Desde o comunicado oficial sobre a morte do ator e diretor Paulo Gustavo, 42, líderes políticos de diversos matizes ideológicos lamentaram o ocorrido.
De acordo com o comunicado oficial, Gustavo faleceu às 21h12 desta terça-feira, 4, após ficar internado por 53 dias num hospital particular no Rio de Janeiro para tratar as complicações da Covid-19.
Alexandre Neres
05/05/2021 - 14h15
Acho que o Cafezinho agiu certo ao não incluir nesse rol quem nos desgoverna e age tal qual o reverendo Jim Jones, até porque não se trata de um líder político.
Se fosse homem, manteria a coerência e não se posicionaria, como fez inúmeras outras vezes com artistas e políticos. Não prestou solidariedade nem à família do Major Olimpio, de quem já foi próximo um dia. Não passa de um sociopata, não tem empatia por ninguém, não foi nem nunca será o presidente de todos os brasileiros.
Ontem, dia em que praticamente foram iniciados os trabalhos da CPI, teve a pachorra de pela primeira vez prestar condolências à família pela morte do ator Paulo Gustavo. Coincidência? Cínico. Hipócrita. Justo para ele que tudo isso é “mimimi”, “frescura”, uma “gripezinha”, pois tem “histórico de atleta”. “E daí?” “Todo mundo vai morrer um dia”. Promove aglomerações, não permite que se encha o repositório de álcool em gel no seu gabinete e só passou a usar máscara a partir da volta triunfal de Lula. Para essa estrovenga, todo mundo sabe, o ator falecido não merece compaixão por se tratar de um viado.