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Joaquim Barbosa diz que chapa com Alckmin é “jogada de mestre” de Lula

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, avaliou durante entrevista ao UOL que o ex-presidente Lula (PT) fará uma “jogada de mestre” caso concretize sua chapa presidencial com o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. “Só um cara muito experiente politicamente para fazer um troço desses”, disse o magistrado. “Esse jogo está longe […]

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Imagem: Felipe Santiago / STF

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, avaliou durante entrevista ao UOL que o ex-presidente Lula (PT) fará uma “jogada de mestre” caso concretize sua chapa presidencial com o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

“Só um cara muito experiente politicamente para fazer um troço desses”, disse o magistrado.

“Esse jogo está longe de estar definido, como os analistas estão dizendo. Tem que observar, ver o que vai acontecer ainda. É preciso esperar o começo da campanha de verdade”, prossegue.

Joaquim também observou que Lula deveria redobrar os cuidados com a segurança pessoal durante a campanha.

“Não duvido. Essa turma do outro lado [bolsonarismo] é sanguinária, não tem limites. Pode vir um doido e fazer isso mesmo. Quem tá de bobeira aí é o Moro, que fica andando de lá pra cá”.

Sondado para ser candidato a presidência da República pelo PSB, Barbosa esclarece que decidiu não entrar na disputa e criticou o ex-juiz parcial Sergio Moro (Podemos).

“Está decidido. Após várias semanas de muita reflexão, finalmente cheguei a uma conclusão. Não pretendo ser candidato a Presidente da República. Decisão estritamente pessoal”.

Entrar na política é uma guerra, é um jogo sujo. As pessoas se incomodam até mesmo se você pensa em entrar para a política”, afirmou.

“Veja o que aconteceu com o Moro. Precipitou-se, saiu muito cedo, está apanhando adoidado”, finaliza.

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Alexandre Neres

13/02/2022 - 16h13

Vamos direto à fonte. Eis o mentor das teses estapafúrdias do Pianca, o jurista Merval Pereira. Graças a sua formação multidisciplinar, nas horas vagas é presidente da Academia Brasileira de Letras. É reconhecido entre seus pares por fazer qualquer coisa para justificar as ilegalidades da força-tarefa e a formação da Liga da Justiça na República de Curitiba. Aí, na versão dele, vem o integrante daquele grupo petista, o tal do Prerrô, especializado em defender corrupto e bandido, e estraga tudo. Quén!

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/lenio-streck-merval-parcialidade-moro/

EdsonLuíz.

13/02/2022 - 01h27

O fanatismo e o ranço capcioso do seu tendenciosismo deformaram a sua mente, Alexandre BolsoNéris.

Pelé É um negro brilhante!
Zezé Motta É uma negra brilhante!
Silvio de Almeida É um negro brilhante!
Joaquim Barbosa É um negro brilhante!

Carolina de Jesus e Machado de Assis, estes FORAM negros brilhantes e de destaque, Alexandre BolsoNéris. Foram!

Houve alguns negros brilhantes no Brasil, mas que já morreram, e mesmo assim sempre em uma relação de representatividade que só expressa o grau de excludência em nossa sociedade racista e injusta. Pelo número de negros que tem o Brasil, negros precisam brilhar muitos mais! Mas, como está no que eu escrevi, o Estado brasileiro é capturado por intetesses venais e todo o povo fica excluído; o povo negro mais excluído ainda!

E vocês têm o displante de dizer que governam para o povo. Vocês governam para a Oderbrecht, para a OAS, para a Friboi e para o Ike Batista!

Citar os negros que já morreram só para fazer número não vai mudar essa realidade de exclusão e discriminação. Precisar citar os que não mais estão aqui só para fazer número apenas escancara o tamanho do absurdo que é o racismo e a exclusão! Fazer número só mostra a exclusão e escancara o fato de que os negros que brilham no Brasil são muito poucos.

O fato é que o número de negros que brilham em uma sociedade como a nossa
é diminuto, não passa mesmo de uns quatrocentos ou quinhentos os negros que têm destaque no Brasil, como eu escrevi, e qualquer pessoa do movimento negro ou de onde for a pessoa que ler tudo, vai perceber imediatamente que isso foi citado como constatação e como lamento. Só a sua mente perseguidora e doente deturpa. Ou talvez seja défcit cognitivo mesmo o que vocé tem.

E para mim, enquanto essa realidade injusta e discriminatória não for mudada, eu não vou considerar que o Brasil seja um país, como também escrevi.

Há diferenças da forma como o brilho é refletido e há diferenças naquilo que o brilho é usado para refletir! O uso que Pelé faz de seu brilho, para mim não ajuda em nada a mudar essa realidade de exclusão e invisibilidade; já o uso que a Zezé Motta e o Joaquim Barbosa fazem do brilho que têm, esses eu acho que contribuem muito.

