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O jornalista Glenn Greenwald vive, hoje, sob ameaças. Vê a Vaza Jato como uma oportunidade de debater os crimes cometidos pela Lava Jato de Moro e Dallagnol e se diz um lutador pela democracia e pela liberdade de imprensa.
Por Theófilo Rodrigues Publicado originalmente no Observatório da Imprensa. Com o fim de seu primeiro mês algumas observações iniciais já podem ser feitas sobre o que esperar das políticas públicas de comunicação do governo Bolsonaro e de seu relacionamento com a imprensa. Uma pista relevante para essa avaliação está no documento divulgado recentemente pelo ministério […]
Enviado ao Cafezinho por e-mail Comunicólogo da Universidade de Fortaleza, Alberto Perdigão escreve artigo e analisa o papel desempenhado pela imprensa brasileira no processo que culminou com a destituição da presidenta Dilma Rousseff. Para ele, há um deslocamento na imprensa do âmbito do jornalismo para o da publicidade, ou do interesse público para o do […]
@ocafezinho Não teremos reforma,até que campanha seja,por um legislativo melhor,com 80 deputados entre 513 como fazer? — Milton Roberto (@miltonrfreitas) 21 de novembro de 2016
O ex-presidente do PSB Roberto Amaral participou, em Fortaleza, do 2º Ato pela Legalidade Democrática, que aconteceu na Universidade Federal do Ceará. Ao fim dos debates, Amaral falou sobre a situação política no Brasil e demonstrou preocupação com o futuro da democracia.
Nesta semana, Argentina e Inglaterra aprovaram integralmente leis que regulam a atividade da mídia.
Quando o tema é comunicação, o governo Dilma, tão progressista em algumas áreas, converte-se no Mr.Hyde de si mesmo.
Nelson Werneck Sodré publicou, em 1966, um livro intitulado A História da Imprensa no Brasil, que também poderia se chamar, a História Negra da Imprensa brasileira. Infelizmente, é um livro esgotado, apesar de tão fundamental para a compreensão da nossa história política.
Requião observa que a imprensa venezuelana é "violentamente antiChávez" e vê sua congênere tupiniquim "acuada" pela aprovação pela Lei dos Meios de Comunicação da Argentina.
Às vezes sinto como se estivesse preso num mundinho fantástico onde todos os dias acontecesse a mesma coisa. Eu acordo, leio as mesmas notícias, os mesmos editoriais, deparo-me com as mesmas artimanhas chinfrins. É um troço enlouquecedor.
A maioria dos maiores jornais do Brasil não cumpre ao menos uma parte dos seus compromissos com a sociedade. Por Eugenio Bucci.
Correia: "Vamos esquecer dessa ideia de pobres e valentes jornalistas, meios de comunicação angelicais, tratando de dizer a verdade, enquanto tiranos, autocratas e ditadores tentam evitá-la. Não é a verdade."
Raramente este analista viu a mídia tão abalada psicologicamente.
A importância de uma educação midiática vale o mesmo para todos os casos: dar uma ferramenta para que o cidadão defenda a sua consciência crítica e a sua independência intelectual. Tal conhecimento serviria, de quebra, para nos tornarmos menos vulneráveis à publicidade e à propaganda política.
Pelo jeito, todos os próceres do jornalismo tupi terminam o ano fazendo loas a si mesmos e posando de vítima. Essa coluna do Merval, publicada hoje no Globo, merece ser lida porque traz informações pertinentes às políticas de Cristina Kirchnner em relação à mídia. Tenho que estudar mais atentamente as circunstâncias em que se dá […]
Deve ser possível contar nos dedos quantos amigos José Serra tem nas redações. Há exceções claro, e pelo que soube esta semana o editor-chefe de um grande jornal teria trabalhado para Serra, mas isto não significa que ele tenha pelo ex-chefe profunda admiração.