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O desastre Bolsonaro e a falta de um projeto nacional

Os cem primeiros dias do governo Bolsonaro estão sendo, até o momento, desastrosos: há queda no mercado de trabalho, na indústria, no PIB, aumento do endividamento de empresas e famílias, piora nos indicadores de educação, e, para completar, alta de inflação (com ênfase para a inflação das famílias mais pobres)! Os números para a indústria, […]

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Getúlio Vargas tinha um projeto nacional.

Os cem primeiros dias do governo Bolsonaro estão sendo, até o momento, desastrosos: há queda no mercado de trabalho, na indústria, no PIB, aumento do endividamento de empresas e famílias, piora nos indicadores de educação, e, para completar, alta de inflação (com ênfase para a inflação das famílias mais pobres)!

Os números para a indústria, divulgados hoje pelo IBGE, mostrando uma queda mensal, de 1,3% no índice geral, deveriam elevar os níveis de adrenalina de qualquer cidadão com um mínimo de compromisso com o interesse nacional.

Na comparação com 2018, a indústria levou um tombo de 6% em março, puxada pela fortíssima queda de 11% no setor de bens de capital, e de 16% no setor de duráveis, que são os pilares da indústria brasileira.

Dias atrás, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou que, em março, houve queda de 6% no faturamento da indústria brasileira.

A produção industrial está caindo rapidamente no Brasil. Não é um problema que começou hoje. É de muito tempo e nenhum governo, desde a redemocratização, fez nada de objetivo para impedir essa deterioração.

Por razões estratégicas, o debate político nacional deveria se organizar em torno dessa perigosa deficiência da nossa economia. Temos minérios, agropecuária, água, petróleo, serviços razoáveis. A única coisa que realmente não temos: uma indústria nacional moderna, tecnificada, ancorada nos setores em que podemos ser efetivamente competitivos à nível internacional.

Podemos criar ou ampliar complexos industriais existentes na área do transporte ferroviário (mobilidade urbana em geral), aviação, computação, tecnologia da informação, medicina, defesa, química, petroquímica, energia elétrica, agropecuária. Todos esses setores já consomem despesas públicas e estatais de grande porte, e portanto poderiam ser alvo de políticas industriais planejadas.

Modernizar a indústria brasileira é a única maneira de sairmos da crise estrutural em que estamos mergulhados desde muito tempo e que perdurou e, em alguns aspectos, se aprofundou durante o “social-liberalismo” dos últimos 30 anos.

O social-liberalismo de tucanos e petistas naufragou o país em crises sociais, econômicas e, por fim, políticas.

A ONU lançou há pouco um estudo, sobre a redução da pobreza na América Latina, durante os anos 2003 a 2013, a chamada “Idade Dourada”, ou “Golden Age” em inglês, que mereceu uma resenha provocante da jornalista Erica Fraga, da Folha.

Trecho:

A conclusão é que muito da queda da pobreza nos “anos de ouro”, entre 2003 e 2014, se deveu a esses movimentos imprevisíveis, pouco determinados por políticas domésticas.

Na região como um todo, os chamados componentes transitórios do ciclo econômico explicaram 45,6% da queda na fatia de pessoas vivendo com menos de US$ 5,5 por dia (em paridade do poder de compra).

A redistribuição de renda foi responsável por outros 35% da redução, e apenas 19,4% se deveu ao que mais importa: a tendência de expansão dos países no longo prazo.

Os dados do Brasil são ainda piores. Por aqui, o ciclo respondeu por 54% do movimento que tirou 39,6 milhões da pobreza no período. Programas como o Bolsa Família explicaram outros 33% da redução, e somente 13% foi resultado da nossa capacidade de crescer com as próprias pernas.

Em resumo a ONU atribuiu boa parte da redução da pobreza na América Latina, na Idade de Ouro, a fatores externos alheios às políticas de distribuição de renda. Em outros termos, à sorte. Isso não tira inteiramente o mérito dos governos, porque estes, quando são muito ruins, não há sorte que os ajude. Os governos progressistas souberam aproveitar a sorte para implementar uma série de políticas públicas necessárias. Também para isso foram eleitos.

O relatório da ONU, e o nosso testemunho pessoal e coletivo da história,  mostram que o social-liberalismo ao menos ofereceu uma resposta ao problema radical da pobreza e da fome.

O neoliberalismo pós-golpe, com Temer e seu sucessor eleito,  Bolsonaro, nem isso faz – o que explica o aumento brutal da pobreza desde a derrubada da presidente Dilma.

E o aumento da pobreza, deprimindo o consumo, puxa toda a economia brasileira para baixo.

A conclusão dos economistas da ONU, no entanto, está longe de ser conservadora ou apontar para uma direção conservadora. Ao contrário, as soluções apontadas pelo relatório não poderiam ser mais nacional-desenvolvimentistas:

(…) diversificar a economia, modernizar a indústria, investir em inovação e em educação e reduzir nossa dependência dos ciclos de commodities.

O neoliberalismo de Bolsonaro não pode durar muito, porque, ao não oferecer nenhuma resposta objetiva à deterioração industrial do país, acrescentará, à crise política eterna em que vivíamos na era tucano-petista, a crise social e econômica, em grande escala.

É hora da oposição apresentar um projeto nacional, mas que não seja um manual milagreiro, com fórmulas pré-fixadas, e sim uma plataforma aberta para a contribuição de todos, dialética, dinâmica, flexível, pois um projeto nacional tomará sua forma definitiva apenas no ato de sua materialização. E por isso é preciso que ele comece a avançar desde já, onde for possível.

O projeto nacional não pode ser uma utopia, e sim um plano de ação visando o curtíssimo, o curto, o médio e o longo prazos.

Não basta apresentar propostas durante campanhas eleitorais, é preciso fazê-lo diariamente, com foco, concentrando-se na necessidade de se oferecer, com humildade e sinceridade, soluções práticas, imediatas, à crise.

***

Abaixo os textos e números divulgados hoje pelo IBGE.

Produção industrial cai 1,3% em março

03/05/2019 09h00 | Atualizado em 03/05/2019 09h00

Em março de 2019, a produção industrial nacional recuou 1,3% em comparação a fevereiro deste ano (série com ajuste sazonal), eliminando, assim, o crescimento de 0,6% observado no mês anterior. No confronto com março de 2018 (série sem ajuste sazonal), a indústria caiu 6,1%, queda mais intensa desde maio de 2018 (-6,3%).

O acumulado nos últimos doze meses (-0,1%) apontou o primeiro resultado negativo desde agosto de 2017 e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em julho de 2018 (3,3%). Já o acumulado no ano teve recuo de 2,2%. A publicação completa da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF Brasil) pode ser acessada nesta página.

16 dos 26 ramos pesquisados recuaram em março

A queda de 1,3% da indústria reflete o recuo na produção de três das quatro grandes categorias econômicas e 16 dos 26 ramos pesquisados. Entre as atividades, a principal influência negativa foi em produtos alimentícios, (-4,9%), que eliminou parte da expansão de 13,8%, acumulada no período novembro de 2018 a fevereiro de 2019.

Outras contribuições negativas importantes vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,2%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,7%), de indústrias extrativas (-1,7%) e de outros produtos químicos (-3,3%). O primeiro setor voltou a recuar após avançar 6,4% em fevereiro; o segundo devolveu parte da expansão de 3,9% verificada no mês anterior; o terceiro acumulou perda de 17,6% em três meses consecutivos de queda na produção; e o último acentuou a queda de 0,5% registrada em fevereiro.

Por outro lado, entre os nove ramos que ampliaram a produção, o desempenho de maior relevância foi o de produtos farmoquímicos e farmacêuticos, que avançou 4,6%, intensificando o crescimento de 1,5% verificado em fevereiro e eliminando parte da queda de 10,9% observada em janeiro de 2019.

Entre as grandes categorias econômicas, bens intermediários (-1,5%), bens de consumo duráveis (-1,3%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-1,1%) assinalaram as taxas negativas. O primeiro segmento apontou o terceiro mês seguido de queda na produção e acumulou perda de 2,7%; e os dois últimos interromperam dois meses consecutivos de crescimento, período em que registraram expansão de 4,5% e 0,7%, respectivamente. Já o setor produtor de bens de capital (0,4%) apontou a única taxa positiva nesse mês e marcou o segundo avanço consecutivo, acumulando nesse período alta de 5,1%.

