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Karnal explica a PEC 241, que congela por 20 anos recursos para saúde e educação

Leandro Karnal comenta a PEC 241 proposta por Michel Temer, que congela por 20 anos os recursos para a saúde e educação e outras áreas importantes.

46 comentários
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Comentários

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Warner Munhê

11/10/2016 - 15h50

Como querem congelar os gastos com educação, se existe a reforma encaminhada ao Congresso, onde terão que construir centenas de escolas, por causa do aumento da carga horária para período integral? Ou o Temer é muito burro ou está tentando (e conseguindo) enganar o país.

    Maria Augusta Cook

    11/10/2016 - 19h06

    Ele e burro e Pensa que pode enganar a populacao que adiquiriu, atraves da media lixo o odio contract, Dilma, Lula e o PT!

George Augusto Rodrigues

11/10/2016 - 15h02

E o p.a.u dele também não é, Cristiane?

Newton Dantas

11/10/2016 - 11h43

Com tanto filósofo historiador especialista em economia, me admira que não tenhamos ganho ainda nenhum Nobel de Economia. Ahhh… faça-me um favor!!!!
Duvido que o Karnal ou qualquer palpiteiro de internet aqui saiba a diferença entre déficit e superávit, primário e nominal, gasto liquidado e gasto empenhado, RGPS e RPPS, juro real e nominal, o que é SELIC, o que é DRU, o que é gasto discricionário e qual o custo efetivo da dívida pública. Não adianta vocês quererem opinar sobre a dinâmica do orçamento sem saber o básico sobre ele.

    Noecy Fernandes

    12/10/2016 - 14h30

    kakakaka Quantos Nobel você já ganhou colega?

      Newton Dantas

      13/10/2016 - 18h54

      Nenhum, e isso não muda o fato que esse cara aí que você tanto paga o pau pra ele também não tem. ;)

        Neno

        18/10/2016 - 15h45

        E para quem vc paga pau?

          Newton Dantas

          18/10/2016 - 19h16

          zzzzzzzzZZZZZZZ

          Neno

          18/10/2016 - 20h37

          Essa é a melhor resposta que a sua “brilhante” inteligência consegiu alcançar?

          Newton Dantas

          18/10/2016 - 20h48

          Pra você ver como estou preocupado com a tua opinião. ;)

          Neno

          18/10/2016 - 21h24

          Vc é limitado e não consegue sustentar uma discussão. Melhor assim que não vou ter que perder tempo com um sujeito como vc.

          Newton Dantas

          19/10/2016 - 01h20

          Já falei e volto a repetir: não estou nem um pouco preocupado com a tua opinião. Volte para o seu videogame.

          Neno

          19/10/2016 - 22h52

          Pelo humor apresentado vc deve ser um dos “milhões de Cunha” que saiu às ruas para enaltecê-lo e hoje está com o rabo ardendo. kkkkkkkkkk

          Newton Dantas

          19/10/2016 - 23h00

          kkkkkkkkkkkk… cara, você é uma piada. O que foi, tá carente e precisando conversar com alguém. Quer meu telefone gato?

          Neno

          19/10/2016 - 23h09

          A carência é evidente que é sua! Agora me chamar de gato mostra a franga que vc é…

          Newton Dantas

          19/10/2016 - 23h38

          Olha a homofobia, heim!

Marco Aurélio

11/10/2016 - 07h51

Vejo as pessoas atacarem o Karnal aqui nos comentários, mas sem motivos, pois o que ele disse tem total sentido: os gastos que serão controlados pelo teto afetam a todos, em atividades FINS que deveriam ser mais investidas como educação e saúde. O pobre é quem se lasca nessa história toda, enquanto milhares ficam luxando e nem sequer são afetados. O dinheiro tem que ser, como disse Karnal, MELHOR aplicado. Por que nao diminuem os gastos da propaganda? Dos direitos dessa cambada de imundos que dizem nos representar? São tantos milhões e milhões gastos para manter LUXOS TÃO SUPERFLUOS, TÃO DESNECESSÁRIOS. Pelo amor de deus… Mas como sempre foi, é e será neste país, o pobre é quem se lasca.

