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Entrevista de Boulos à Carta Capital

Na Carta Capital Por Carol Scorce Ativista e integrante do PSOL fala do combate à reforma da Previdência, da cultura do ódio e da solidariedade na política Guilherme Boulos iniciou nesta semana uma caravana contra a proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro. Começou pelo sul: Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, reunindo milhares em […]

23 comentários
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Na Carta Capital

Por Carol Scorce

Ativista e integrante do PSOL fala do combate à reforma da Previdência, da cultura do ódio e da solidariedade na política

Guilherme Boulos iniciou nesta semana uma caravana contra a proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro. Começou pelo sul: Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, reunindo milhares em universidades em espaços públicos. Nesta sexta-feira 22 foi às ruas junto do Povo Sem Medo, ativistas e sindicatos nos primeiros grandes atos contra a reforma. Para o líder dos sem teto, a esquerda precisa ser mais combativa, e ir para o embate de ideias no cara a cara.

“Que país é este que estamos construindo?”, questiona ao citar a reforma trabalhista recente e a mudança nas aposentadorias desejada pelo governo. “O Brasil não tem 50 milhões de pessoas de extrema-direita. Tem muita gente que votou nele e sabe que sua vida vai piorar. Temos que dialogar com todos e em todos os lugares”, afirma.

Confira a entrevista completa.

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Comentários

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Paulo

24/03/2019 - 00h10

Nada é mais bonito e louvável que a esquerda na oposição. Esse discurso do Boulos contra a Reforma da Previdência (incluindo a advertência sobre o risco do fim da Previdência pública, com a qual eu, igualmente, concordo) é o puro retrato da realidade. Já dizia Eric Hobsbawm: “Stálin fez mais pelos trabalhadores da América Latina que pelos soviéticos”. Entretanto, uma vez no Governo, essa gente age como Lula e Dilma, que, só em Desvinculação das Receitas da União (DRU), desviaram R$ 500 bilhões da Previdência Social, em pouco mais de 10 anos. Outra coisa: “A maioria dos eleitores do Bolsonaro votaram nele por desesperança”: exatamente, desesperança produzida por sucessivos Governos de esquerda. Ah, esses esquerdistas!

    Alan Cepile

    24/03/2019 - 06h29

    A DRU foi criada em 1994 num governo de direita.

    Um abraço

      Justiceiro

      24/03/2019 - 11h13

      Para o alanzinho.

      A DRU foi mantida pelos governos de esquerda.

      Um abraço.

        Ivan

        24/03/2019 - 13h43

        O Alan está certo, vc sabe e não teve como contestar.
        A DRU foi criada em 94 no governo Itamar Franco e foi mudando de nome ao longo do tempo até se chamar DRU.

          Alan Cepile

          25/03/2019 - 15h30

          Podiam passar sem essa, mas insistem…. Então tá!

    lucio

    24/03/2019 - 09h52

    paulo,
    1) os governos do pt foram de centro e nao de esquerda
    2) a crise de 2014 foi criada pelos seus amigos juizes da lavajato, agentes dos americanos com mandado de acabar com a economia de um pais que estava tornado-se uma potencia perigosa para o imperio genocida americano. mas antes desta crise o pais cresceu como nunca e até hoje, dopois da crise, está monstruosamente melhor que 20 anos atras.
    3) votaram bolsomerda os otarios que nao se informam por conta propria e acreditaram nas besteiras da midia. vao sentir no proprio bolso o peso da idiotice que fizeram.

      Ivan

      24/03/2019 - 10h59

      Acrescento um item ao nº 2, o “quanto pior melhor” do Aécio recentemente confessado pelo Tasso Jereissati, onde o congresso, já com maioria golpista, barrava todas as pautas do então governo para conter os efeitos da crise fabricada.

      Paulo

      24/03/2019 - 15h55

      Lúcio, coloco abaixo matéria da BBC Brasil, de maio/16, para sua apreciação (ative-me apenas ao aspecto econômico):

      “A presidente Dilma Rousseff, afastada do cargo após a decisão do Congresso de iniciar o processo de impeachment contra ela, vinha chefiando um governo duramente criticado até mesmo por correligionários.