Como eu acho que ter um negro disputando com brilho as eleições é um bom fato!; Como eu acho que a possibilidade de ter um negro brilhante como brilha Joaquim Barbosa como presidente da república é emblemático e fundamental para esse lugar ter chance de começar a caminhada para ser um país!; Eu espero que Joaquim Barbosa se disponha a disputar as eleições para presidente da república!

Claro também que eu quero Joaquim por ele ser íntegro e um conhecedor razoável dos valores e conceitos da economia liberal e ser um defensor qualificado desse liberalismo.

O que eu não quero é que o populismo corrupto ou miliciano e incompetente dito ‘de esquerda’ ou dito ‘de direita’ continue mandando!

Você sim, Alexandre BolsoNéris, com sua cabeça bisonha, vai entender que a frase “Fulano é um negro brilhante” segrega um para marginalizar o restante.

Brilho é conquista, é mérito; brilho é pessoal! Brilho não é marcador biológico ou social que leve a hierarquizações! A frase “negro de primeira linha”, proferida pelo ministro Luiz Barroso, essa frase do ministro Luiz Barroso realmente carrega um conceito de hierarquização e nela há mesmo uma possibilidade estigmatizante e deve ser evitada. Mas o próprio ministro reconheceu e pediu desculpas. O problema de vocês, Alexandre BolsoNéris, é problematizar tudo com as conveniências de vocês, muitas vezes carregadas de cegueira doutrinária e transformando em guerra coisas que vocês tiram de contexto para produzirem ódio. Veja o caso do ministro, brilhante e íntegro, aliás: ele percebeu que a frase dele realmente dava vaso a estigma e pediu desculpas. Que bom!

Mas aí é que está: eu acho bom a pessoa perceber e pedir desculpas, quando procede, mas vocês não. O ministro pediu desculpas e vocês continuam fazendo carga para atingir o ministro!

É só ler os blogues de vocês. Vocês vivem de ataque e distorções levianas!

Veja-se: podemos falar: “O cantor Roberto Carlos é um cachoeirense brilhante!”

Ou podemos falar: “Einstein foi um Alemão brilhante!”

Fica claro que ser brilhante é um dado da biografia da pessoa, ser brilhante não é um marcador biológico ou social.

Eu quero que a realidade étnica mude neste Brasil, Alexandre BolsoNéris! Você? Você e seu PT só quetem se aproveitar do drama da exclusão. E não sentem nenhuma vergonha por isso!

Veja o que é o português: ‘brilhante’ é um adjetivo associado à biografia da pessoa. Já ‘íntegro’, como eu usei para o ministro Luiz Barroso, é um termo associado à índole. Se eu uso o termo ‘brilhante’ para um negro, isso não implica, sendo inclusive um elogio; mas se eu uso o termo índole para um negro, a cultura racista logo usa como filtro social, entendendo como diferenciação interna a um tipo. Isso desaconselha o uso do termo ‘íntegro’ para se referir a negros. Infeluzmente! Mas é da nossa cultura.

E essa problematização e o oportunismo retórico e criminizador é tão complicado que a todo tempo vem um imbecil de pouco brilho como o Alexandre BolsoNéris é quer entender as coisas do próprio jeito para usar contra quem ele persegue pir não concordar com ele em outras coisas.

No mais, gente, um abraço, um forte aperto de mão e, nas eleições, e eu já havia escrito isso a umas duas semanas, quando ficou mais ou menos combinado um encontro entre Joaquim Barbosa e Ciro Gomes, que eu voto Ciro Gomes, mas se Joaquim vier candidato eu mudo meu voto para Joaquim.

Edson Luiz Pianca.
edsonmaverick@yahoo.com.br

    Alexandre Neres

    13/02/2022 - 21h46

    Pianca, deixe de ser obtuso. É simples de entender. Você diria a seguinte frase: Chico Buarque é um branco brilhante! Hein?

Alexandre Neres

12/02/2022 - 03h25

Pelamor, Pianca! Me ajuda pra eu poder te ajudar.

“Joaquim Barbosa é um negro brilhante!” Que frase bisonha é esta? Fez-me lembrar o iluminista Barroso quando disse que Joaquim Barbosa era um negro de primeira linha, o que o deixou tiririca.

E esta: “Personagens pretos mesmo, com destaque, só pelé, Zezé Motta, Joaquim Barbosa e mais alguns poucos, que não chegam a vinte!” Sua sorte é que o movimento negro não costuma frequentar o Cafezinho, senão você já estaria cancelado.