Média móvel trimestral cai 0,5%

Ainda na série com ajuste sazonal, a média móvel trimestral da indústria recuou 0,5% no trimestre encerrado em março de 2019, mantendo, assim, a trajetória predominantemente descendente iniciada em agosto de 2018.

Entre as grandes categorias econômicas, bens intermediários (-0,9%) apontou a queda mais acentuada e o segundo resultado negativo consecutivo, acumulando redução de 1,2%. Bens de consumo semi e não-duráveis (-0,1%) também assinalou taxa negativa, permanecendo com a trajetória predominantemente descendente iniciada em agosto de 2018.

Por outro lado, bens de consumo duráveis (1,0%) e bens de capital (0,9%) avançaram, com o primeiro registrando o segundo mês consecutivo de expansão e acumulando nesse período ganho de 2,1%; e o último voltando a crescer após quatro meses seguidos de taxas negativas, período em que acumulou perda de 8,3%.

Produção industrial cai 6,1% em comparação a março de 2018

Na comparação com março de 2018, o setor industrial recuou 6,1%, com resultados negativos nas quatro grandes categorias econômicas, 22 dos 26 ramos, 60 dos 79 grupos e 63,7% dos 805 produtos pesquisados. Vale citar que março de 2019 (19 dias) teve dois dias úteis a menos do que março de 2018 (21).

Entre as atividades, indústrias extrativas (-14,0%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-13,3%) exerceram as maiores influências negativas. Outras contribuições negativas relevantes foram: produtos alimentícios (-5,0%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-23,7%), máquinas e equipamentos (-7,8%), outros equipamentos de transporte (-22,1%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-11,8%), produtos de borracha e de material plástico (-6,7%), impressão e reprodução de gravações (-30,9%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-7,7%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-11,8%), de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-9,5%)
e de móveis (-11,6%).

Já entre os quatro setores que avançaram na produção, os principais impactos foram em coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (5,0%) e bebidas (9,9%).

Ainda no confronto com igual mês do ano anterior, bens de consumo duráveis (-15,8%) e bens de capital (-11,5%) assinalaram os recuos mais acentuados entre as grandes categorias econômicas. Bens de consumo semi e não-duráveis (-5,2%) e bens intermediários (-4,4%) também apontaram taxas negativas, mas menos elevadas do que a média nacional (-6,1%).

Bens de consumo duráveis recuou 15,8%, após avançar 12,6% em fevereiro, quando interrompeu três meses de resultados negativos consecutivos. O recuo foi o mais intenso desde julho de 2016 (-16,1%). O setor foi pressionado pela queda na fabricação de automóveis (-16,8%) e de eletrodomésticos da “linha marrom” (-29,2%) e também pelas reduções em motocicletas (-3,5%) e móveis (-17,1%). Por outro lado, os impactos positivos foram em eletrodomésticos da “linha branca” (2,9%) e outros eletrodomésticos (2,5%).

Bens de capital (-11,5%) marcou a queda mais intensa desde abril de 2016 (-15,0%), influenciado, em grande parte, pelo recuo de bens de capital para equipamentos de transporte (-15,7%). As demais taxas negativas foram: bens de capital para fins industriais (-8,8%), uso misto (-9,5%), energia elétrica (-13,1%) e agrícolas (-9,2%). Por outro lado, o único impacto positivo foi em bens de capital para construção (6,7%).

Bens de consumo semi e não-duráveis (-5,2%) apontou o recuo mais elevado desde maio de 2018 (-9,1%). O desempenho foi explicado principalmente pela queda no grupamento de não-duráveis (-10,6%). Vale citar também os resultados negativos dos subsetores de semiduráveis (-9,3%) e de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-2,0%). Já o subsetor de carburantes (1,7%) apontou a única taxa positiva nessa categoria.

Bens intermediários (-4,4%) apresentou a sétima taxa negativa consecutiva e a mais elevada desde maio de 2018 (-4,9%). Resultado explicado, principalmente, pelos recuos nos produtos das atividades: indústrias extrativas (-14,0%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-9,5%), produtos de borracha e de material plástico (-6,0%), máquinas e equipamentos (-8,4%), produtos alimentícios (-1,9%), outros produtos químicos (-1,9%), metalurgia (-1,6%), produtos têxteis (-5,2%), celulose, papel e produtos de papel (-0,9%) e produtos de minerais não-metálicos (-0,3%). As pressões positivas foram em coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (6,0%) e produtos de metal (1,9%). Vale citar também os resultados de insumos típicos para construção civil (-3,9%), que interrompeu dois meses consecutivos de crescimento; e de embalagens (1,3%), que apontou o terceiro avanço seguido, mas o menos acentuado dessa sequência.

Em 2019, indústria acumula queda de 2,2%

No índice acumulado para janeiro-março de 2019, frente a igual período do ano anterior, a indústria recuou 2,2%, com resultados negativos nas quatro grandes categorias econômicas, 21 dos 26 ramos, 55 dos 79 grupos e 56,9% dos 805 produtos pesquisados.

Entre as atividades, indústrias extrativas (-7,5%) exerceu a maior influência negativa. Vale destacar também os ramos: equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-13,0%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-10,6%), máquinas e equipamentos (-4,6%), produtos alimentícios (-1,4%), outros equipamentos de transporte (-10,5%), produtos de borracha e de material plástico (-3,4%), metalurgia (-1,8%), produtos de madeira (-7,9%) e celulose, papel e produtos de papel (-2,7%).

Por outro lado, entre as cinco atividades que avançaram na produção, a principal influência foi registrada por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,2%). Outras contribuições positivas relevantes vieram de bebidas (5,0%) e de produtos de metal (5,4%).

Entre as grandes categorias econômicas, houve menor dinamismo para bens de capital (4,3%) e bens de consumo duráveis (-3,4%), pressionadas, em grande parte, pela redução de bens de capital para equipamentos de transporte (-4,2%) e para fins industriais (-4,9%), na primeira; e de eletrodomésticos da linha “marrom” (-16,7%), na segunda. Bens intermediários (-2,0%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-1,4%) também assinalaram quedas, mas com recuos abaixo da média nacional (-2,2%).

O setor industrial, ao recuar 2,2% no primeiro trimestre de 2019, intensificou a queda verificada no quarto trimestre de 2018 (-1,2%) e permaneceu com a perda de ritmo iniciada no último trimestre de 2017 (5,0%). A queda de intensidade também foi observada nas quatro grandes categorias econômicas, com destaque para bens de capital (3,3% no quarto trimestre de 2018 para -4,3% nos três primeiros meses de 2019), pressionada, em grande parte, pela menor fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (de 6,0% para -4,2%) e agrícolas (de 28,5% para -5,3%). Bens de consumo duráveis (de -2,5% para -3,4%), bens de consumo semi e não-duráveis (de -0,8% para -1,4%) e bens intermediários (de -1,6% para -2,0%) também fizeram esse movimento entre os dois períodos.

Publicado na Agência IBGE Notícias

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Zé das Cabras

06/05/2019 - 10h26

Amigo da Onça: Zé… pra que eles gastam tinta escrevendo estas coisas pois só o que se vê é comédia e pornografia do dedinho kakakakakaka no cuzinho…
Zé: Olha o respeito com o presidente! Mas que só tem merda isso é… o Brasil está esfarelando todinho.
Eles lá sabem o que é plano da prosacoleta de presepepada que embute um bom tabaco na cesta do pobre ? Botam é um nabo grande no aposentado por conta própria. Vai… Volta atrás… parece couro de pica cara ! Nunca chega ao climatatério ! kakakakakakakaka!
Amigo da Onça: E aquele velho que só vive com aquele cachimbo na boca e mora lá no norte tu acreditas que ele não esconde ? Ó… Freud explica tanta chupadinha. Aquele velho deve ter vícios inomináveis que nem o diabo conhece.
Zé: Então… Eles querem o cabaré pegando fogo e tanta gente preocupada com a economia.

maria do carmo

05/05/2019 - 18h14

Prezados internautas vejam video do desembargador Marcelo DOmbroso no Diario do Centro do Mundo e sensacional o desembargador e de Santa Catarina verdadeiro Juiz, peco licenca a Miguel do Rosario, existem verdaadeirosj juizes ainda!

Luiz

05/05/2019 - 12h20

No país das commodities, quem será que ganha quando a indústria alimentícia recua?

    Luiz

    05/05/2019 - 13h23

    Para o bem da consciência carioca, não se deverá estranhar se Goiás vier a fazer parte da OTAN.

