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Paraná Pesquisas: Kalil (PSD) tem apoio popular para renunciar e disputar o Governo de Minas Gerais em 2022

Conhecido pela sua autenticidade na oratória e objetividade no trato político, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), se tornou um dos gestores mais populares do país e hoje é tido como um nome forte para disputar o Governo de Minas Gerais em 2022. Um levantamento feito pelo Paraná Pesquisas mostra que 61,7% consideram […]

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Conhecido pela sua autenticidade na oratória e objetividade no trato político, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), se tornou um dos gestores mais populares do país e hoje é tido como um nome forte para disputar o Governo de Minas Gerais em 2022.

Um levantamento feito pelo Paraná Pesquisas mostra que 61,7% consideram a gestão de Kalil como ótima/boa, 15,6% como ruim/péssima e 1,3% não sabe.

Já quando se fala na aprovação, Kalil tem os estonteantes 74,5% e apenas 22,6% de reprovação. Cerca de 3% não souberam avaliar.

Fonte: Paraná Pesquisas

Com esses índices de aprovação entre os eleitores de BH, naturalmente que Kalil tem apoio popular para renunciar ao seu cargo de prefeito para disputar o executivo mineiro em 2022.

Segundo o levantamento, cerca de 56,6% querem Kalil na disputa contra Romeu Zema (Novo), atual governador de Minas. Já 38,6% são contra a candidatura de Kalil e 4,8% não souberam responder.

Dessa maioria, Kalil tem maior apoio entre jovens de 16 a 24 anos com 62,3% e quem possui apenas o ensino fundamental, 59,5%.

O Paraná Pesquisas ouviu 705 eleitores de Belo Horizonte entre os dias 18 a 22 de fevereiro, com margem de erro de 4 pontos porcentuais para mais ou menos. O nível de confiança é de 95%.

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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Miramar

01/03/2021 - 01h15

Ainda quero ver o Kalil na Presidência da República. Depois do Ciro, é claro.

EdsonLuiz.

28/02/2021 - 22h22

Viva Miriam Leitão!
Viva Patrícia Campos!
Viva Vera Magalhães!

Viva os jornalistas profissionais brasileiros, dos melhores do mundo. Sem eles como seríamos informados sobre os descuidos e abusos do poder e dos poderosos? Sem eles, como teríamos sabido dos desmandos da ditadura brasileira? Da ditadura cubana? Da ditadura chilena? Da ditadura venezuelana. Dos abusos stalinistas e dos abusos de Salazar? Como saberíamos dos erros do governo tucano e do governo petista? Como é o que saberíamos do governo bolsonaro?

Viva a democracia!
Viva a nossa grande imprensa!

E viva ‘ocafezinho’, que é um jornalzinho bem democrático.

Abaixo os panfletos e os panfletários de todo o mundo.

Francisco*

28/02/2021 - 20h25

De que serve o Paraná Pesquisas (‘aquele’…) ‘preparar’ o Kalil ‘candidato a governador’, se o Brasil desgovernado derrete a olhos jamais vistos?

Que tal responder a jornalista Miriam Leitão, a que ajudou na farsa das pedaladas fiscais, utilizada para o golpe que apoiou contra a presidente Dilma, que escancarou as porteiras à ascensão do protofascismo caboclo com Bolsonaro, que hoje a faz, aflita e movida pela pandemia, perguntar em sua coluna no ‘O Globo’: Quem somos nós?

‘Puta com o ‘Brasil’ e com os ‘brasileiros’, não apenas pergunta em outro patamar, como dá esporro:
“Não cabe mais perguntar que governo é este. A resposta está dada. O Brasil chega ao seu pior número diário de vidas perdidas, em um ano de pandemia, com o colapso se espalhando pelos estados, e o presidente Bolsonaro dizendo que a máscara é que é o risco. O que cabe agora é tentar saber que país é este. Quem somos nós? De que matéria somos feitos? O futuro perguntará aos contemporâneos dessa tragédia o que fizemos. Enquanto os brasileiros morriam, o inimigo avançava impiedosamente e o governo era sócio da morte.”

E prossegue:
“Quem somos nós? O futuro nos perguntará e é preciso que o país saiba que terá que responder que, mais uma vez, fomos o povo que tolerou o intolerável. Como na escravidão, no genocídio dos índios, na ditadura, na desigualdade temos aceitado a afronta, a vilania, a infâmia. Castro Alves pode fazer de novo a pergunta: que bandeira é esta?”

Muita hora nessa calma, ‘jornalista’, sabendo que contribuiu e muito à tragédia mais que anunciada tornar-se realidade, ao ajudar elegerem Bolsonaro.
Que tal fazer antes aquela autocritica exigida dos que sempre tiveram fatos e respostas às suas, hoje, desesperadas perguntas, diante da tragédia Bolsonaro acontecendo?

Quer saber, “quem são vocês?”
Simples, “as vozes dos Donos e os Donos das vozes, a serviço da classe dominante, para que nada mude na colônia Brasil”;

Que país é esse?
Elementar, ‘jornalista’, e tu bem sabe, o mesmo de Francelino Pereira na ‘ditadura militar nacionalista’ presidida pelo general Geisel, apenas que agora, o mesmo de Miriam Leitão na ‘democracia militar nacional-entreguista’ presidida pelo capitão Bolsonaro;

De que matéria vocês são feitos?
Essa é bom não responder para manter a civilidade;

O que vocês fizeram?
O futuro vos perguntará e é preciso que saibam que terão que responder que, mais uma vez, foram os ‘brasileiros’ que toleraram o intolerável. Como na escravidão, no genocídio dos índios, na ditadura, na desigualdade…
Agora ‘toleraram o intolerável’ no golpe de 2016 contra o governo constitucionalmente eleito do PT e na condenação e prisão torpe do maior líder e presidente que o Brasil já teve em sua história, junto com Getúlio, para atender interesses internos da classe dominante e externos da Metrópole da vez, tornando o Brasil, através do fantástico ‘nacional-entreguismo’, a dependência e ao atraso;

Que bandeira é esta, ‘jornalista’?
É a bandeira Globo da Casa Grande, a bandeira da ‘Sevícia’ continuada do povo brasileiro.

Enquanto isso aquele veterano candidato:
“Nesse quadro de hiperfragmentação [de candidaturas], quem for contra o Bolsonaro no segundo turno tem tendência de ganhar a eleição. O menos capaz disso é o PT. Por isso, a minha tarefa é necessariamente derrotar o PT no primeiro turno“.


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