      A BBC Brasil conversou com professores e pesquisadores de algumas das principais faculdades brasileiras para tentar explicar os motivos pelos quais sua gestão, pelo menos até agora, vinha falhando em três áreas importantes: econômica, política e administrativa. Confira:

      1. Economia
      As acusações que embasam o pedido de afastamento de Dilma – as “pedaladas fiscais” e a assinatura de decretos de suplementação orçamentária sem a autorização do Congresso – refletem, de certa forma, a crise econômica que afeta o país.

      Revelam as dificuldades que o governo enfrentou para fechar as contas públicas em um momento de baixíssimo crescimento ou, como agora, de recessão.

      Segundo João Luiz Mascolo, professor de economia do MBA do Insper, Dilma errou ao não entender que a taxa de crescimento sustentada do país, ou seja, aquela que é possível manter por vários anos consecutivos, é de cerca de 2% anuais. E isso remonta ao governo Lula.

      Para criar um “surto temporário de felicidade” em prol da candidata à sua sucessão, avalia Mascolo, o então presidente adotou uma série de medidas de estímulo, levando o PIB (Produto Interno Bruto) a crescer 7,5%, índice comparável ao da China, em 2010.

      “Dilma pensou que isso era uma coisa permanente, e não temporária. Que bastaria fazer o que Lula fez para elegê-la, que o país ia crescer 7,5% todo ano, o que é um baita equívoco. A nossa taxa sustentada é 2%. Se você cresce 7,5% num ano, obviamente que os anos pela frente serão ruins.”

      Leia também: Doze momentos marcantes da votação do impeachment
      Ao tentar repetir como “uma receita de bolo”, a petista “disparou a inflação, que bateu 11% no ano passado, estourou a conta corrente e as contas externas”, continua Mascolo, que aponta as sucessivas reduções da taxa básica de juros no início do governo dela como o “início do fim”.

      Dilma aumentou os gastos do governo e “comprometeu totalmente as contas públicas” para tentar estimular a demanda privada, conclui. “A prova é que a gente perdeu o grau de investimento: a trajetória de dívida/PIB é explosiva.”

      Já Bruno De Conti, docente do Instituto de Economia da Unicamp, vê “certo exagero” em dizer que o governo gastou demais.

      A dívida bruta brasileira cresceu, na sua avaliação, por causa dos repasses do Tesouro ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para dar crédito barato às empresas e das perdas ocorridas, após a disparada do dólar, com os leilões de contratos de swaps cambiais (instrumentos que equivalem à venda futura da moeda americana, usados para conter a desvalorização do real e dar estabilidade ao mercado).

      Ele vê três razões principais para o fracasso econômico – e, diferente de Mascolo, não coloca todas na conta de Dilma.

      A primeira delas é o cenário internacional. Como o Brasil é “muito dependente” do que ocorre no exterior, ainda é largamente afetado pelo movimento no preço das commodities (matérias-primas), explica. “A gente viveu a bonança oriunda desse boom externo, mas vive agora o efeito contrário. Não temos a resiliência que se julgava em relação à crise.”

      Como segunda, elenca o que vê como erros da política econômica: segurar investimento público e “estender o tapete vermelho” para o privado com as desonerações (reduções de impostos) a determinados setores, com pouco retorno.Problemas nas contas públicas são o motivo apontado para afastar Dilma.

      O terceiro aspecto, afirma, são os problemas estruturais que não foram resolvidos desde os governos anteriores e, em alguns casos, “podem até ter sido aprofundados” sob Dilma, como a fragilidade da indústria.

      A época de real forte, diz, foi prejudicial à competitividade do setor, levando a uma alta importação principalmente de bens intermediários, como peças.

      Assim, foram criadas lacunas na estrutura industrial, levando o crescimento registrado no governo Lula a “vazar para o exterior”. Ele explica: a demanda aquecida alimentou a indústria externa, como a chinesa, em vez de diversificar a nacional.”

      O Governo Dilma caiu por suas próprias cag…., parafraseando Zagallo ao citar a queda do técnico João Saldanha, em 1969.