      Luiz

      05/05/2019 - 14h09

      Aliás, ouvindo agora pouco o Mourão, preocupadíssimo com o futuro, o governo atual afirma que, com a reforma da previdência no primeiro semestre, a arrecadação aumenta no segundo semestre.

Justiceiro

05/05/2019 - 09h54

O projeto nacional é deixar Lula para sempre na cadeia (mas só até o rabecão ir buscá-lo) e extinguir o PT.

Não se pode engordar o boi sem antes exterminar os carrapatos.

Tchutchuca do Cirao

05/05/2019 - 06h37

Nao entendi, a materia fala sobre a incompetencia daqueles que estiveram no poder nos ultimos 20 anos, mas o titulo é “o desastre Bolsonaro”. Quanto à falta de projeto, dizem que tem uma tal de reforma da previdencia tramitando por aí, a qual é apontada por qualquer economista serio como condicao essencial para outros projetos que impactarao a industria, entre eles a reforma tributaria. Esperar o que de quem classifica Lularápio e Dilmanta como social-liberais…

Eudoro

05/05/2019 - 06h23

GREG-NEWS E A JUSTIÇA MILITAR

Com gaita de fole e tudo.
Ria enquanto o Capitão América não toma a decisão de invadir a Venezuela e a Argentina.

Temos pouco tempo de vida pela frente. A Rede Globo, com o JN e suas novelas, também.

Todos morreremos soterrados sob escombros.

GREG-NEWS: https://youtu.be/dniQ2tIkzeo

O QUE ESPERO DA GUERRA BRASIL X VENEZUELA A SER DECRETADA PELO NOSSO CAPITÃO AMÉRICA COM O APOIO DA REDE GLOBO DE TELEVISÃO

Morrer soterrado sob escombros.

Veja a notícia que me leva a tal expectativa:
Venezuela possui 5 mil mísseis russos, diz agência. A Reuters afirma ter tido acesso a um documento militar com as informações. Grande parte do arsenal foi obtido pelo presidente Chávez, que ficou no poder de 1999 até sua morte em 2013.

Notem bem: 5 MIL MÍSSEIS RUSSOS.

Se os militares venezuelanos tiverem boa pontaria (e míssil teleguiado por GPS é tiro certeiro) e se meu DEUS quiser, um desses mísseis cairá sobre a cabeça da Vênus Platinada (TV Globo) no Rio de Janeiro. Eu tenho certeza que também morrerei sob escombros, sem direito a aposentadoria celestial, mas só depois da Vênus Platinada ser atingida e totalmente destruída. Porque eu espero dar uma última gargalhada gigantesca na minha vida, aquela que ecoará pelos nove círculos do inferno de Dante até o final dos tempos.

Sou adepto do vodu e todos os dias eu espeto os bonecos da Miriam, do Merval, Sadenberg e dos irmãos Marinho com um alfinetada no rabo (dos bonecos). E peço para essas pessoas a mesma coisa que acontecerá comigo durante a guerra: MORREREMOS TODOS SOTERRADOS SOB ESCOMBROS.

NeoTupi

04/05/2019 - 19h48

Erro craso no texto:
“nenhum governo, desde a redemocratização, fez nada de objetivo para impedir essa deterioração [produção industrial caindo]”.
Não é verdade. A Produção industrial cresceu e muito nos governos petistas na maioria dos trimestres (basta ver a serie do IBGE e o crescimento do emprego na indústria no período). E creio que houve crescimento menor em outros governos também.
O que o articulista está confundindo é com participação da indústria no PIB. Essa cai mundialmente em quase todos os países industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, Coreia e até China atualmente). Isso porque o PIB do setor de serviços cresceu e cresce mais rápido do que o PIB industrial, quanto mais desenvolvido é o país.

Também não é verdade que não tiveram projeto nacional. Até FHC teve, chamado Consenso de Washington (se é que podemos chamar de “nacional”, mas vá lá, era um projeto com a crença de que reformas neoliberais trariam desenvolvimento, só que faliu). E esse projeto recebeu o apoio entusiamado de Ciro em seu nascedouro (qualquer dúvida assistam no Youtube sua entrevista no Roda Viva de 1994).

Lula e Dilma nada tiveram a ver com social-liberalismo, tanto é que Dilma foi derrubada porque o mercado a considerava estatizante e interventora. Lula e Dilma fizeram política industrial o tempo todo com a cadeia do Petróleo, com a internet 4G e banda larga fixa (exigência de conteúdo nacional), com Estratégia Nacional de Defesa (Iveco, Helibras, Embraer, Avibras, Prosub), com indústria farmacêutica (Hemobras, Farmanguinhos e atração de laboratórios privados), fábricas de fertilizantes, IPI zero na crise de 2008 e com o BNDES capitalizado pelo tesouro para alavancar financiamentos industriais e exigindo conteúdo nacional (inclusive na energia eólica); com Minha Casa, Minha Vida (indústria de material de construção). Lula atraiu fábrica de locomotivas da GE em contagem, e da Caterpillar em Sete Lagoas. Até programas de ônibus escolares e retroescavadeiras para munícipios teve política industrial.

O problema é que o Brasil atual, raras exceções, tem uma burguesia industrial das mais vagabundas do mundo, com muitos que são meros herdeiros de ricos que não gostam de trabalhar (só explorar e especular e querer levar vantagem) e não tiveram capacidade de aproveitar os estímulos para aumentar a taxa de investimento oferecidos no PSI, Inovar Auto e outros planos de política industrial.

Quanto ao Bozo, essa burguesia industrial vagabunda o merece. Vão todos falir. E parte do agronegócio também. Pelo menos um legado, além da terra arrasada, Bozo deixará: a burguesia decadente será exterminada pela própria economia de mercado dando lugar a uma nova geração burguesa emergente que vem da pobreza, gente que rala muito, que dá grande valor a oportunidades, com mais capacidade de gerar riquezas.

    marco

    04/05/2019 - 23h49

    Ciro Gomes , nunca foi um neoliberal, suas idéias a respeito do tema, estão contidas em seu livro de 1995 ” Uma alternativa prática ao neoliberalismo ”
    O título do livro já mostra sua discordância com doutrina neoliberal.

      NeoTupi

      05/05/2019 - 13h48

      Não adianta querer apagar o passado. Você diz de 1995 para cá. Mas em 1994 ele foi ministro da fazenda de Itamar, seguindo e defendendo o Consenso de Washington. Qualquer dúvida procure no Youtube “Roda Viva Ciro Gomes 1994”. Lá ele defende tudo do consenso do Washington, abertura de importações para controlar preços e Real supervalorizado (o contrário da política industrial que ele passou a defender depois), privatizações inclusive citando nominalmente ser a favor de privatizar a Vale (isso em 1994). Luis Nassif chegou a questioná-lo e Ciro bateu boca mandando o jornalista discutir com “seu” presidente do Banco Central… Pedro Malan na época. Não está na entrevista que ocorreu antes, mas foi sob a gestão de Ciro na Fazenda que a Embraer foi privatizada em 7/12/1994, e tão mal privatizada que acabou sob controle de fundos abutres dos EUA que repassaram para a Boeing.
      Não é feio mudar, é até louvável. Feio é não reconhecer e querer esconder erros do passado.
      Ciro, assim como FHC, não admite que foi neoliberal nesse período. Mas os fatos não mentem.

        Alan C

        05/05/2019 - 15h19

        Algumas considerações:

        1) O Roda Viva que ocorreu um bate boca entre Ciro gomes e Luiz Nassif foi em 1995 e não 1994, e teve vários momentos que ele representou o que representa hoje, um político de centro esquerda preocupado com o desenvolvimento nacional, como ter avisado ao povo que evitasse endividamento para que o governo pudesse conter a inflação do Real recém criado, qual político faria isso hoje? Afirmou que taxa de juros é rolagem de dívida contrariando, lógico, os jornalistas da bancada, mesmíssima coisa que ele cansou de dizer na pré-campanha e na própria campanha, ficou uma hora e meia sob ataque feroz da imprensa pró mercado, exatamente como é hoje, até defendeu o MST, e convenhamos que isso não faz parte da cartilha neoliberal.

        2) Não tem contrariedade nenhuma sobre a política industrial, ele incentivou as importações pra equilibrar a balança comercial como uma medida para conter o consumo e a inflação, e fez isso naquele momento específico e ele explica o pq com 7:35 de vídeo do Roda Viva desta vez sim de 1994.