Vá se informar, Pianca. Acorda pra vida! Já ouviste falar no geógrafo Milton Santos? Já leu alguma coisa do Nei Lopes? E da Lélia González? Devido as suas conhecidas lacunas na seara jurídica, que tal ler o jurista Sílvio Almeida pra parar de falar borracha? E o colunista Tiago Amparo da Folha? E a leitura marcante de Carolina Maria de Jesus? Lima Barreto? Machado de Assis nem pensar, né? Que tal o imortal Gilberto Gil? Cartola? Pixinguinha? Paulinho da Viola? Jorge Ben? Dona Ivone Lara? Sabotage? Emicida? Mano Brown & todos os Racionais? Já leu o romance Torto Arado do Itamar Vieira Junior? E Um defeito de cor da Ana Maria Gonçalves? No campo sociológico, e A integração do negro na sociedade de classes, do Florestan Fernandes? Sueli Carneiro te diz algo? Luiz Melodia? A imensa Elza Soares? Jeferson Tenório? Conceição Evaristo? E assim por diante.

Zezé Motta no Cidadania? Tu só pode tá de sacanagem. Ela é de esquerda, meu caro, assim como a Marrom ou Teresa Cristina.

Você deveria fazer uma análise pra se libertar desse fetiche por homens de toga supostamente durões, implacáveis contra a corrupção. Merval Pereira não é jurista nem aqui nem na China. Pare de reproduzir lereias desenvolvidas para enganar trouxa. Você é adulto, é o único responsável por levar a sério teses mirabolantes e pueris emanadas dos donos das empresas jornalísticas e seus lugares-tenentes que não detêm conhecimento jurídico algum. Aquela novelinha que você assistia toda noite no JN, com a participação da imprensa dita profissional, mera correia de transmissão da força-tarefa, caiu por terra. Os dutos do esgoto ruíram. Estou esperando a autocrítica.

Pare de repetir o discurso canhestro de que Moro cometeu pequenos deslizes formais, que houve pequenas falhas processuais. Moro foi desmascarado por manipular o processo, por perseguir Lula de forma inexorável para tirá-lo das eleições por meio de guerra jurídica, forjou a competência que não cabia a ele nem a ninguém da provinciana Curitiba, urdiu uma trama por meio de uma narrativa estabelecida de antemão desprovida de provas. Primeiro escolheu o alvo, depois contruiu a trajetória para atingir o fim pré-determinado. É inacreditável que em pleno século XXI alguém queira utilizar as provas produzidas por um juiz consagrado como suspeito e parcial, é o cúmulo da falta de noção. O cara ouviu o galo cantar e não sabe onde, desfiando um monte de asneiras em total desacordo com o devido processo legal e o estado democrático de direito, afora a afronta ao princípio constitucional da presunção de inocência, por acreditar piamente nos jur-nalistas da GloboNews. Serjo Morto caiu fedendo, está com o filme esturricado e vai ser triturado na campanha. Não conseguirá chegar ao final devido a tamanho despreparo, vai disputar outro cargo.

O marreco paga um mico atrás do outro. Disse que Kinta Kalíguria cometeu uma gafe ao defender a legalização do partido nazista. Logo tomou uma invertida: gafe é conje, o que Kim praticou é crime mesmo. Aproveitando o ensejo, queria perguntar pro meu amigo Gabriel Barbosa a respeito do agreste cearense…pelamor, Pianca!

EdsonLuíz.

11/02/2022 - 20h50

Joaquim Barbosa é um negro brilhante!

Inteligente, culto, com carreira profissional sólida, Joaquim Barbosa é um orgulho para os que sonham com que este Estado plurinacional a que chamamos Brasil se torne um país.

Para mim, o Brasil não é um país. Pelo menos por enquanto, ainda não é! O Brasil de hoje não consegue ser um país nem para os seus nacionais eurodescendentes, quanto mais para os nacionais de outras etnias.

Temos um território, temos povo e temos Estado. E como temos um Estado! Temos um Estado em toda a sua potência, repressor como todo Estado, exercendo com força o poder de polícia que lhe é exclusivo para favorecer a acumulação privada e fazer valer os interesses espúrios de grupos que controlam este Estado capturado.

Judiciário e poder econômico espúrio, em sintonia, regem uma marcha macabra executada por seus operadores políticos e executivos contra o povo, mas em nome do povo. Essa música-barulho além de atingir com mais força a parte pobre do povo, que é a grande maior parte, atinge junto as empresas honestas, locais ou internacionais. Em uma república tão diabólica como a nossa, em seu colorido povo é a parte mais escura a que mais sofre. E quanto mais escura, maior a dor!