      Mas, para mim, em que pese o golpe parlamentar que ela sofreu, a saída do Governo foi boa para o PT, que, amparando-se na pouca memória do povo, pode transferir o ônus da derrocada de nossa economia aos adversários, inclusive criando, para as eleições do ano passado, o slogan “o povo feliz de novo”, de que Haddad tentou se valer…

        lucio

        24/03/2019 - 18h07

        paulo,
        eu sou economista. estas sao um monte de besteriras politicizadas. e o temer dobrou o deficit orçamentario de dilma.
        todos os paises estimulam a economia com deficits, principalmente em epoca de crise, só a dilma nao pode?
        olha os deficits dos eua durante a crisi 2009-2012:
        https://d3fy651gv2fhd3.cloudfront.net/charts/united-states-government-budget.png?s=fddsgdp&v=201810161054a1&lang=all

          Paulo

          24/03/2019 - 18h32

          Lúcio, não tenho como discutir com um especialista, mas, pelo que me lembro (e minha memória é um melhor que a do povo, em geral), a situação do Governo Dilma era de descalabro crescente (eu diria, uma nau à deriva no meio do oceano). Aproveito para juntar o resto da matéria:

          “2. Política

          O cientista político Milton Lahuerta, professor da Unesp, evoca o clássico livro político O Príncipe, de Nicolau Maquiavel (1469-1527), para descrever o fracasso de Dilma.

          “Maquiavel diz que o pior tipo de principado é o herdado. Por que o príncipe não teve ‘virtù’ (em linhas gerais, qualidades pessoais) para conquistar o principado. Ele foi beneficiado pela ‘fortuna’, pela sorte”, diz.

          Primeiro, Dilma tentou reafirmar sua autonomia em relação a Lula. De outra parte, isolou o (vice Michel) Temer. E, cercada por trapalhões na operação política, quis criar um novo partido, para esvaziar o lado fisiológico do PMDB, em vez de iniciar uma negociação para colar mais a legenda politicamente a seu governo. Como se o PMDB fosse ficar quieto
          Cientista político Milton Lahuerta, professor da Unesp
          “Por que é o pior tipo de principado? Porque vai ser marcado pela instabilidade, já que diante da crise o príncipe não saberá como agir. Ele não foi preparado para isso, não conquistou sua sabedoria ao conquistar o poder.”

          Para ele, esse é o “nó inicial”: Lula “criou” a sucessora. “Dilma não tem vida própria como política.”

          Leia também: De Lula a FHC: Dez frases sobre Dilma
          A petista se beneficiou das boas condições que permitiram o sucesso do segundo governo Lula, bem como do carisma do antecessor, continua Lahuerta. Mas, ao se reeleger, encontrou um país dividido e uma problemática agenda de ajuste fiscal, o que “exigiria mais habilidade do príncipe, no caso a princesa”.

          Ele lista uma sucessão de erros a partir daí:

          Carisma de Lula beneficiou sucessora no 1º mandato, avalia cientista político
          “Primeiro, Dilma tentou reafirmar sua autonomia em relação a Lula. De outra parte, isolou o (vice Michel) Temer. E, cercada por trapalhões na operação política, quis criar um novo partido, com Cid Gomes e Gilberto Kassab, para esvaziar o lado fisiológico do PMDB, em vez de iniciar uma negociação para colar mais a legenda politicamente a seu governo. Como se o PMDB fosse ficar quieto”, diz, sobre a tentativa frustrada de recriar o PL.

          Cita ainda a disputa com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que, na sua opinião, deveria ter sido evitada, já que ele tem muito poder entre os deputados.

          Vera Chaia, professora do Departamento de Política da PUC-SP, avalia que Dilma foi bem no primeiro ano de governo, ao se afirmar e demitir uma série de ministros acusados de corrupção, mas perdeu o controle da equipe e delegou poder demais ao PMDB no segundo mandato.

          “Pôr Temer como articulador é como colocar um gato para tomar conta dos ratos.”

          Manutenção de nomes como Aloizio Mercadante na linha de frente do governo são criticadas
          A presidente, diz, não soube montar seu time, e a chegada de articuladores hábeis, como Jaques Wagner e Lula, ocorreu tarde demais. Ela, lembra, por exemplo, a insistência em manter Aloizio Mercadante, agora na Educação, como ministro da Casa Civil, contra a vontade do PT e de seu mentor: “Ele era um desarticulador das bases”.

          Dilma não soube o que confiar aos peemedebistas e passou de centralizadora a dividir demais a tomada de decisões, conclui a professora. “Não conseguiu coordenar conflitos. Foi inábil, e o PMDB nunca foi fiel.”

          3. Administração
          Dilma não estaria sob ameaça se tivesse adotado uma agenda de reformas para melhorar a gestão pública no país, avalia Gustavo Fernandes, professor do Departamento de Gestão Pública da EAESP-FGV, para quem os debates jurídicos sobre o impeachment ignoram o fato de o Brasil ainda ter um sistema que permite as “pedaladas”.