        3) Quando ele pede pro Nassif falar com o Pedro Malan, era pro Nassif entender a questão dos títulos que ele não estava entendendo após o Ciro ter explicado pelo menos uma 4x, e que foi um método usado pela equipe econômica em consenso com o presidente Itamar Franco.
        Dizer que ele mandou o Nassif procurar o “seu” presidente do Banco Central insinuando alguma semelhança ou simpatia entre Ciro e Pedro Malan é de uma desonestidade ímpar.

          NeoTupi

          05/05/2019 - 17h11

          Alan, menos. O bate boca de 1994 que eu quis dizer, errei de jornalista, foi com Otavio Costa e Carlos Alberto Sardenberg. Me confundi, mas não na afinidade entre Ciro e Malan em 1994. Olha o texto transcrito no site do roda viva na fapesp:

          Otávio Costa: Quer dizer, além… Só a monetização explica?

          Ciro Gomes: Qualquer informação sobre o assunto, o doutor Pedro Malan, do Banco Central, com seu talento, genialidade e honestidade será capaz de dar.

          Otávio Costa: Falando nisso, no doutor Pedro Malan, o senhor o acha um bom sucessor, ministro?

          Ciro Gomes: De todos, nenhum pode ser melhor.

          Então não há desonestidade nenhuma em reconhecer a simpatia, semelhança e alinhamento de Ciro pelas ideias de Pedro Malan em 1994.

          Em 1995 Ciro voltou de Harvard com discurso do Mangabeira, diferente do que ele fez em 1994 quando endossava totalmente com o plano Real. Isso não é crítica, é fato. Acho até louvável que ele tenha mudado em 1995. Se tivesse continuado como ministro da Fazenda de FHC, seria um Malan hoje.

          Ciro nem citou balança comercial na entrevista de 1994. Ele diz com todas as letras que reduziu alíquotas de importação de vários produtos para controlar a inflação que estava batendo 3% ao mês. Carros tinha fila de espera e ágio.
          Tem até lógica essa decisão dele mas dentro das leis ortodoxas de livre mercado: aumentar a oferta para reduzir preços. É ortodoxia liberal pura. Não atende a nenhuma política industrial.

          Pergunto se não haveria alternativa melhor de reduzir impostos sobre a produção nacional em vez de desonerar importados, exigindo aumento da produção e redução de preços da indústria nacional em troca de alíquotas menores.

          A balança comercial, em 1994 foi positiva de jan a out. Ciro entrou em setembro na Fazenda e abriu importações ainda em setembro. Em Nov e Dez virou negativa. Foi consequência direta das decisões econômicas que ele assinou.

          Alan C

          05/05/2019 - 20h39

          Pq transcrever o Roda Viva ao invés de assistir??? Já assisti todos do Ciro mais de uma vez e não há absolutamente nada que o desabone, nada!
          E repito, não há simpatia, semelhança e alinhamento nenhum, apenas amizade, assim como Ciro é amigo pessoal (diferente de alinhamento político) de figuras estranhas como Meirelles, Alckmin e até o Paulo Guedes.
          Sobre o Real, Ciro contribuiu até onde ele concordava, quando a coisa ficou insustentável ele permaneceu fiel às suas convicções e, além de não ter aceitado cargos no governo FHC, passou a criticar o então futuro governo antes mesmo de começar na questão da formação dos ministérios e da panelinha paulista que estava sendo formada já tomando medidas contra o Real na opinião dele.
          Ele citou a balança comercial duzentas vezes no Roda Viva de 1995, fez o certo, conteve a inflação e chamou de otário o consumidor que pagava ágio às concessionárias, com toda razão. Por causa desse ágio ridículo ele incentivou a importação de veículos contra o empresariado brasileiro, lógico… e acertou, de novo.
          O momento não era de política industrial, e sim de política econômica, contendo a inflação, o Real tinha que dar certo após vários fracassos da moeda brasileira, e Ciro obteve superávit enquanto esteve na fazenda.
          Está muito claro o que vc tenta fazer, tenta de qualquer forma ligar Ciro ao neoliberalismo e a direita para dizer, infantilmente, que ele não é de centro esquerda, mas só conseguirá fazer isso usando os métodos usados pela turma do candidato que venceu a eleição e que vcs petistas tanto reclamam quando usados contra o PT, na base do fake news.

          NeoTupi

          06/05/2019 - 11h24

          Vocês são mais fanáticos do que petistas de carteirinha. Endeusam Ciro como se tudo o que ele faz é perfeito, como se nunca cometesse erros.
          São mais realistas do que o rei, pois o próprio Ciro conta em uma destas entrevistas (acho que de 1995, mas não tenho mais certeza) que ele pessoalmente era favorável a aumentar IPI sobre carros para reduzir o consumo (e para o valor do ágio ir para o governo) em vez de importar, mas Itamar foi contra e a equipe econômica do plano real ameaçou se demitirem todos se não abrisse o mercado a importações. Além disso a abertura do mercado (redução de alíquotas) foi para 455 produtos, não foi só para carros.
          E observe que no caso de carros as grandes beneficiadas foram as matrizes da VW, Ford, GM, Fiat que não precisaram investir em ampliação de fábricas no Brasil, aproveitando a capacidade já existente de outras fábricas pelo mundo.
          Outro erro que até alguns economistas do plano real admitem foi deixar solta a sobre valorização do dólar (o real chegou a valer mais do que o dólar). Um dos pilares do Consenso de Washington era o câmbio fixo atrelado ao dólar (espertos os estadunidenses, pois obrigavam os países a ter reservas elevadas em dólar, dando ao FED condições de emitir moeda, coisa negada a todos os outros países). Esse câmbio fixo levou à crise asiática, a crise do real em 1998 (estourada em 1999, quando liberou o câmbio) e ao curralito na Argentina em 2001.

          marco

          05/05/2019 - 22h05

          Assisti a essa entrevista na época ,acho que o mediador era o Matinas Suzuki.
          Ciro foi muito bem na entrevista até que um Nassif estranhamente agressivo iniciou esse bate boca.
          Acho que o tema foi o custo esterelização dos doláres da exportação.

    Paulo

    05/05/2019 - 00h19

    Não entendi. Você louva essa “nova geração burguesa” ou é só por suplantar a anterior?

      NeoTupi

      05/05/2019 - 13h30

      As duas coisas. Se é para viver no liberalismo econômico, melhor que exista concorrência de fato e que quem defenda isso, assuma os riscos em vez de ficar só fazendo proselitismo. Melhor do que ser suprido por vivandeiras de palácio incompetentes, que só sobrevivem à custa de privilégios e eternos REFIS periódicos.
      É um caminho muitor ruim, mas menos ruim para conservar o subdesenvolvimento. Países que precisam se desenvolver, precisam do estado agir e não ficar de braços cruzados para alguns setores (os correios estatal na China com tarifas baratas é fundamental para o sucesso do e-commerce, as estatais de energia para a indústria). A Aeroflot estatal na Rússia é importante para encomendas à indústria aeroespacial russa. As estatais de petróleo são importantes para quase todos os países produtores.
      Mesmo dentro do liberal EUA está cheio de serviços estatais: os próprios correios devido à obrigação de universalizar o servico até os confins do Alaska (e Amazon também lucra com isso). O Metrô e ônibus municipais de NY e San Francisco. Água e esgoto de NY, e milhares de outros casos. Vários países ocidentais do mundo estão reestatizando coisas que não deram certo na mão invisível do mercado. Não deram certo para satisfazer as necessidades o povo, e não o lucro, pois lucro deu as custas da má oferta.

        Paulo

        05/05/2019 - 23h36

        Num ponto estamos de acordo, se o entendi bem: eu não sou defensor de privatizar por privatizar, trocando monopólio público por monopólio privado. Não vejo sentido nisso, nem sob o prisma de “melhor administração”, sob regime privado (admitindo que seja verdade), pois temos a Vale como referência, que matou mais de duas centenas de brasileiros por ser privada…e isso não foi por acaso. É da essência da lógica do lucro, que impera na empresa privada.

maria do carmo

04/05/2019 - 16h42

Rede tv outro LIXO nao vai transmitir entrevista do estadista Lula inocente preso sem provas, preso politico outra tv a ser RISCADA, SENHORES INTERNAUTA A TV E CONCESSAO DO ESTADO PARA DAR NOTICIAS , KENEDY ALENCAR GRANDE JORNALISTA A REDE TV NAO TE MERECE! SENHORES INTERNAUTAS NAO COMPRE NADA QUE E PROPAGADO PELA REDE TV!!!

