Para o presidente da câmara, o objetivo agora é conseguir apoio de diversos setores.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), disse em evento na última terça-feira, 9, que a reforma administrativa está finalizada e já poderia ser votada na Câmara. No entanto, o Líder ainda busca apoio de setores diversos para aprovação.
“A reforma administrativa está pronta, aprovada pela Comissão Especial, pronta para o plenário. Precisamos de apoio político, de apoio empresarial, de apoio da imprensa”, disse o deputado.
Para o Presidente da Câmara, a proposta não deve mudar os direitos dos servidores públicos que já estão em serviço atualmente, no entanto, deve mudar as condições de trabalho daqueles que devem assumir cargos no futuro.
“A reforma administrativa é feita com 20 anos para frente. Ela não mexe no direito adquirido dos atuais servidores. Não mexe uma vírgula na previdência dos funcionários atuais, mas os novos entrando, sim, irão para um sistema de mais contenção, de aferição de produtividade, que tirará o peso do país”, segundo Lira.
Arthur Lira falou sobre o tema em evento do Lide Brazil, em Nova York. E afirmou que “Não teremos dificuldade em negociar com transparência e cautela.”
Nelson
10/05/2023 - 12h37
Sentado, na sala da tua casa, dando uma pausa na “pauleira” do dia a dia, tu começas a olhar para as paredes e enxergas rachaduras, reboco caindo, pintura descascando. Concluis, então, que tua “baia” tá feia, que é preciso mudar a coisa. Ou seja, tu vais fazer uma reforma para deixar a tua casa bonita, aprazível.
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Pois, astutamente, os entreguistas-privatistas passaram a fazer uso dessa mágica palavra para engrupir, engabelar a população. A linguagem sendo utilizada para “passar a perna” no povo, que fica imaginando que tudo vai melhorar quando só vem piorando muito com as tais reformas.
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E a menos que tenha havido alteração profunda no texto original – não creio que isso tenha se sucedido -, é o que vai acontecer com a tal “reforma” Administrativa se, desgraçadamente, for aprovada. Podemos esperar por serviços públicos piores, ainda mais falhos, enquanto, por seguirmos pagando impostos, deveríamos tê-los em quantidade e qualidade suficientes para as nossas necessidades.
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Mas, para se safar da crise capitalista que só se agrava, de redução dos espaços para obtenção de lucros, o grande capital precisa abocanhar cada vez mais o que é público, do povo, para manter e ampliar seus ganhos.
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E, uma vez que a maioria dos nossos parlamentares não mantém qualquer compromisso com as necessidades desse povo, a tendência é que seja aprovada mais uma medida que nada tem de reforma, mas de destruição daquilo que pertence e atende a todos.
Alexandre Neres
10/05/2023 - 09h58
O que é isso? Mais uma chantagem desse velhaco?