          “Se há a possibilidade de você esconder um gasto público, tem alguma coisa errada com a sua forma de fazer orçamento”, opina. “Se o planejamento e a transparência fossem maiores, uma ‘pedalada’ contábil não poderia acontecer.”

          Em 2015, Joaquim Levy (à esq.) e Nelson Barbosa tiveram de fazer vários ajustes no orçamento
          O sistema contábil brasileiro, explica, é baseado em uma lei de 1964, (a Lei de Contabilidade Pública), na ideia do Plano Plurianual (instituído na Constituição de 1988) e na Lei de Responsabilidade Fiscal (criada no fim do governo FHC). “Algo envelhecido, completamente descolado do que se faz hoje nas principais economias do mundo.”

          O Plano Plurianual fica congelado por quatro anos, diz, o que não ocorre no Reino Unido, por exemplo, onde é atualizado anualmente. A Lei de Responsabilidade Fiscal, por sua vez, não foi feita para melhorar o planejamento, mas para “segurar o gasto público para não explodir a dívida”, afirma.”

          Um segundo problema, continua, é a forma como o gasto é controlado no país pelos Tribunais de Contas, que se preocupam apenas com o “formalismo”, ou seja, se o dinheiro foi aplicado seguindo os moldes legais, e pela CGU (Controladoria-Geral da União), que se dedica a procurar corrupção. Não há, avalia, quem questione a “eficiência do gasto”.

          Se há a possibilidade de você esconder um gasto público, tem alguma coisa errada com a sua forma de fazer orçamento. Se o planejamento e a transparência fossem maiores, uma ‘pedalada’ contábil não poderia acontecer
          Gustavo Fernandes, professor do Departamento de Gestão Pública da EAESP-FGV
          Ele usa novamente o sistema britânico como exemplo: lá, a questão principal é saber o que foi feito com o dinheiro, e não se as contas cumpriram as regras burocráticas.

          Para completar, Fernandes critica a “política de campeões nacionais do BNDES” por não conseguir encontrar os “perdedores”, ou seja, aqueles setores ou empresas em que o investimento do governo não deu certo, e deveria ser cortado.

          “Se você tem um sistema de gastos transparente, tem uma forma de controle que procura ver o que o gestor fez com o dinheiro”, observa. “Estou no BNDES e dei dinheiro para essas empresas: elas fizeram a renda daquela região crescer ou não? As pessoas vivem melhor ou não?”, questiona.

          Para ele, o país não avançou “uma vírgula” nessas questões institucionais sob Dilma. “Mas, para ser sincero e justo, eu não vejo também em nenhum programa dos partidos de oposição no nível federal grandes avanços nesse sentido.”

          Como vemos, Lúcio, trata-se da opinião de gente avalizada, da UNESP, PUC-SP, FGV, etc.

          lucio

          25/03/2019 - 10h10

          paulo,
          sem a lavajato destruindo as maiores multinacionais do pais, nao existiria nenhum “fracasso da dilma”.
          na italia botaram na cadeia e até “suicidaram” politicos e empresarios durante “maos limpas” sem danificar as empresas.
          a questao da pedalada é demagogia, lá fora nao existe porqué é permitido qualquer deficit orçamentario durante uma crise.
          olhe tambem os deficits da inglaterra:
          https://d3fy651gv2fhd3.cloudfront.net/charts/united-kingdom-government-budget.png?s=wcsdgbr&v=201903131352a1&lang=all

          Alan Cepile

          25/03/2019 - 12h44

          Venho repetindo isso aqui em quase todo tópico, o que o braZil tem feito é algo inédito na história do mundo.
          Em qualquer buraco desse planeta quando a corrupção numa empresa é descoberta os envolvidos são presos e a empresa é liberada pra continuar exercendo sua atividade, mantendo e gerando empregos e trazendo divisas para o estado.
          No braZil – PÓS GOLPE – nem todos os corruptos são presos, alguns são inclusive beneficiados com delações bem estranhas e seletivas, outros são castigados por não dizerem o que a Farsa Jato quer ouvir. Quem não se lembra da primeira delação do Léo Pinheiro que não foi aceita pela pirralhada de curitiba pq inocentava Lula no caso do triplex?? Léo Pinheiro apodreceu na cadeia até não aguentar mais e mudar completamente os fatos numa nova “delação”, aí sim foi devidamente aceita e ainda colocada como prova, aliás, outra coisa inédita no mundo…
          Por fim, as empresas são totalmente paralisadas, perdendo valor de mercado, levando à demissões, baixa na arrecadação, perda de competitividade, etc, etc… A pergunta que não quer calar é a quem interessa isso?? Alguém foi beneficiado e o braZil não foi.
          Pode demorar, mas um dias as respostas virão e muita gente vai pagar. Hoje estão por cima, mas amanhã será outro dia…