El Bartho

04/05/2019 - 12h35

PQP com boa vontade e muita paciência aturei ” o social-liberalismo de tucanos e petistas naufragou o país…” (só faltou dizer todo politico é igual) consegui ler até.. “É hora da oposição apresentar um projeto nacional…”(o governo está ai para que?) Antes que eu esqueça , quem escreveu essa “matéria” VTNC , agora se o mijair foi eleito, deixe o cara governar, o povo não quer mais o social-liberalismo nem socialismo/trabalhismo, o povo quer capitalismo/entreguista. Mijair vai fundo implemente suas politicas, estamos com vc, o povo que mostre sua meritocracia quem não tiver capacidade que se f…. Sem esse papo de golden age, agora é golden shower.

    Miramar

    04/05/2019 - 15h12

    Quer dizer que só o governo precisa ter projeto nacional e a oposição de esquerda não? Deve ser por isso que não sou de esquerda e sim de centro-esquerda…

      El Bartho

      05/05/2019 - 14h41

      O projeto do mijair foi escolhido pelas urnas, se o povo não gostar, peça para ele sair senão relaxa e goza…Coxinha agora é centro esquerda….

Noronha

04/05/2019 - 11h54

Um dos mantras da guerra híbrida dos golpistas , lavajatistas, nazifascistas – era só remover a esquerda do poder que o Brasil se transformaria em uma Suíça.
Ao contrário, a previsão cega, burra e cheia de ódio esta levando o pais a um desastre social e econômico gigantesco. As políticas neoliberais e entreguistas transformaram o brasil em um grande tucanistão governado por milicianos combinados com fascistas , cristofascismo e semelhantes.

Eudoro

04/05/2019 - 07h32

O QUE ESPERO DA GUERRA BRASIL X VENEZUELA, A SER DECRETADA PELO NOSSO CAPITÃO AMÉRICA COM O APOIO DA REDE GLOBO DE TELEVISÃO

Morrer sob escombros.

Veja a notícia que me leva a tal expectativa:
Venezuela possui 5 mil mísseis russos, diz agência. A Reuters afirma ter tido acesso a um documento militar com as informações. Grande parte do arsenal foi obtido pelo presidente Chávez, que ficou no poder de 1999 até sua morte em 2013.

Notem bem: 5 MIL MÍSSEIS RUSSOS.

Se os militares venezuelanos tiverem boa pontaria (e míssil teleguiado por GPS é tiro certeiro) e se meu DEUS quiser, um desses mísseis cairá sobre a cabeça da Vênus Platinada (TV Globo) no Rio de Janeiro. Eu tenho certeza que também morrerei sob escombros, sem direito a aposentadoria celestial, mas só depois da Vênus Platinada ser atingida. Porque eu espero dar uma última gargalhada gigantesca, aquela que ecoará pelos nove círculos do inferno de Dante até o final dos tempos.

Sou adepto do vodu e todos os dias eu espeto os bonecos da Miriam, do Merval, Sadenberg e dos irmãos Marinho com um alfinetada no rabo (dos bonecos). E peço para essas pessoas a mesma coisa que acontecerá comigo durante a guerra: MORRER SOB ESCOMBROS.

    Justiceiro

    04/05/2019 - 09h41

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    Você é um praticante fracassado do vodu.

    Todo dia é espetado pelo capitão. E na bunda.

    lucio

    04/05/2019 - 09h43

    kkkkkkkk!
    eu tambem nao vejo a hora do capitao atacar! e de ver os caixoes voltar aos milhares :))
    assim alguem vai entender que nao é como fuzilar ladraozinho pé de chinelo rendido e desarmado.
    mas uma correçao: band, sbt e record sao até pior que a globo (e nao é facil).

      Paulo

      04/05/2019 - 10h55

      Quanta infantilidade…a que ponto chegam os esquerdistas em seu fanatismo…um quer ver o RJ atacado, outro quer ver caixões de brasileiros voltando aos milhares…é, como se diz, pracabá!

        lucio

        04/05/2019 - 23h05

        vc tem pena dos milhares massacrados pela policia e exercito (50% inocentes, “erros”, outros 40% desarmados rendidos)? nao, vc GOZA em ver isto. entao, porqué eu deveria ter pena de ver nazistas mortos em guerra?
        mas fique tranquilo, infelizmente nao vai acontecer, estes covardes se cagam na calça.

      Sergio Araujo

      04/05/2019 - 11h48

      E’ cada imbècil nesse tal de Brasil que ainda tem alguem que se purgunta do porque è uma tragèdia.

João Lucas

03/05/2019 - 23h11

Provavelmente o melhor é Ciro com seu revolucionário PDT

Zé Maconha

03/05/2019 - 19h30

O Cafezinho continua insultando nossa inteligência.
Quer dizer que a política do PSDB , do PT e do Bozo é a mesma , e claro Ciro é o salvador da pátria o único que pode salvar o Brasil.
Não é o próprio Ciro que se diz o pai dessa política? Pai do plano real?
Ciro e Miguel fingem que Ciro nunca foi do PSDB e que não apoiou a política econômica do PT.
Aliás essa política nos deu duas décadas de crescimento e inflação baixa.
Guedes é um ultra-liberal declarado , para de forçar a barra Miguel.
E para de fingir que você e Ciro não apoiaram essa política.

    sidney suderio

    03/05/2019 - 20h00

    acredito que não foi isto que o relatório disse.

    afirmou que a politica de bozonaro é pior, até por que não tem planos.

    basta reler e ponderar novamente.

    Alan C

    04/05/2019 - 10h05

    A comparação PSDB, PT e bozo é fácil de entender pois tem algo em comum que o Ciro evidentemente não tem, a presidência da república.

    E sim, na parte econômica PSDB, PT e bozo tem muito mais semelhanças do que diferenças.

    Ciro nunca se nomeou pai do Real, título que ele concede a Itamar Franco, ele já disse isso diversas vezes, assim como ele nunca foi da Arena como já vi aqui várias vezes da petezada mimada. Acho curioso petista chorar de fake news do bozo e fazer a mesma coisa com o Ciro. É aquela coisa, pimenta nos olhos dos outros…

    E sim, Ciro foi do PSDB, partido que tem social democrata no nome, que tem a ver com o viés político do Ciro, que quando viu que os tucanos debandaram pra merda que é hoje, deu o fora. Alguns (poucos) petistas honestos deveriam ter a coragem de fazer o mesmo…

    Duas décadas de crescimento não, uma década e mais um pouquinho, e graças às commodities altas, quando o preço delas minguou todo mundo viu o que deu com a Dilma/Levy.

Miramar

03/05/2019 - 17h29

Texto impecável. Pelo que eu entendi os anos FHC foram os anos do liberalismo com sal, os anos petistas dor am os anos do liberalismo com açúcar, e o início do governo Bolsonaro será o tempo do liberalusmo com pimenta malagueta. As poucas diferenças se devem ao fato dos anos tucanos serem os mais estáveis politicamente, enquanto os anos petistas tiveram mais inclusão social (dentro das regras do consumismo, mais ainda assim significativo dado a histórica desigualdade). O que há em comum entre os três é a ausência total de projeto nacional, aliados a uma ambição política sem limites.
Término reafirmando, como em outras ocasiões, que o maior sintoma de inteligência no Brasil atual é em um único texto desagradar bolsonaristas e petistas. É a garantia de que se está no caminho certo.

    sidney suderio

    03/05/2019 - 20h04

    psdb, dem, fhc foi com sal, bolsonaro vai ser ou esta sendo com pimenta malagueta na bunda de quem o apoia, sobre petistas com açúcar não deu para investir em projetos nacionais, gastaram bastante tempo e recursos em educação, universidades e retirar o povo da miséria. Se o psdb, desagravado por aécio não tivessem criado factoides para retirar dilma, talvez tivesse sido possível avançar em ferrovias, e outros produtos que nos colocariam melhor na economia mundial. creio que foi correto levantar a qualidade de vida da base trabalhadora, para depois partir para politicas internacionais.

