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Flávio Bolsonaro descarta inelegibilidade do pai

Segundo o senador, os argumentos são “frágeis” demais para impedir que Jair Bolsonaro concorra na disputa presidencial em 2026 Em entrevista ao Globo, Flávio Bolsonaro descartou a possibilidade de que o pai, Jair Bolsonaro, esteja inelegível na próxima corrida presidencial. No entanto, o senador tem em mente possíveis alternativas ao nome do ex-presidente. “As acusações […]

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Foto: Montagem

Segundo o senador, os argumentos são “frágeis” demais para impedir que Jair Bolsonaro concorra na disputa presidencial em 2026

Em entrevista ao Globo, Flávio Bolsonaro descartou a possibilidade de que o pai, Jair Bolsonaro, esteja inelegível na próxima corrida presidencial. No entanto, o senador tem em mente possíveis alternativas ao nome do ex-presidente.

“As acusações são muito frágeis. Sinceramente, não acredito que isso vá ocorrer.”, afirmou Flávio na entrevista. Ele diz, ainda, que numa possível eleição em que Bolsonaro não esteja presente, o atual Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é um nome possível para representar a família.

O filho do ex-presidente acredita que Bolsonaro não estará sozinho. “Em qualquer caso de covardia, a tendência é que o povo se sensibilize. Ao ver que Bolsonaro pode sofrer uma retaliação, sem fundamento legal, as pessoas vão se sensibilizar e se engajar mais na campanha de alguém que ele apoia.”, disse Flávio.

Ele ainda saiu em defesa do pai, afirmando que o o ex-presidente não falsificou os cartões de vacina e não sabia do esquema investigado pela Polícia Federal. “Sei que o presidente nunca teve um cartão de vacinação falsificado e nunca autorizou ninguém a fazer isso.”, disse. Flávio acredita que Mauro Cid, acusado de ser o operador das adulterações nos registros, deve falar por que agiu dessa forma, “se é que fez isso”, completou.

O Globo, além de abordar o caso do cartão de vacina de Bolsonaro também perguntou a Flávio sobre as investigações acerca de seu irmão, Carlos, que está na mira do Ministério Público do Rio de Janeiro numa operação que busca desvendar um caso de “rachadinha” em seu gabinete.

“Ele vai provar que não tem absolutamente nada a ver com isso. Como eu provei.”, afirmou o senador a respeito de Carlos. Além disso, ele também confirmou ao Globo que Carlos voltou a gerir as redes do ex-presidente, contradizendo o anúncio feito por seu irmão no Twitter em abril.

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