Desde que o líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues, anunciou, ainda em dezembro do ano passado, que voltaria ao PT, partido ao qual foi filiado até 2005, não se ouviram mais notícias dos próximos passos que levaram ao seu retorno ao partido.
O senador deu a declaração em Macapá, capital do Amapá, durante uma cerimônia de entrega de unidades do Minha Casa, Minha Vida, ao lado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Quando questionado sobre sua filiação, o senador alega para jornalistas e pessoas próximas que faltam apenas alguns detalhes para que seu retorno ao PT se concretize. Porém, falta apenas um detalhe para que isso ocorra: a definição da data em que o presidente Lula assinará sua ficha de filiação.
Entre viagens e diversas urgências no governo, a verdade é que falta tempo ao presidente para que a cerimônia de filiação ocorra, o que é uma mera formalidade. Hoje, Randolfe conta com o apoio de petistas de peso como o senador baiano Jaques Wagner e o ministro Alexandre Padilha.
Na verdade, a única coisa que falta é tempo ao presidente da República.
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