    Alan C

    04/05/2019 - 12h28

    O video que rola no youtube do FHC levando um presta atenção histórico do Bill Clinton é impagável, é o tal liberalismo tupiniquim, essa coisa escalafobética sem pé nem cabeça praticada somente nesse braZilzinho vagabundo da direita imbecilizada.

    Tchutchuca do Cirao

    05/05/2019 - 06h45

    Cirao tem um projeto estrategico: tirar 63 milhoes do SPC. Agora vai!

lucio

03/05/2019 - 16h52

miguel,
“O social-liberalismo de tucanos e petistas naufragou o país em crises sociais, econômicas”.
esta NAO VOU PERDOAR.
ou vc ignora a economia (no qual caso nao deveria ser um jornalista politico) ou está mentindo sabendo de mentir. vc escolhe.
PRIMEIRO as politicas de fhc e dos primeiros 3 mandatos pt foram muito diferentes em muitas areas.
SEGUNDO durante aquele periodo o brasil viveu o crescimento, e principalmente crescimento das classes medio-baixas e trabalhadoras, maior da historia, salario real +74%, investimento de capital fixo +500%, divida reduzida, investimento em educaçao e saude de 2 á 4% do pib, etc etc. tudo comprovavel, basta estudar os dados.
TERCEIRO a crise foi causada por um ataque planejado em washington com as seguintes armas:
– ataque financeiro, ordem aos maiores fundos de vender ativos brasileiro com conseguente queda do real, inflaçao e fuga de capitais
– ataque midiatico (toda a midia brasileira é ligada a grupos industriais-financeiros norteamericanos)
– ataque judicial por meio de juizes que deambulavam mais no departimento de estado de washington do que no pais, especialmente usando a “pena acessoria” da proibiçao de assinar contratos por N anos para as empresas envolvidas (coisa nuca vista no mundo em casos similares)

    Justiceiro

    03/05/2019 - 18h23

    Falou, falou e no fim deu só merd@.

    Você não leva em consideração o primeiro mandato de Lula com o boomm das commodities, onde a China comprava até cocô de jumento. O Brasil teve crescimento mas sempre muito atrás de outras nações, como o Chile.
    Lula poderia ter aproveitado aquele momento e feito ajustes na economia, mas o deslumbre não deixou. Achava que o mundo girava em torno dele.

    Em 2009/2010, Lula inventou o crédito Casas Bahia, endividando mais da metade dos brasileiros. Deixou essa herança para Dilma, que não tinha margem de manobra pra liberar crédito ao povão.

    No fim, você se embana todo, ao pôr a culpa, como sempre, nos Estados Unidos, que causaram a crise do subprime, é verdade, mas onde os juízes tiveram culpa?

      lucio

      03/05/2019 - 19h40

      1) o boom das commodities acabou em 2008, o brasil cresceu mais 6 anos
      2) escluindo a ultima crise lavajatica, a media de crescimento do brasil foi egual á do chile
      3) as commodities contam apenas 5% do pib brasileiro
      4) a “divida das familias” é um numero importante em macroeconomia. no brasil é apenas 27% do pib, uma das menores do mundo. no seu amado chile 44%. na alemanha 53%. no japao 57%. nos eua 76%. na suissa 128%. e vc como sempre é um idiota embriagado de odio ideologico esquizofrenico que nao conhece a realidade. agora, se vc tem 2 neuronios, AGRADEÇA o que estou te ensinando (pelo seu bem) e nao repita mais estas besteiras… mas sei que é inutil. doente mental nazista nunca muda.
      aqui o ranking mundial, seu tonto:

      https://tradingeconomics.com/country-list/households-debt-to-gdp

      lucio

      04/05/2019 - 05h58

      justiçero de formigas,
      alias sabe quem foi que cresceu mais na america latina nos ultimos 10 anos? a BOLIVIA. media 4.5%:

      https://d3fy651gv2fhd3.cloudfront.net/charts/bolivia-gdp-growth-annual.png?s=boliviagdpyoy&v=201902141809a1&d1=20090101&d2=20191231

    Sergio Araujo

    03/05/2019 - 18h36

    Faltou vòce chamar o Miguel de doente mental, psicopata, bandido, ecc…como costuma fazer com os outros.

Ascendino Pitangueira

03/05/2019 - 16h43

O paraquedista debilóide está apenas cumprindo o que prometeu – destruir o Brasil – e o povo (que o elegeu alegremente) está adorando: todas as pesquisas indicam taxa de aprovação de seu governo maior do que 50%.
Quem não gostar que vá p’ra Cuba, ora!
OBS.: “Brasil acima de tudo” significa o país morto e sua alma pairando no Céu.

Dogbert

03/05/2019 - 16h29

o desGoverno neoliberal que paga 500 bilhões só de juros por ano para beneficiar os ricos. O que o contribuinte paga de importos , 500 bilhões são para pargar juros .

Ministérios chefiados por mlitares tem orçamento de 170 bilhões.
Saúde 129 bilhões; Educação 121 bilhões, Justiça 46 bilhões;

A previsão e de rombo de R$ 139 bilhões nas contas só para 2019. Só no mês de março o rombo foi de mais de 20BI.

Bye bye Brazil.

Olavo

03/05/2019 - 15h46

Que dera se o Bolsonaro tivesse recebido o País do Temer, como o Lula recebeu do FHC… FHC deixou o Brasil preparado para atingir níveis de crescimento altíssimo. Lula surfou na onda criada pelo FHC. Economia estabilizada, moeda (Real) forte, democracia plena, nenhuma oposição, e principalmente cofres cheios. Mas aí o Lula meteu os pés pelas mãos e resolveu enveredar pelo mundo do crime ao lotear o governo com políticos bandidos. Resultado: Mensalão, Petrolão e uma penca de meliantes presos. A história está aí para provar, nosso País vive uma das piores recessão, hospitais e escolas abandonadas, estradas sem condições de uso, segurança pública um caos e uma legião de desempregados. É de uma falta de bom senso cobrar soluções imediatas, quando a maioria dos que cobram estavam de olhos vendados nos últimos 16 anos.

    lucio

    03/05/2019 - 16h30

    mentiroso de merda!
    FHC deixou o pais com recorde de divida publica (que lula baixou de 80 para 55% do pib), recorde de divida externa, real fraquissimo (3.8, depois com lula foi até 1.6), balança comercial negativa, salario real ridiculo (com p pt aumentou 74%).

    Batista

    03/05/2019 - 17h16

    “A história está ai para provar…”. Que história Pinóquio, a dos medíocres e dos devotos da Terra plana?

    A História com H maiúsculo, a da Terra redonda girando em torno do sol, com noite e dia, essa história registra que FHC quebrou o Brasil duas vezes no último mandato, tendo que recorrer ao FMI, sendo a última, em 2002, no montante de US$41,5 bilhões, legando a Lula reservas internacionais em torno de US$17 bilhões, relativas ao saldo do empréstimo feito para o Brasil continuar funcionando e junto, a respectiva divida com o FMI.

    O governo Lula não apenas liquidou a divida com o FMI, como tornou-se credor do mesmo e, de quebra, acumulou em reservas internacionais, ao fim do segundo mandato, US$257 bilhões, reservas essas que o Governo Dilma elevou para US$365 bilhões em junho/2016, estando hoje, três anos após o golpeachment interromper seu mandato, em torno de US$384 bilhões, que garantem, graças aos governos do PT, não termos ainda quebrado e corrido ao FMI com o pires à mão, como caso da Argentina, governado pelo cumpadi Macri, e daqui a pouco o nosso, quando incapazes de maior quilate que nos desgovernam, começarem a dilapidar as reservas para taparem as consequências da incapacidade da personagem eleita, governar o país.

    sidney suderio

    03/05/2019 - 20h09

    vou reforçar seu comentário sobre este mentiroso de merda.

    é mais um safado que vai entregar as filhas para fazer sexo com os gringos do bolsonario.

    leve sua esposas e netas também. tem gringo para todas elas.

    mario cinelli

    04/05/2019 - 14h39

    Você é o astrólogo da Pensilvânia? Tá mais que doidão… FHC quebrou o País, deixou só 37 bi de dólares de reservas cambiais, fodeu com o serviço público, FA, e posou de filósofo. Ora, vai estudar sujeito, você deve ser um pau mandado dos tucanos. Cadê o Aócio popó? E o bocudo dentuço FHC? Deve estar em Paris… FHC o francesinho parisiense, o povo aqui que se foda como ele fez. Você é patético, cara.