          Sergio Araujo

          25/03/2019 - 13h06

          Se ninguem enfiar as màos no dinheiro dos outro tudo isso nem se apresenta.

          A quemioterapia enfraqueçe o corpo todo mas è essencial para atacar o cancer.

          O resto è frescura inutil que sò abre brechas para a bandidagem.

          Alan Cepile

          25/03/2019 - 13h19

          Uncle Trump appreciate…

          Sergio Araujo

          25/03/2019 - 18h24

          Me poupe de ideologias por favor.

          O Brasil sò faz merda atràs de merda e o resultado tà aì, o resto è perda de tempo inutil

      Sergio Araujo

      25/03/2019 - 13h01

      Foram de centro sem duvida…centro de detençào.

Rivellino Batista

23/03/2019 - 20h19

Esse Boulos é uma piada! Devia é fazer mais críticas ao PT (sua dissidência! Mas é um hipócrita).

“Muito engana-me, que eu compro”

E o PT®? Qual o poder constante de sua propaganda ininterrupta?
Eis:
Vive o PT© de clichês publicitários bem elaborados por marqueteiros.
Nada espontâneo.
Mas apenas um frio slogan (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Não tem nada a ver com um projeto de Nação.

Eis aqui a superficialidade do PETISMO:

0.
“Coração Valente©”
1.
“Pátria Educadora©” [Buá; Buá; Buá].
2.
“Controle social da mídia” (hi! hi! hi!): desejo do petismo.
3.
“A Copa das Copas®”
4.
“Fica Querida©”
5.
“Impeachment Sem Crime é Golpe©” [lol lol lol]
6.
“Foi Golpe®”
7.
“Fora Temer©”
8.
“Ocupa Tudo®”
9.
“Lula Livre®”
10.
“® eleição sem Lula é fraude” [kuá!, kuá!, kuá!].
11.
“O Brasil Feliz de Novo®”
12.
“Lula é Haddad Haddad é Lula®” [kkkk]
13.
“Ele não®”.
14.
“Haddad agora é verde-amarelo ®” [rsrsrs].
15.
“LUZ PARA TODOS©” (KKKKK).
16. (…e agora…):
“Ninguém Solta a Mão de Ninguém ©”
17.
“SKOL®: a Cerveja que desce RedondO”.

PT© é vigarista e desgraçado.
Vive de ótimos e CALCULADOS mitos publicitários.

É o tal de: “me engana que eu compro”.

    Ivan

    23/03/2019 - 20h39

    Só me faltava essa, o LUPE versão bozonaro.

Sergio Araujo

23/03/2019 - 18h57

O Pais que produziu um elemento como Boulos nào tem chances de dar certo nunca.

Sergio Araujo

23/03/2019 - 18h51

Boulos…Kkkk

Alan Cepile

23/03/2019 - 18h33

Gosto do Boulos, só não apoio esse papo de povo nas ruas que não teve no fakepeachment, não teve no desastroso (des)governo #ForaTemer e continua não tendo agora.
Além disso, apoiar o Lula Livre como uma pauta prioritária faça-me um favor né….

Justiceiro

23/03/2019 - 14h43

Não sei o que é mais inútil: Carata Capital ou Boulos.

Só parabenizo a redação, que postou uma besteiras dessas , que não serve pra nada mas mostra o lado democrático do Miguel, o eterno ponto fora da curva da esquerda.

APARECIDA SANTANNA

23/03/2019 - 14h22

É isso aí, temos que nós reunir para combater essa insanidade , dessa reforma da Previdência, onde já seu viu não poder ser aposentar por tempo de contribuição ?
40 anos para contribuir, para receber uma ninharia ???? Fora o Loas que eles querem pagar menos de 1 salário mínimo. É um absurdo.


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