com o restante do mundo civilizado é enorme.

Zulu

03/10/2022 - 18h13

O segundo turno é uma escolha entre o avanço de uma economia minimamente normal (com todos os limites da bananolandia), da redução da criminalidade, da dívida publica, do desemprego e a volta a aberrações ideológicas terceiromundistas e da rapinagem dos cofres públicos em níveis incalculáveis.

Certamente o atráso cosmico e a mesmice terão

Picanha e Cerveja !! Kkkkk
Viva lá Revolucion !! Kkkkk
A Copa das Copas !! Kkkkk

Pobre Pindorama…

Ugo

03/10/2022 - 17h16

O de sempre… a caça ao pobre.

Tiago Silva

03/10/2022 - 15h17

A direita bolsonarista cresceu, pois soube entender melhor o contexto das redes sociais que polarizam o discurso. Não a toa era brochante ter um candidato na Direita como o Golpista Alckimin “Chuchu” e mais ainda ter na esquerda candidatos golpistas “chuchus” como o próprio Alckimin (que só fez o PT perder narrativas e votos até agora), Márcio França, TucanHaddad, etc…. E também não a toa que apesar do Lula ter grande votação no Nordeste, a direita conseguir eleger os campeões de votos não só no Nordeste como em quase todo o Brasil (exceção é o Boulos em SP que não é do PT, mas é o candidato que mais busca politizar o debate e ideologizar seus eleitores). A Esquerda com essa direção paulista do PT é brochante e que prefere dar espaço/votos para um Centrão também brochante (PP, PSD, MDB, etc) ao invés de impulsionar novas lideranças de Esquerda que possam encantar mais o eleitorado de Esquerda.

Ciro por sua vez colhe sua falta de inteligência estratégica e emocional ao tentar ideologizar um anti-petismo em um contexto de polarização e muitas vezes se descredibilizando ao ser linha auxiliar do Bozismo. As candidaturas de Simone Tebet do MDB/PSDB e da Soraya Tronike desde a concepção foram instituídas para tentarem pegar o voto feminino que estava concentrado em Lula, que Tebet teve mais capacidade de captar as mulheres mais centristas e alguns eleitores farsa-jatistas anti-bolsonaro. Porém, foi desastrosa a campanha de Ciro tanto no Ceará como para apresidência e parece que seu novo objetivo de vida seria tentar ocupar o lugar de Olavo de Carvalho para uma molecada que se tenta moldar como Minion nas redes sociais.

Espero que entendam que o contexto é de polarização e quem mais for ao Centro vai perder mais votos. Isso vale tanto para a Esquerda ao se associar aos golpistas como à Direita que quis se associar com a direita tradicional e teve fracasso eleitoral como Frota, Joyce Hasselman, etc e o próprio Moro entendeu ao não esconder que é de extrema-direita, além de picareta… Assim como vale para a Esquerda que deixa de encantar seus próprios eleitores e não vai captar os eleitores que poderiam fazer ganhar a eleição (eleitores do PDT que esperam reformas anti-neoliberais com base no que está no PND ou contra a Elite do Atraso e eleitoras que saíram de Lula para Tebet que esperam uma reação às violências machistas de Bozo). Aliás, João Santana sempre fez o PT ganhar eleições sendo até mais à esquerda do que Lula/Dilma seriam…

Se o Lula/PT tiver sagacidade, poderia fazer um jogo ganha-ganha com o Ciro no sentido de tentar salvar a reputação que foi destroçada na Esquerda (e nunca será aceita na Direita por existirem Direita mais Raiz) para ser uma espécie de primeiro ministro do próximo governo já que este ainda teria o respeito de Bolsonaristas e poderia assim emplacar o PND que tem boas propostas (apesar de que o egoísmo de Ciro não fez ele enxergar que poderia ser um Bernie Sanders ao apoiar o Biden Brasileiro – Lula – e assim tornar o programa futuro de governo mais à esquerda e ainda ter saído com uma imagem mais credibilizada, algo que aconteceu com Boulos nessas eleições de 2022).

Em 1989, os votos dos eleitores do PDT de Brizola foram 100% ao PT no segundo turno e isso poderia acontecer novamente… como também pode acontecer novamente o descontentamento desses eleitores de esquerda com o Governo do PT de 2002 que foi continuação do Tucanistão e Broxante. E se houver outra frustração dessas (como teve com a Dilma que quis fazer o programa do Aécio com Joaquim Levy)… é dar espaço para o Bolsonarismo ser hegemônico por uns 10 anos!!! Daí a importância de se ter coerência e até não frustrar os eleitores de Lula que querem Estado Forte, não neoliberal e com reformas que promovam menor desigualdade (Reforma Tributária Solidária IJF, Reforma Trabalhista, Reforma Previdenciária, Renda Mínima, Mais universidades públicas e menos dívidas com Fies, Minha Casa Minha Dívida, etc).