    Tchutchuca do Cirao

    05/05/2019 - 06h50

    So uma correcao: nao estavam de olhos vendados, estavam batendo palmas para o Ali Bebum e seus 40 ladroes.

Thiago

03/05/2019 - 15h41

PHODEU: BOLSONARO QUER GUERRA TAMBÉM CONTRA A ARGENTINA

BOLSONARO VOLTA A AFRONTAR POVO ARGENTINO E FAZ AMEAÇA CONTRA ELEIÇÃO DE CRISTINA KIRCHNER

Apontado como um risco à civilização global, Jair Bolsonaro voltou a atacar Cristina Kirchner o que deverá tornar mais fácil sua vitória contra Mauricio Macri; numa agressão à soberania do povo argentino, ele anunciou nesta sexta um quase-veto à possível eleição da senadora como presidenta do país vizinho; ela presidiu a Argentina entre 2007 e 2015 e lidera todas as pesquisas eleitorais, com larga margem sobre Macri; Bolsonaro insinuou que poderá se colocar novamente a serviço dos EUA para torpedear a democracia na América Latina: “Não queremos, acho que o mundo todo não quer, uma outra Venezuela mais ao sul do nosso continente”; numa ameaça explícita, afirmou que quando os diplomatas “falham”, as Forças Armadas precisam atuar; após a cerimônia, acrescentou, em tom bélico: “Quando acaba a saliva, entra a pólvora. Não queremos isso”

darcy

03/05/2019 - 14h42

O único projeto do bozo é guerra, quer inventar guerra de qualquer maneira, agora já está preocupado com a Argentina “antes que ela vire outra Venezuela”. Talvez, se os seus eleitores tão insanos quanto ele, lhe dessem uma espingardinha de rolha de presente essa obsessão abrandasse. Fica a sujestão.

Francisco

03/05/2019 - 13h51

“(…) Quem governa hoje é Jair Bolsonaro, e os aspectos mais negativos do social-liberalismo [DOS ÚLTIMOS 25 ANOS], estão sendo repetidos (sic).”

Para quem nunca viu antes, esparramado no Cafezinho, em decúbito frontal, a síntese mágica, o preto e branco, o chamado ‘nó em pingo d’água’.

E mais não precisa ser dito ou escrito, além do que a história registra para desatar e explicitar nós, górdios, pingo d’água e projeto nacional sem soberania.

Alan C

03/05/2019 - 13h35

Vai esperar o que de um candidato cujo a plataforma era falar mal do governo anterior ao anterior? (heim?!)… e cuja segunda plataforma era a mentira (mamadeira de @#$%, kit gay com o apoio do JN, etc).

A bozolândia é uma piada, quando privatizarem tudo quero ver com o que este governo irá sobreviver.

O abismo é ali na esquina.

darcy

03/05/2019 - 13h35

A pergunta crucial é: quando será que o bozo vai pensar em governar? Agora mesmo ele vem com um novo/velho discurso que está preocupado com a Argentina, não seria melhor que se preocupasse com o Bananão/Laranjal que ele transformou o Brasil?Só pensa nos outros países. A situação da Venezuela transformou-se para ele numa obsessão, nas entrelinhas deixa transparecer que por ele já teria invadido nossos irmãos venezuelanos, talvez ele vislumbre com esse macabro ato uma solução para o desemprego, mandando 13 milhões de desempregados como bucha de canhão para satisfazer sua paixão doentia por Trump. Ou será que é melhor ele continuar em seus delírios paranoicos e deixar o país sossegado?

    maria do carmo

    03/05/2019 - 16h26

    Bolsonaro bronco e um desvairado, agora resolveu se meter com a Argentina e caso para a psiquiatria, nao entende de economia, educacao, nao entendeu a reforma da previdencia nao passa de um megalomaniaco ignorante, o desemprego grassando e o deslumbrado achando que manda no mundo, o maluco tem que ser parado cade os militares oportunistas? estao dizendo Amem?… O mundo esta escandalizado bolsonaro fascista e familiares envolvido com acessores milicianos o caso Queiroz parado,ministros despreparados, o estadista Lula inocente preso sem provas, melhor presidente que o Brasil ja teve governou por 8 anos e saiu com 87% de aprovacao preso politico, o Brasil sendo destruido, as maiores nacoes do mundo estao revoltadas, imaginem os brasileiros de todas as classes sociais!

LUPE

03/05/2019 - 12h42

Caros leitores

Prá que Projeto para construir
se a Missão deles
é destruir o Brasil?

Projetos e iniciativas para destruir o Brasil
não faltam ,
e evidenciam o objetivo da Missão.

Até agora, entre outros ,
mas,
é só começo da destruição >>>>

>>>>> Entrega de Alcântara
>>>> Entrega da Embraer
>>>>> Desmonte e entrega da Petrobrás
>>>>> Desmonte dos direitos trabalhistas
>>>>>> Corte de 30 (TRINTA) % das verbas das Universidades Federais

>>>> E a Mega Destruição da Economia,
além do crime, a crueldade , a desumanidade
contra os trabalhadores a Top Star >>>> REFORMA (DESTRUIÇÃO) DA PREVIDÊNCIA.

Quantas dezenas
de milhões de dólares
para completar a tarefa?

Para cada um?

Povo massacrado e desesperado
é mais difícil de reagir aos saques,
às pilhagens
das riquezas do Brasil
e do suor do trabalho dos brasileiros. Saques e pilhagens f
eitos através de contratos
e leis escabrosos.

Saques e pilhagens que a Grande Mídia esconde,
não divulga,
protege.

Porque a GrMi pertence, trabalha ,
e serve aos superpoderosos.

Principalmente aos superpoderosos estrangeiros

Mas, o culpado, dizem “eles” …….
.(e o povo acredita! ! !)…………………………..
………………. é o PT ! ! !

Álvaro

03/05/2019 - 12h27

“O social-liberalismo de tucanos e petistas naufragou o país em crises sociais, econômicas e, por fim, políticas.” Quase 25 anos de desgoverno, e agora a culpa é de 100 dias do governo Bolsonaro. É por isto que o povo brasileiro enxotou o trio Putê/PMDB e PSDB do cenário político, para nunca mais voltar. Um pouco de coerência e menos hipocrisia nas reportagens, é o que os leitores conscientes e inteligentes esperam deste site.

    Garibaldi

    03/05/2019 - 12h43

    Eu entendi diferente. Entendi que os 100 dias de Bolsonaro foram um desastre por piorar todos os indices, e ainda não oferecer nenhuma alternativa para melhorar a situação do país, a não ser a reforma da previdência, que nem mesmo ele acredita que vá melhorar alguma coisa. Este é um dos motivos para ser um desastre. A questão das administrações anteriores envolve a industrialização do país, nessa parte. Obviamente que o período do Lula tivemos índices muito bons, mas de acordo com a análise foi devido à sorte. Mas não é só sorte, se tivesse o Bolsonaro no lugar do Lula, ou o Serra, não haveria sorte que ajude.

      LUPE

      03/05/2019 - 12h57

      Caro Garibaldi

      Si aveche não.

      Alvaro faz parte da quadrilha em sentinela,
      paga em dólares para virem ao Cafezinho
      para achincalhar,
      ridicularizar ,
      mentir,
      atacar e destruir a reputação e a imagem
      de tudo que possa representar ameaça
      aos saques e pilhagens das riquezas do Brasil e dos brasileiros.

      Saques e pilhagens
      que os parões deles sempre fizeram
      (Privataria Tucana nos anos 90, petróleo do pré sal perdão de UM TRILHão em impostos etc etc),

      fazem ,
      e vão fazer (Reforma (Destruição da Previdência, etc).

      Espere,
      que outros bandidos traidores da Pátria
      vão aparecer aqui, com seus “comentários”.

      Tome nota dos bandidos (os mais manjados): >>>>
      >>>>> Justiceiro
      >>>> Sergio Araujo
      >>> Brasileiro da Silva
      >>>> Degas
      >>>> Renato
      >>>> Jeferson
      >>>> Flavio

      e outros…………………..