Viviane Silva

11/10/2016 - 01h33

O problema é pensar de forma européia num país tupiniquim, onde o contexto econômico e social é completamente diferente do nosso, isso desde nossa existência como nação, a questão não é entender economia ou historia, até pq para quem estuda economia sabe que ambas andam juntas. Se fosse apenas uma questão de modelo macroeconômico o problema já estaria resolvido, mas os modelos apenas são pressupostos que não conseguem mensurar toda realidade. E por fim as escolas de pensamentos econômicos e seus pensadores vem de países desenvolvidos que já atingiram o bem estar social e eu não consigo achar nenhum ponto para que possa ser comparado pois são direções históricas completamente diferentes . História faz parte da econômia

Gabriel

11/10/2016 - 00h57

Vou praticar gestão, então vou ali e retiro gastos essências, vitais ao meu sustento, enquanto que outros, os quais chegam a ser supérfluos, se mantém. Isso não eh Economia, História e nem Filosofia. É evidente que eh política e das sujas mesmo, bem suja. Mas, eh o que temos pra hj…

Ricardo Cunha

10/10/2016 - 13h21

Ufa! Agora fiquei tranquilo e me senti seguro porque quem entende de politicas econômicas são os historiadores. Economistas não podem ter credibilidade neste ramo. Economista tem que ter credibilidade quando o assunto for História.

    Jose Liborio

    10/10/2016 - 14h22

    Engraçada sua manifestação. Vc sabe que na verdade o que está sendo discutido é o resultado da ação dos economistas liberais sobre a economia de um país terrivelmente carente? As consequências não têm a ver com economistas, eles apenas tomam decisões e deixam para que os demais interpretem e resolvam a porcaria que fizeram. Entendeu agora?

      Ricardo Cunha

      10/10/2016 - 15h09

      “país terrivelmente carente”. Este é o ponto. O país é carente, a economia está frágil e não será recuperada com ideologias e discursos. Se você tem um problema financeiro e está gastando mais que ganha tem duas opções, tentar ganhar mais dinheiro (no caso do Estado, aumentar os impostos) ou gastar menos para equilibrar, não tem mágica infelizmente.

        Ana Carezzato

        10/10/2016 - 20h45

        Daí você escolhe gastar menos e tem mais escolhas; você pode economizar, por exemplo, comprando menos leitinho para as crianças e cortando alguns dos remédios caros que a vovó toma, afinal o whisky no final da tarde é essencial e a gasolina da SUV não dá para abrir mão, né? É o que o governo pretende: gastos supérfluos como educação, saúde, previdência, podem ser cortados. Nem pensar em mexer no bolsinho das grandes fortunas, nem pensar em adiar os pagamentos dos juros aos bancos, nem pensar em cortar coisas tão essenciais.

          Juliano Lima

          10/10/2016 - 21h51

          Nem o PT em seus 13 anos mexeu na SUV, e nos bolsinhos deles, o que fazem pensar que mudaria algo agora? Sim, precisa é de gestão, e não de dinheiro. Com 13 anos de investimento, qual é o resultado que se tem hoje com educação e saudê? A resposta disto, é a consequencia da PEC 241.