Não se pode mais errar e nem fazer churrasco com Chuchu (Golpista e Neoliberal)… Tem que ter mais coerência, polarização e disposição!!! Quanta falta faz Brizola nos tempos atuais….

azzisem

03/10/2022 - 13h49

Hoje os maiores eleitores da extrema direita são os evangélicos explorados pelos pastores e os milicianos que estão acharcando a população pobre em troca de segurança. Que orgulho, hein?

Alexandre Neres

03/10/2022 - 13h48

As pesquisas acertaram a votação de Lula Simone Tebet e outros. Parece que não detectaram os votos dos conservadores indecisos e de Ciro Gomes que migraram para Bolsonaro na reta final. É possível também que bolsonaristas, que atacam sistematicamente os institutos de pesquisa, as urnas eletrônicas e a imprensa, mintam ao serem entrevistados, tal qual o minto.

Deve-se ter em mente que, diferentemente do que apregoava o gado bolsonarista, Lula foi o mais votado e ganhou com mais de 6 milhões de lambuja de Salnorabo, que segundo a pesquisa deles, o Datapovo, estaria em primeiro lugar, o que não se confirmou. É a primeira vez que o incumbente perde no primeiro turno e até então não houve nenhuma virada.

azzisem

03/10/2022 - 13h45

Hoje o maior crime organizado é a milícia. Eles realmente estão em festa, tomaram completamente Rio de Janeiro. Em relação a pandemia ela só escondeu a incompetência desse desgoverno. Esqueceu da crise de 2008 e o país continuou de pé.

Ornitorinco

03/10/2022 - 13h36

As pesquisas ja foram desmascaradas em 2018 e ontem foi somente uma confirmaçào do que se tornou uma arma politica para criar narrativa na mao de quem pode pagar…que casualmente sao sempre os mesmos: Globo/Folha e Faria Lima e que casualmente colocam seus filhotinhos com pontos a mais do que recebem realmente.

Quem chegou mais perto do resultado foi um tal de Paranà Pesquisa que nao por acaso e apontado pela esquerda como nao confiavel…Datafolha (da Folha) e IPEC (Globo) sao segundo a esquerda os mais confiaveis e os que mais erraram a favor de uma parte politica…nada de novo.

O uso e abuso por parte de uma parte politica das mesmas ja havia dado sinal claro que sao instrumentos para socar merda nas cabeças ocas dos brasilerios.

A exploraçào da pobreza, da infantilidade, do analfabetismo, da cor da pele e da orientaçà osexual pelo poder e dinheiro sao a coisa mais porca e vergonhosa que se possa fazer…nisso a esquerda junto ao sistema financeiro e a grande imprensa sao parceiro inseparaveis.

Alexandre Neres

03/10/2022 - 13h20

Gente, passando pra lembrar que Bandoleiro, Canastra, Valeriana, Yuri, Ugo, Uganga, Zulu, Kleiton, Ronei, Tony, Querlon, Galinzé, Jonathan, Willy, William, Efrem Ventura e vários outros são a mesma pessoa, bot, troll, que costumo chamar de Andressa.

Francisco*

03/10/2022 - 13h14

Ciro em entrevista no programa Pânico, em 05/09/22: “Lula tinha filho ladrão”.

Ciro em sabatina no Correio Braziliense, em 22/09/22: “Fascismo puro o que o PT e o Lula estão administrando contra o fascismo do Bolsonaro. É o fascismo na veia que sempre foi. O Lula sempre foi fascistoide”.

Ciro em coletiva de imprensa, após resultados da apuração, em 02/10/22:
“Quero dizer a vocês que estou profundamente preocupado com o que estou assistindo acontecer no Brasil. Eu nunca vi uma situação tão complexa, desafiadora e tão potencialmente ameaçadora sobre a nossa sorte como nação. Por isso, peço a vocês mais algumas horas para conversar com meus amigos, conversar com o meu partido, para que a gente possa achar o melhor caminho, o melhor equilíbrio para bem servir a nação brasileira.”

Simone Tebet em pronunciamento a imprensa, após resultados da apuração, em 02/10/22:
“(…) Quero dizer, com todo o respeito, respeito o processo eleitoral, que não terminou agora porque agora é hora de os presidentes dos nossos partidos se posicionarem e se pronunciarem. Eu espero que o façam e o façam rapidamente para que depois eu possa, como candidata à Presidência que fui, nesse momento tão complexo, onde nós temos, sim, que analisar os resultados da urna, para que eu possa me posicionar. Não esperem de mim omissão, vou me pronunciar no momento certo. Tenho meu lado. Eu sou uma politica que respeita o processo decisório e eleitoral. No máximo em 48 horas vou me pronunciar.”

