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Lula desiste da Reforma Ministerial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu não prosseguir com uma ampla reforma ministerial no início deste ano. Apesar das considerações feitas no final de 2023, ele agora prioriza agendas mais urgentes em 2024. Uma reforma ministerial abrangente, segundo a avaliação do presidente, poderia levar à paralisação de setores do governo por semanas, sendo […]

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Mario Agra/Câmara dos Deputados

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu não prosseguir com uma ampla reforma ministerial no início deste ano. Apesar das considerações feitas no final de 2023, ele agora prioriza agendas mais urgentes em 2024.

Uma reforma ministerial abrangente, segundo a avaliação do presidente, poderia levar à paralisação de setores do governo por semanas, sendo considerada contraproducente no atual cenário.

Além disso, Lula identificou que uma reforma desse calibre poderia desencadear conflitos por mais espaço entre os aliados na base governamental.

Portanto, a expectativa é que quaisquer mudanças na equipe governamental se limitem ao Ministério da Justiça, com a possível nomeação de Ricardo Lewandowski, ou alterações decorrentes da saída de ministros para concorrer nas eleições municipais.

Até o momento, apenas a ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, expressou interesse em candidatar-se.

Fontes próximas ao presidente afirmam que ele nunca assegurou uma reforma ministerial, mas considerou fazer substituições em ministérios onde os resultados não estavam à altura das expectativas. Ministérios como Desenvolvimento Social, Agricultura, Saúde e Casa Civil estavam entre os especulados para possíveis trocas.

Um assessor direto de Lula mencionou que o presidente ainda pode realizar mudanças pontuais ao longo do ano, caso julgue que um ministério específico não esteja atendendo às demandas esperadas, mesmo no segundo ano de seu mandato.

Originalmente, a intenção de Lula era reorganizar a distribuição de poder dentro da base aliada. Partidos como o União Brasil, que controlam três ministérios, por exemplo, não têm entregado a maioria dos votos em votações cruciais para o governo.

Entretanto, o presidente reconhece os riscos de uma disputa interna na base aliada e optou por uma abordagem mais cautelosa.

Com informações do blog do Valdo Cruz

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