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“Rússia vai reforçar seus laços com América Latina, Ásia e África”, garante Putin

Sputnik – A Rússia valoriza suas relações amigáveis com muitos países e vai fortalecer esses laços, declarou o presidente russo Vladimir Putin durante o seu discurso no XI Encontro Internacional de Representantes responsáveis por questões de segurança. “Apreciamos muito o fato de a Rússia ter muitos aliados e parceiros em diferentes regiões e continentes. Sinceramente valorizamos as relações […]

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REUTERS

Sputnik – A Rússia valoriza suas relações amigáveis com muitos países e vai fortalecer esses laços, declarou o presidente russo Vladimir Putin durante o seu discurso no XI Encontro Internacional de Representantes responsáveis por questões de segurança.

“Apreciamos muito o fato de a Rússia ter muitos aliados e parceiros em diferentes regiões e continentes. Sinceramente valorizamos as relações historicamente fortes, amigáveis e verdadeiramente confiáveis com países da Ásia, África e América Latina. E vamos fortalecê-las por todos os meios”, disse Putin.

A crescente instabilidade no mundo é acompanhada por tentativas de tirar proveito unilateral das crises de energia e alimentos provocadas por vários países ocidentais, observou o líder russo.

A situação internacional está sendo caracterizada pelo aumento da instabilidade, em grande parte devido ao desejo de certos países e associações de manter seu domínio, ignorando completamente a soberania e os interesses de outros países, observou ele em uma mensagem de vídeo.

“Tudo isso tem sido acompanhado por um aumento de potencial militar, interferência descarada nos assuntos internos dos países e tentativas de tirar proveito unilateral das crises energética e alimentar provocadas por vários Estados ocidentais”, frisou líder russo.

Putin expressou confiança de que a Rússia e seus aliados alcançarão um mundo mais justo, ficando inevitavelmente a ideologia da exclusividade, muito parecida com o sistema neocolonial, no passado.

“Tenho certeza de que juntos alcançaremos um mundo mais justo e multipolar. E a ideologia do excepcionalismo, assim como o sistema neocolonial que permitia a exploração dos recursos do mundo inteiro, ficará inevitavelmente no passado”, ressaltou ele.

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EdsonLuíz.

24/05/2023 - 10h43

Quem vai aceitar se abraçar e beijar na boca de um assassino e corrupto como Vladimir Putin? No Brasil, talvez só Lula e Bolsonaro.

Cito Bolsonaro porque quando começaram os abusos da ditadura da Rússia na Ucrãnia Bolsonaro alegou interesse por oleo diesel, gasolina e por fertilizantes para manter as ligações com Vladimir Putin. Se os motivos de Bolsonaro para ter essa frieza diante das atrocidades pavorosas que a Rússia faz na Ucrânia, em troca de alguma vantagem em comprar e vender mercadorias, o apoio a um ditador e a um país assassino já seria atroz. Mas não é só por isso que Bolsonaro apoia Putin. Bolsonaro apoia Putin por estar ligado a um esquemão criminoso que junta o atual grande ideólogo da extrema-direita Steve Bannon e Donald Putin nesse apoio, e Bolsonaro é ligado a eles.

Já Lula eu citei pelas movimentações de Lula junto à China e declarações explícitas de Lula e de Celso Amorin em culpar a Ucrânia, que nenhuma culpa tem. Quando o apoio mais ou menos disfarçado de Lula à ditadura da Rússia vai dando muito na pinta, Lula dá uma declaração dúbia para confundir, finge neutralidade e diz que condena a Rússia também. Mas sempre completa as frases ofendendo a pobre Ucrânia.

O PT e petistas, fora duas exceções, que eu saiba, sempre falam que a Ucrânia tem culpa sim, e argumentam com os interesses da Rússia. Oras! Os interesses da Rússia, que são os de continuar mantendo a Ucrânia miserável, vulnerável e submetida à sua ditadura, a Ucrânia não quer e o que a Ucrânia quer é caminhar para a democracia.

Lula e o PT não podem obrigar a Ucrânia a aceitar ficar submetida à ditadura da Rússia.

Volto a perguntar:: quem vai aceitar ficar abraçado e beijando na boca de assassinos e submetidos a uma Órdem ditatorial no mundo?
*(Os idiotinhas logo virão aqui e alegarão uma afinidade minha com os Estados Unidos que eu não tenho a não ser nos limites da democracia).


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