          guest

          14/10/2016 - 13h39

          Esse é o problema de não entender nada de economia. Quando se pensa em aumentar impostos sobre os ricos deve-se saber q é impossível isolar os custos de qualquer imposto. E o q inevitavelmente irá acontecer é q ao menos alguma porcentagem dos impostos que foram aumentados sobre os ricos serão repassados a todos os consumidores — e isso prejudicará majoritariamente os mais pobres. Isso sem mencionar q nenhum rico vai simplesmente ficar parado esperando a tributação e poderia abandonar o país. Quanto a ”nem pensar em adiar os pagamentos dos juros aos bancos”, não sei se vc sabe, mas a divida do governo só vem aumentando. Isso significa q o governo só consegue se manter operante porque há gente — bancos, fundos de investimento, investidores e empresas — disposta a emprestar dinheiro para ele. Burocratas, políticos, professores de universidades públicas, médicos que atendem pelo SUS, policiais federais, aposentados, pensionistas, beneficiários do Bolsa-Família, do ProUni, do FIES e do Pronatec, integrantes do judiciário, do Ministério Público, da Receita Federal, das forças armadas etc.: todos só recebem salários porque há pessoas e instituições dispostas a emprestar dinheiro para o governo federal. Quando você entende que o governo precisa de dinheiro emprestado apenas para continuar existindo, torna-se claro por que ele jamais dará o calote em seus credores. Isso seria de uma burrice inominável. Ao dar um calote, o governo estaria fechando exatamente aquela fonte de financiamento que sempre lhe esteve aberta e disponível. Mais ainda: estaria acabando exatamente com aquilo que o mantém vivo.

          Ora, você não mata quem sempre lhe empresta dinheiro e que faz com que seja possível você fechar suas contas.

          No entanto, concordamos com a existência de gastos supérfluos. E com a pec e um teto para os gastos, os recursos orçamentários poderiam ser direcionados, por exemplo, para saúde e educação e gastos menos importantes seriam cortados. Ou vai dizer q uma arrecadação trilionária ainda é pouco para acomodar os gastos.

carlus

10/10/2016 - 03h59

Aqui em casa, não vou seguir o conselho do economista Karnal. Mas no fudo acho que ele não leu a proposta.

Antonio Tupinamba

09/10/2016 - 13h58

O Karnal mostra que de economia ele conhece Zero! Deveria ficar restrito aos aspectos filosóficos e históricos que o consagraram!

    Cláudio Lapolli

    09/10/2016 - 20h20

    Pois é! Quem entende de economia é a Dilma que é economista.

    Jose Liborio

    10/10/2016 - 14h23

    Ou será que a verdade das consequências tá doendo, se é que vocês têm algum nível de entendimento dessas consequências?

Mauro A. Siqueira Reis

08/10/2016 - 16h58

APENAS UM QUESTIONAMENTO
suponhamos que quem apoiar Comunismo tem a ver com algo satânico?ou uma caça as bruxas?ou um fanatismo religioso ou radicalismo militar?De quem estas pessoas tem tanto medo assim?se eu beijar na boca uma gata Comunista ou uma gata democrata?estarei entrando nos portões do inferno ou do paraíso?e se estiver?é da conta de quem?Apenas suponhamos que todos que postamos aqui moramos em cidades, casas ou apartamentos, pagamos nossos impostos, temos várias redes sociais,
temos e-mails, temos TVS 4K, OU LEDS, alguns tem vídeo games, outros canais a cabo ou a gato, todas as pessoas tem seus celulares de última geração, moramos bem e confortavelmente, vamos na zona ou nos motéis com certeza, tem automóveis´e apenas porque a gente é do PT ou do PCDOB, seremos Comunistas?ou a as pessoas não estão sabendo o que é Comunismo e estão generalizando?

MARIA

08/10/2016 - 13h22

CAIU A MASCARA DO CAFEZINHO FUI CENSURADO MAIS UMA VEZ POR ESTE SITE QUE APOIA O COMUNISMO-SO VER OS PARTIDOS QUE ELES APOIAM PT,PCODB,PSOL,PCB TODOS COMUNISTAS-SE DEPENDE-SE DESTE SITE O BRASIL SERIA A NOVA VENEZUELA DA AMERICA LATINA 04

    Disqus LAM Mod

    08/10/2016 - 13h57

    Cuidado com o bicho papao, a cuca e o comunismo!