    Miguel do Rosário

    03/05/2019 - 12h47

    Prezado Alvaro, você usou um trecho da matéria para embasar o seu raciocínio, e está certo. Eu faço a autocrítica e trato impiedosamente os governos social-liberais dos últimos 25 anos. Entretanto, quem governa hoje é Jair Bolsonaro, e os aspectos mais negativos do social-liberalismo, estão sendo repetidos. E com 3 meses de governo, os primeiros dados são muito ruins: inflação, PIB, indústria, educação, investimento, tudo piorou! Você pode me dizer: ainda é cedo, vai melhorar. Ok, espero que sim. Mas por enquanto só piorou. E piorou porque segue as mesmas formulas de governos anteriores: neoliberalismo e ausência de um projeto nacional, em especial para a indústria. Esse é ponto central do artigo: fazer os atores discutirem um projeto nacional que nos tire do buraco. Deixar que o “mercado” faça isso, é exatamente o que fizeram todos os últimos governos.

      Sérgio Araújo

      03/05/2019 - 13h30

      Com qual dinheiro Miguel ?

      No Money !!

        Redação

        03/05/2019 - 14h58

        Claro que tem! Tem quase 400 bilhões de dólares de reservas internacionais, e trilhões de reais em fundos de pensão.

          Sérgio Araújo

          03/05/2019 - 16h12

          Falta só jogar no lixo as reservas para morrer definitivamente.

          Fundos de pensão o que significa… pôr a mão no dinheiro de quem trabalha ? É sempre a mesma história.

          Eu tenho uma solução melhor e garantida ao 100%…picar a mula !!

      lucio

      03/05/2019 - 13h39

      alvaro com foto de miguel?

        Francisco

        03/05/2019 - 13h57

        Logo teremos, Alberto, Ricardo, Bernardo, etc.

        Redação

        03/05/2019 - 14h59

        Eu assinei Alvaro para responder ao Alvaro. Esclerose minha. Já corrigi.

      Álvaro

      03/05/2019 - 13h45

      Miguel, por isto gosto do seu site. Vc é um exemplo de imparcialidade, aceita e respeita o contraditório. Realmente os primeiros 100 dias do governo Bolsonaro estão muito a desejar. Mas como ele pode apresentar algo para a melhoria se temos um congresso totalmente corrupto e mais preocupado em manter as suas regalias, uma economia em frangalhos por conta dos desvios e roubos praticados nos ultimos 25 anos e principalmente da dor de cotovelo dos derrotados em 2018? Me desculpe, mas qualquer avaliação do novo governo agora, é puro mimimimi de quem não aceitou a derrota humilhante. Que tal esperar que as reformas passem e criem condições para a criação de empregos e geração de renda.

      Obs.: Dê um remedinho para o robô Lupe, senão ele vai ter um infarto. Com o fim dos pixulecos, estes militante pagos estão desesperados.

        LUPE

        03/05/2019 - 14h04

        Caro Alvaro, caro bandido reles, traidor da Pátria.

        Para o povo ver como você, bandido , mente,

        Cliquem em

        https://www.indexmundi.com/g/g.aspx?c=br&v=74&l=pt

        Será que governo que baixa o desemprego
        de mais de 12 (doze) % em 2002 ,

        apos o desgoverno de FHC,

        para menos de 5 (cinco) % em 2014
        é um governo ruim?

        Ou é o melhor governo
        que este país jamais teve?

        Que a Grande Mídia escondeu,
        esconde,
        e esconderá.

        (e além de esconder
        ainda jogou o povo em ódio
        contra quem fez tanto Bem ao Brasil
        e aos brasileiros).

        Mas os bandidos “comentaristas ” como o Alvaro estão firmes no Cafezinho para toldar esta realidade.

      LUPE

      03/05/2019 - 13h46

      Caro Miguel do Rosário

      Você me surpreende.

      Não compreender que, apesar de toda a (enorme) pressão contra , da Grande Mídia (que serve aos nossos inimigos,etc) , o Governo do PT foi o melhor governo que este país jamais teve, fugiu ao comum de governos medíocres e corruptos, não dá prá te entender.

      Coloca-lo no mesmo “embrulho” no mesmo “saco” que o (des)governo do FHC, é incompreensível para um verdadeiro esquerdista (parece que é assim que você se posiciona).

      Essa atitude demonstra, no mínimo , falta de maiores conhecimentos (e reconhecimentos ) sobre a matéria.

      Agindo assim você serve “a causa da…………………………DIREITA.

      Observe o que você escreveu: >>>> ” Eu faço a autocrítica e trato impiedosamente os governos social-liberais dos últimos 25 anos”.

      Os governos do PT , sempre sob imensas pressões (você desconhece isso?) teve que fazer concessões (muito) a contragosto, sim.

      Mas, dizer que foi social liberal vai certa distância….

        Alan C

        03/05/2019 - 14h00

        A análise do Miguel foi perfeita, o PT foi liberal na economia e se portou como um PSDB qualquer.
        Quem comandou o banco central na era Lula? Inclusive com conflito de interesses….
        Quem foi o ministro da fazenda da Dilma? O PT taxou fortunas? Aumentou imposto para os ricos?
        Grande parte da zona que esta republiqueta vive hoje pode colocar na conta do PT, sem choro.

          LUPE

          03/05/2019 - 14h17

          Caro Alan

          Leia atentamente o que escrevi para o Miguel do Rosário. Muita coisa serve para você, também.

          O que você esperava e espera do PT?

          Você acha que é fácil governar com poderosíssimos cães raivosos te mordendo, (a Grande Mídia e as redes sociais) manipulando a cabeça das pessoas , jogando o povo contra você?

          Que força tinha o PT, sob essas condições?

          Querer queremos muitas coisas justas e necessárias.

          Mas, como nos ensina a Vida, temos nossos limites.

          Agir como certa esquerda age (e aí eu incluo você e o M do R), só cobrando, só cobrando, falando odiosamente contra, e não vendo os prós, ……………………… isto…………………….SÓ SERVE À DIREITA ! ! ! !

          Alan C

          03/05/2019 - 14h40

          LUPE,

          Lula gozava de um prestígio monstro, tinha amplo apoio do congresso mesmo com a esquerda sendo minoria, ele poderia ter feito o que quisesse, poderia ter mandado qualquer coisa pro congresso que seria aprovado, mas ele sequer tentou… Lamento mas não tem desculpa.

          LUPE

          03/05/2019 - 20h39

          Se tinha tanto apoio assim por o PT foi derrubado?

          Tinha maioria no Congresso sim, mas, sabia que se avançasse muito teria problemas com o poder do inimigo >>> a Grande Mídia. O povo ser jogado contra ele.

          Mas, vá em frente , diga que foi tudo uma MMMM , que Dilma é doida, que precisa trabalhar, e outra pérolas que eu li.

          A Direita (nossos inimigos ) agradecem penhorados. A você e a outros “esquerdistas”……….

          Alan C

          03/05/2019 - 22h59

          Lupe, seu comentário não relação com o que eu falei e vc sabe disso, eu falei do Lula e vc falou do que aconteceu 6 anos depois, assim fica complicado conversar com petista….

        João Ferreira Bastos

        03/05/2019 - 14h21

        Lupe, admiro você ainda ter estomago para escrever nesse sitio que se tornou um braço da direita.

        Um ANTAgonista soft.

        Toda critica, ou como neste post “O desastre Bolsonaro e a falta de um projeto nacional” só fala do PT.

        Essa postura ANTAgonista soft, só faz aumentar o odio ao PT e essa postura é bem consciente.

          LUPE

          03/05/2019 - 23h27

          Obrigado João Ferreira.

          Miguel do Rosário prá mim é incógnita.

          Os “comentaristas” inimigos levam vantagem,

          porque as pessoas têm no inconsciente o ódio (contra o petismo)
          que a Grande Mídia botou na cabeça deles….

          Mas M do R deixa eles entrarem livres no Cafezinho, para toldar raciocínios.

          Adivinha se alguém com argumento da esquerda vai fazer comentário nos sites deles…..

          Mas, vamos tocando em frente.

          Há muitas coisas muito inteligentes no ar…………….

      Dimas

      03/05/2019 - 14h15

      Ora, e voce ainda responde a energúmenos? Um governo composto por imbecis, retardados e malucos não pode dar certo. Os 100 dias são apenas o prenuncio de um desastre de consequencias avassaladoras.

      Joao

      05/05/2019 - 07h01

      Como vc quer melhorar a participacao da industria se o pais esta caminhando para a insolvencia? Qual louco vai botar dinheiro num pais quebrado? Ah isto é obrigacao do governo; por caso tem arvore de dinheiro no quintal do Planalto? O pais esta no vermelho e os progressistas querem que o governo tire dinheiro da cartola pra “arrumar” a economia…


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