O jornalista Glenn Greenwald vive, hoje, sob ameaças. Vê a Vaza Jato como uma oportunidade de debater os crimes cometidos pela Lava Jato de Moro e Dallagnol e se diz um lutador pela democracia e pela liberdade de imprensa.
JP Morgan, Morgan Stanley, Barclays, Nomura Goldman, Sacha Merrill, Lynch Cresit Suisse, Deutsche Bank, Citibank, BNP, Paribas, Natixis Societe, Generale Standard, Chartered State Street, Macquarie Capital, UBS, Toronto Dominion, Bank Royal Bank of Scotland, Itaú, Bradesco, Verde e Santander. Isso são mais de 20 bancos ou empresas de investimento com atuação no Brasil. Basta ver […]
É notório que a Lava Jato burlou a essência do direito moderno para se tornar a maior operação policial da história do país. Já era sabido por nós que acompanhamos de perto todo o processo e a Vaza Jato veio para adicionar mais fatos sobre o assunto. Além disso, as revelações do The Intercept Brasil […]
Na semana em que Governo releva e faz piada com o tráfico internacional de cocaína em avião presidencial, que o exército brasileiro homenageia oficial de alta patente do nazismo em seus meios de comunicação oficiais e que Moro resolve perseguir um jornalista que lhe faz acusações, quando deveria se afastar do cargo e deixar a Polícia Federal agir com lisura, vivemos o estado puro do cinismo que nos aproxima, por fim, da formalização de um estado autocrático, pois nele já vivemos. O salve-se quem puder chegou.