      MARIA

      08/10/2016 - 16h05

      NÃO TENHO MEDO DESSES COMUNISTAS CENSURADORES NÃO QUANTO MAIS ELES ME CENSURAREM MAIS EU VOU POSTAR MENSAGENS AQUI

        Disqus LAM Mod

        09/10/2016 - 23h57

        Isso ai, Maria. Nao esmoreca jamais.
        O pais precisa muito de determinacao e forca como as suas.
        As carrocas nao se movem sozinhas.

    Nova Esquerda

    08/10/2016 - 15h28

    là no teu tio.. o rei… a censura existe desde o dia um e vc não reclama né? hipócrita.

      MARIA

      08/10/2016 - 15h44

      censura existe nesse site aqui

MARIA

08/10/2016 - 13h21

VOCE AI DO CAFEZINHO QUE ME CENSUROU SAIBA QUE EU VOU INFERNIZAR SUA VIDA TODO DIA VOU VIM AQUI E POSTAR MENSAGENS-SE ME BLOQUEAREM A MINHA CONTA SIMPLESMENTE VOU CRIAR OUTRA SO VOU PARAR QUANDO VOCE TOMAR VERGONHA NA CARA E NÃO MAIS APAGAR MINHAS MENSAGENS 03

MARIA

08/10/2016 - 13h21

CUIDADO ESTE SITE APOIA A CENSURA SE VOCE FALAR MAL DOS PARTIDOS COMUNISTAS QUE ELES APOIAM-PT,PCODB,PSOL,ETC VAI TER SEU COMENTARIO APAGADO

Antonio Carlos Carvalho

08/10/2016 - 12h48

“Opinião” de Leandro Karnal interessa a quem???

    Cristiane

    08/10/2016 - 14h51

    A mim.

    Roberto

    09/10/2016 - 13h10

    Levando em consideração que tu veio fazer mimimi de tão sentindo, a opinião do Karnal parece interessar muita gente

Farrel Kautely

08/10/2016 - 11h44

Ele comenta ou explica?

Antonio Carlos Lima Conceicao

08/10/2016 - 11h09

Até parece que essa turma que deu o golpe se importa com as pessoas…

maria nadiê rodrigues

08/10/2016 - 08h37

Isso mesmo: matou a cobra e mostrou o pau. Ótima análise.

Isso Mesmo

07/10/2016 - 22h50

Nesta última segunda (03/10), após uma forte chuva no período da tarde, a cidade de Campinas-SP foi envolta por noite fria e úmida. Isso ajudou a aumentar a perplexidade do trio Karnal, Cortela e Pondré com o público presente na edição do CPFL Cultura. Cerca de 5.000 pessoas se acomodaram na Estação sem serem convocadas por nenhum jornal, movimento social, blog ou sigla partidária. Apenas a divulgação espontânea nas mídias sociais e algumas notas de imprensa trouxeram essa gente para o que ficou registrado como o maior público da história do Café Filosófico. Em tempos de ódio e ignorância, uma multidão assim é motivo de orgulho e estranheza (os organizadores acreditam que o número seria maior se as condições climáticas estivessem melhor e se houvesse mais lugares porque praticamente todas as cadeiras foram ocupadas).

O que aprendemos disso?

Sim, existe gente disposta a defender um pais justo e equilibrado. A ouvir, conviver e aprender. Pela relação dos números vs circunstâncias dá pra imaginar que não é pouca gente. No mundo Dória Business, podemos chamar isso de tendência. Tenho que admitir a maestria com que Dória usou conhecimentos publicitários para surfar nesta última eleição. A frase “não sou político, sou gestor” só pode ter saído de um brainstorm publicitário porque vai direto no coração de uma tendência. A do descontentamento com a classe política geral. Dória se descola da política burocrática e desacreditada passando a grudar no meio empresarial que é visto pela maioria das pessoas como exemplo de eficiência. Juntam-se os coxinhas e uma parte dos descontentados. Na outra fatia do bolo, a segunda parte desses descontentados (votos que poderiam ir pra Haddad, Marta ou Russomano) vai direto pro ralo em BRANCOS, NULOS e AUSENTES. Quem ganhou a eleição não foi Dória. Quem ganhou foi a tendência da descrença política que alimentou o jargão publicitário do tucano e garantiu o primeiro lugar para as ABSTENÇÕES. Se a descrença política fosse um candidato, estaria no 2° turno.

