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14 de maio de 2019 às 15h27
Prezado Vira Casaca
Você poderia definir o conceito sociológico de coronelismo e quais os aspectos que o Ciro têm em comum com ele?
Desde já agradeço!
14 de maio de 2019 às 09h04
Coroné vai tirar meu nome do SPC e combater os rentistas do alto de seu apartamento de luxo na praia de Iracema.
14 de maio de 2019 às 14h06
Coroné Salvadó !! Kkk
14 de maio de 2019 às 14h08
A grana que esse vendedor de dromedários tem aplicada não deve ser uma brincadeira
13 de maio de 2019 às 21h39
Até comecei a assistir, mas parei na apresentação do Profº Mauro Benevides Fº. Tá em todas e todo mundo já sabe o que pensa…é a favor desta Reforma iníqua, temperando-a com nuances, para parecer sério e com visão própria.
13 de maio de 2019 às 23h06
O que ele pensa?
13 de maio de 2019 às 23h13
Ó Suzana, não chores por mim, eu digo que o Ciro, vai tocando bandolim…e o Mauro Benevides vai atrás, dizendo sempre sim…
13 de maio de 2019 às 23h16
Como imaginava, vc não sabe…
13 de maio de 2019 às 23h25
Ó Suzana, eu sei e digo sim, o Mauro Benevides é a favor da Reforma, inclusive da violência contra o servidor (havido como o grande satã, o “privilegiado”). A circunstância de afirmá-la com a nuance de, supostamente, inclinar-se por uma Capitalização pública, em nada o abona, nem ao seu mentor…
13 de maio de 2019 às 23h36
e nao é privilegiado?
contribuir inss por 11% e depois aposentar com 100% nao é privilegio?
uma enfermeira tecnica em hospital publico ganhando 4000, a frente do privado de 1700, nao é privilegiada?
vc é servidor publico?
13 de maio de 2019 às 23h55
Nossa, que peninha do povo que teria que capitalizar se quisesse receber acima do teto de 3 a 5 mil reais (o que é menos de 15% da população).
Achei que a esquerda era contra privilégio, mas parece que você gosta de um privilégio né? Afinal acha que esses super salários tem que ser bancados do bolso do miserável que recebe em média 1.5 mil reais.
Falando sério, é óbvio que você não sabe, não quer saber e tem raiva de quem sabe.
14 de maio de 2019 às 06h23
ultra mario,
o paulo é de direita…
14 de maio de 2019 às 17h47
Só na agenda cultural.
13 de maio de 2019 às 23h57
E continua não sabendo….
13 de maio de 2019 às 23h58
Paulo, melhor vc parar, tá feio.
14 de maio de 2019 às 00h08
Lúcio, Ultra Mário, Suzana e Ivan, respondo a todos: O combinado não sai caro! O que isso significa, pra vocês? Ou não entendem o que eu pergunto? Fiquem à vontade! O diálogo é franco e sempre será, da minha parte. Estou sempre aberto ao contraditório…
14 de maio de 2019 às 09h23
Paulo ta lokasso!!!
14 de maio de 2019 às 10h47
Amigo, há muito desconhecimento da sua parte, entenda:
1. HOJE o servidor público já entra com o sistema misto, implantado pelo Governo Dilma em 2013. Até o piso do INSS (pouco mais que 5 mil) é o Regime clássico, para além, só por capitalização, sistema FUNPRESP. Então o que eles defendem, é este sistema misto já em vigor desde 2013!
2. Eles também defendem que o contrato firmado se mantenha, ou seja, não mudar as regras do jogo para quem já está em curso.
O que eles defendem é uma discussão acerca da previdência, já que ela se mostra decrescente desde 2009, e hoje deficitária (não o déficit do governo, bem menor, mas um déficit), combatendo-o cortando as desonerações dos grandes, e com calma, com ampla debate, chegar a políticas nacionais para reverter o vetor decrescente da previdência.
14 de maio de 2019 às 18h00
Por partes:
1) O regime de capitalização (ou misto, se preferir) é uma violência para com o contribuinte, seja servidor, seja empregado celetista, especialmente em relação a este último, pois, na proposta de Ciro, impondo-se a contribuição patronal (que não existe na proposta do Governo), o trabalhador não vai ser contratado, a não ser que seja obrigatória para todos, e não opcional, como propuseram no vídeo – na verdade não se definiram, claramente, mas não funciona em caráter opcional e, se imposto, deve ser administrado pelo Governo, como no Regime de Distribuição, pois o próprio pressuposto de sua utilidade fica prejudicado;
2) Refiro-me às alíquotas progressivas, presentes no projeto do Guedes e não questionadas por Ciro e Benevides. Isso é tirar com uma mão o que se concedeu com outra, via contrato do servidor civil com o Estado brasileiro (seja união, estados ou prefeituras), lá atrás. As alíquotas têm que permanecer as mesmas do Contrato, ou não haverá justiça, notando que já são maiores que as do Regime Geral e muito maiores que as dos militares.