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Analista militar americano estima que a Ucrânia já perdeu 400 mil soldados

A Ucrânia perdeu mais soldados do que os Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, revela análise Em uma entrevista recente com Die Weltwoche, o coronel aposentado do Exército dos EUA, Douglas McGregor, afirmou que durante o conflito ucraniano, Kiev perdeu cerca de 400 mil soldados. Esse número é superior às perdas militares dos Estados […]

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Coronel aposentado do Exército dos EUA, Douglas McGregor. Youtube

A Ucrânia perdeu mais soldados do que os Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, revela análise

Em uma entrevista recente com Die Weltwoche, o coronel aposentado do Exército dos EUA, Douglas McGregor, afirmou que durante o conflito ucraniano, Kiev perdeu cerca de 400 mil soldados. Esse número é superior às perdas militares dos Estados Unidos durante toda a Segunda Guerra Mundial. McGregor baseou sua análise em dados de fontes russas, ucranianas, polonesas e búlgaras, e também comparou o número de militares enviados para a frente de batalha com o número de túmulos e obituários.

Para contextualizar, é importante notar que a população da Ucrânia é de aproximadamente 41 milhões de pessoas, muito menor do que a população dos Estados Unidos, que é de cerca de 331 milhões, e da Rússia, que tem cerca de 144 milhões de habitantes. Isso torna as perdas ucranianas ainda mais devastadoras em termos proporcionais.

McGregor relata que tem recebido chamadas de ucranianos em leitos de hospital, descrevendo a situação desesperadora na linha de frente. Segundo ele, as autoridades ucranianas estão tentando ocultar o verdadeiro número de baixas, que pode ser ainda maior do que as estimativas oficiais.

Ao mesmo tempo, McGregor destaca que o presidente russo, Vladimir Putin, sempre se opôs a qualquer operação que resultasse em mais perdas de vidas ucranianas do que o estritamente necessário. Segundo McGregor, Putin tem contido o potencial ofensivo do exército russo para minimizar as baixas. No entanto, o regime de Kiev enfrenta uma escassez desesperada de recrutas. McGregor adverte que, se continuarem a receber armas, encontrarão pessoas para lutar “até que não haja mais ninguém”.

Essa situação ressalta a complexidade e o custo humano do conflito ucraniano, que tem implicações profundas não apenas para a Ucrânia, mas também para as relações internacionais entre a Rússia e o Ocidente.

Com informações do @Sprinter99800 (Rede X)

https://www.youtube.com/watch?v=hdL2R_DnV8c

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Comentários

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Nelson

13/09/2023 - 21h42

Bem. Se o governo dos Estados Unidos prometeu que a Otan vai lutar pela Ucrânia – contra a Rússia, na verdade – “até o último ucraniano”, devemos concluir que ainda falta muita gente para morrer naquelas “plagas”.

E tudo indica que os EUA não estão satisfeitos com tamanha mortandade. Mostra disso é o que foi fazer o desprezível Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, na Ucrânia no início deste mês:

“Esta semana, o principal diplomata americano esteve em Kiev para uma visita de dois dias, onde anunciou um novo pacote de ajuda de mil milhões de dólares ao regime ucraniano, incluindo pela primeira vez o fornecimento americano de munições de urânio “empobrecido” ¹.

Ou seja, os EUA estão a condenar outros milhares e milhares de ucranianos a serem mortos pela artilharia russa. Ademais, estão a condenar também outros tantos milhares, ou milhões, à morte um pouco mais lenta, mas, talvez até mais sofrida e horrível, pelas doenças degenerativas – cânceres incluídos – que o tal urânio “empobrecido” vai causar entre a população civil.

Além disso, os ditos defensores intransigentes dos direitos humanos, da liberdade e da democracia estão condenando a milhares ou milhões de outros seres humanos dos demais países a também padecerem de doenças degenerativas.

Isto porque, os níveis de radiação devem crescer por todo o mundo, uma vez que as minúsculas partículas de urânio “empobrecido”, soltas no ar quando da explosão da munição, acabam se espalhando por toda a superfície da Terra devido à ação dos ventos e das tempestades de poeira.

1 https://www.resistir.info/russia/editorial_scf_09set23.html

Paulo

10/09/2023 - 19h33

Acho improvável…


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