E pra finalizar nossa conversa sobre tendências, é importante informar que Campinas-SP é uma das pouquíssimas cidades brasileiras consideras “observatório de tendências”. Antes de lançar um produto ou marca em rede nacional, as empresas costumam fazer um teste na cidade para avaliar a aceitação. Desde o bis de morango até a fanta de maracujá, muitas coisas passam em Campinas antes. O que aconteceu neste dia 3 revela muito do momento em que o país está passando. Existe a tendência diferente da descrença, mas será que os movimentos progressistas estão sabendo aproveitá-la?

É preciso, mais que preciso, investir em comunicação.

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Isso Mesmo

07/10/2016 - 22h45

Nesta última segunda (03/10), após uma forte chuva no período da tarde, a cidade de Campinas-SP foi envolta por noite fria e úmida. Isso ajudou a aumentar a perplexidade do trio Karnal, Cortela e Pondré com o público presente na edição do CPFL Cultura. Cerca de 5.000 pessoas se acomodaram na Estação sem serem convocadas por nenhum jornal, movimento social, blog ou sigla partidária. Apenas a divulgação espontânea nas mídias sociais e algumas notas de imprensa trouxeram essa gente para o que ficou registrado como o maior público da história do Café Filosófico. Em tempos de ódio e ignorância, uma multidão assim é motivo de orgulho e estranheza (os organizadores acreditam que o número seria maior se as condições climáticas estivessem melhor e se houvesse mais lugares porque praticamente todas as cadeiras foram ocupadas).

O que aprendemos disso?

Sim, existe gente disposta a defender um pais justo e equilibrado. A ouvir, conviver e aprender. Pela relação dos números vs circunstâncias dá pra imaginar que não é pouca gente. No mundo Dória Business, podemos chamar isso de tendência. Tenho que admitir a maestria com que Dória usou conhecimentos publicitários para surfar nesta última eleição. A frase “não sou político, sou gestor” só pode ter saído de um brainstorm publicitário porque vai direto no coração de uma tendência. A do descontentamento com a classe política geral. Dória se descola da política burocrática e desacreditada passando a grudar no meio empresarial que é visto pela maioria das pessoas como exemplo de eficiência. Juntam-se os coxinhas e uma parte dos descontentados. Na outra fatia do bolo, a segunda parte desses descontentados (votos que poderiam ir pra Haddad, Marta ou Russomano) vai direto pro ralo em BRANCOS, NULOS e AUSENTES. Quem ganhou a eleição não foi Dória. Quem ganhou foi a tendência da descrença política que alimentou o jargão publicitário do tucano e garantiu o primeiro lugar para as ABSTENÇÕES. Se a descrença política fosse um candidato, estaria no 2° turno.

E pra finalizar nossa conversa sobre tendências, é importante informar que Campinas-SP é uma das pouquíssimas cidades brasileiras consideras “observatório de tendências”. Antes de lançar um produto ou marca em rede nacional, as empresas costumam fazer um teste na cidade para avaliar a aceitação. Desde o bis de morango até a fanta de maracujá, muitas coisas passam em Campinas antes. O que aconteceu neste dia 3 revela muito do momento em que o país está passando. Existe a tendência diferente da descrença, mas será que os movimentos progressistas estão sabendo aproveitá-la?

É preciso, mais que preciso, investir em comunicação.

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