ANTES TARDE QUE NUNCA.., agora não da mais pra vacilar, é chegada a hora de olhar pra frente, pra todos, conjugar o verbo somar no presente e aglutinar, sem titubeios, para impedir nas próximas quatro semanas, que o Brasil venha a se tornar um imenso ‘Paraguai’.

Jorge Fernandes

03/10/2022 - 13h01

Encher as ruas com o povo com faca nos dentes para jogar para o esgoto os fascistas

Inclusive os daqui deste sitio

Chega de oposição namastê
Chega de conciliação

Fogo nos fascistas

Valeriana

03/10/2022 - 12h59

A pandemia foi fatal para Bolsonaro…a explosao inevitavel dos preços assustou dezenas de milhoes de pessoas simples e humildes que ainda acham no ano de 2022 que quem decide os preços dos produtos é o Governo (como se fosse Cuba), desconheçem o que ha por tras do preço de um produto qualquer e que o Mundo hoje é uma coisa sò.

Sem a pandemia o Brasil estaria viajando ha muito tempo como està hoje, com desemprego caindo, infalçào menor que a media mundial e da America Suina, gastos publico mais controlados, ecc…foi uma chance perdida.

O crime organizado està em festa e certamente haverà novos aumentos de homicidios a partir do proximo ano, invasoes do MST, ecc…

Anti-bolsonaro

03/10/2022 - 12h33

Uma pessoa como Bolsonaro, que nunca trabalhou, nunca estudou, um VAGABUNDO da pior estirpe estar na presidência é um absurdo sem igual! Assaltou os cofres públicos e MATOU 700 mil pessoas nos últimos quatro anos! Nos jogou na pior crise da história e responsável pelo maior esquema de corrupção da história da HUMANIDADE!
Um tremendo absurdo que esse homem não esteja no lugar que lhe compete: NA CADEIA!

yuri

03/10/2022 - 12h32

As pesquisas sao algo patetico usado por sabemos quem para empurrar o proprio fantoche, basta ver os numeros de SP onde O Poste Cagado e o tal de França estavam na frente com ampla vantagem.

O mesmo joguinho foi feito em nivel nacional para criar a narrativa sob medida para o Larapio tentar ganhar no primeiro turno com medo de perder no segundo devido ao antipetismo/comunismo/socialismo ou como se chama essa porcaria.

Resta saber se a esquerda ja esgotaram todos os cartuchos desde ja…os pouquissimos votos para Simone Estepe e Ciro Gomes provavelmente indicam isso mas sem algo inesperado devem ganahr no segundo turno.

Perguntei ontem a um conheçido porque votou no Lula…”para facilitar as coisas para gente que é pobre” respondeu ele….a politica brasileira se resume a essa rasteirice vil e vergonhosa.

    Helena

    03/10/2022 - 13h14

    Vá vomitar suas asneiras em outro espaço, cara!

Canastra

03/10/2022 - 12h21

Quem nao està com saudade de ver Dirceu andando pelos ministerios fazendo negocios para o PT…?

Bandoleiro

03/10/2022 - 12h17

Muito provavelmente “Simone Estepe” vai se afiliar ao Larapio para ter maior visibilidade entre as mulheres em previsao futura e Cirolipa nao vai fazer nada.

Bandoleiro

03/10/2022 - 11h57

Ver um elemento como Lula sendo candidato a um cargo publico é algo inacreditavél.

Isso é impensavel em qualquer pais civilizado onde quem e pego com as maos sujas de goiabada é imediatamente jogado pela janela e nunca mais entra; isso serve a dar o exemplo e fazer com quem se olhe para frente e nunca para tras.

O STF aparelhado durante decadas descondena seu padrinho e a Faria Lima / Globo e Folha fazem o restante do trabalho.

Nesse fim de carreira que é a Pindorama tudo é normalizado, tudop cai e entra na cabeça oca dos brasileriso desde que seja alguma promessa de dinheiro.

Infelizmente brincar com a cara dos brasilerios é bastante facil…basta ver a forma com a qual as pessoas sao tratadas no NE.

O dia em que eu achar que o que aconteçe no Brasil seja algo normal começarei a me preocupar comigo mesmo.

    Rachadinha Federal

    03/10/2022 - 14h59

    O fato que está a incomodar é que Lula, mesmo com o orçamento secreto e a derrama de dinheiro público com prazo marcado para ganhar o voto dos despossuídos, derrotou o mico no primeiro turno por 6 milhões e duzentos mil votos a mais, aceita que dói menos.


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