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Brasil quer se tornar líder mundial na produção de terras raras e economia verde

No PDAC 2024, realizado em Toronto, Maisa Abram, chefe do Departamento de Recursos Minerais do Serviço Geológico do Brasil (SGB), participou do painel “Projetos de Exploração Mineral como Impulsionadores de uma Transição Energética de Baixo Carbono no Brasil“. O PDAC é reconhecido como um evento anual de relevância mundial para o setor de mineração, proporcionando […]

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No PDAC 2024, realizado em Toronto, Maisa Abram, chefe do Departamento de Recursos Minerais do Serviço Geológico do Brasil (SGB), participou do painel “Projetos de Exploração Mineral como Impulsionadores de uma Transição Energética de Baixo Carbono no Brasil“.

O PDAC é reconhecido como um evento anual de relevância mundial para o setor de mineração, proporcionando uma plataforma significativa para o networking, educação e disseminação de informações sobre exploração e desenvolvimento mineral.

Abram destacou a contribuição dos projetos do SGB para a transição energética, sublinhando a importância dos dados geocientíficos pré-competitivos em aumentar a prospectividade mineral, descobrir novas oportunidades, minimizar riscos de exploração e incentivar investimentos industriais.

“Essas iniciativas são essenciais para entender melhor o potencial geológico do Brasil e fomentar o desenvolvimento sustentável do setor mineral em prol da transição energética”, afirmou.

Durante sua apresentação, foram discutidos os esforços do Brasil em minerais críticos para a transição energética, incluindo a integração de dados, revisão de modelos metalogenéticos e exploração geoquímica e geofísica.

Essas iniciativas são vitais para ampliar o entendimento do potencial geológico do Brasil e promover um desenvolvimento sustentável no setor mineral, essencial para o avanço em direção a uma economia de baixo carbono.

A exploração mineral responsável e sustentável de recursos estratégicos, como nióbio, ferro, bauxita, grafita, níquel, lítio e terras raras, é crucial para a economia brasileira e para atingir metas globais de redução de emissões de carbono.

O desenvolvimento de uma cadeia produtiva local, que abrange desde a exploração até a fabricação de produtos finais de alto valor agregado, pode posicionar o Brasil como um líder na economia verde global.

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