Caso o Brasil, além de conseguir se tornar um verdadeiro país, também consiga vir a constituir com seu povo uma única nação, melhor, mas isso é possível a partir de tantas nações tão diferentes e cada uma com população tão numerosa? Acresça-se a essa dificuldade o fato de nações inteiras terem tido suas identidades muito apagadas, mesmo a origem de país e nome de grupos inteiros como é o caso de nações com origem na África.

Talvez, mesmo que leve centenas de anos, mesmo com as dificuldades que criamos até aqui, seja mais possível realmente integrarmos, realmente incluirmos todos, social e economicamente, e nos assimilarmos como nação única, pluriétnica. E eu acho que conseguirmos isso será o melhor.

Quando conseguirmos ser realmente um país, se conseguirmos, como seremos?

Temos, em 213.000.000 de habitantes, quatrocentas, quinhentas personalidades negras com destaque positivo, se tanto, contando das áreas esportivas e artísticas até a área financeira e executiva. Nativos originários com destaque, temos vinte ou trinta, e nada mais que isso!

Personagens pretos mesmo, com destaque, só pelé, Zezé Motta, Joaquim Barbosa e mais alguns poucos, que não chegam a vinte!

Bah! Esqueçam Pelé! Ele nunca demonstrou real interesse sobre em interferir na realidade para melhorar as coisas. Fiquemos com Zezé Motta e, nestes tempos de eleições presidenciais, fiquemos com Joaquim.

Fiquemos com Joaquim Barbosa!

Já nas eleições de 2018 o nome de Joaquim Barbosa foi comentado para ser nosso presidente. Nas eleições anteriores, 2002, 2006, 2010 e 2014, o povo resolveu depositar esperanças em Lula e no PT. Decepção grande! O Brasil continuou capturado pelos interesses espúrios e o PT e Lula se mostraram operadores mais eficientes em preservar essa captura.

Nos governos do PT a gulodice do poder espúrio foi tanta que de 2003 a 2016, que foi a era PT, vivemos os dois maiores escândalos no poder central, em suas empresas financeiras, em importantes empresas estatais e nas Câmara e senado. Na era PT vivemos o escândalo Mensalão e o escândalo Petrolão, em uma política e economia já tão escandalosa!

O primeiro grande escândalo na era PT foi o Mensalão.

Como o Mensalão envolvia gente com fórum privilegiado parra ser julgada direto no STF desde o início, Joaquim Barbosa foi o ministro designado para conduzir o julgamento.

Joaquim fez um grande trabalho! Um monte de gente foi para a cadeia no escândalo do mensalão do PT, incluindo o tesoureiro do PT Delúbio Soares e a eminência das sombras petistas José Dirceu. Mas a fila inteira de condenados era de gente não só do PT, mas também de seus aliados, como do PP, do Partido Republicanos e do PL, que hoje estão com jair bolsonaro.

Na época do Mensalão muita gente falava que Joaquim Barbosa havia evitado investigar Lula, que teria o domínio do fato sobre o escândalo, mas o que aconteceu foi que o Procurador Geral, a quem cabia fazer a denúncia de Lula, não fez a denúncia.

Um personagem secundário e anônimo, hoje bem conhecido, o então juiz Sérgio Moro, participou dos trabalhos do Mensalão convocado como juiz auxiliar da ministra Rosa Weber. Enquanto colaborava nas apurações e julgamento daquela grossa corrupção, o agora ex-juiz aprendia e treinava para liderar a investigação e julgamento de um novo escândalo gigantesco de mesma natureza corrupta envolvendo políticos do PT e de suas outras legendas partidárias associados aos interesses espúrios de captura do Estado.

Esse novo escândalo envolveria Lula, Eduardo Cunha, a Petrobrás, os Correios, políticos do PP, do PL, do PMDB e outros. Esse escândalo também envolveria muitos bilhões em dinheiro público ou da Petrobrás, uma parte desse roubo hoje já devolvido.

Sérgio Moro aprendeu com Joaquim Barbosa e repetiu sua eficiência na punição dos corruptos! Para condenar os corruptos poderosos, Sérgio Moro não forjou uma prova sequer; também não inventou nenhuma prova. Todas as suas decisões foram confirmafas, a maioria por unanimidade, nos tribunais de segunda e terceira instância, o TRF e o STJ. Em um único caso, de um gerente de empreiteira, o TRF não confirmou a condenaçào de Sérgio Moro porque achou que as provas eram insuficientes.

Hoje circulou a notícia de que o ex-juiz Joaquim Barbosa pediu desfiliação do PSB.

Por anos Joaquim Barbosa foi filiado ao PSB e especulado como candidato a presidente da república. Este ano de 2022 é ano de eleições. Joaquim poderia ter se desfiliado do PSB em 2019, em 2020, em 2021. Poderia também se desfiliar após as eleições. Por que resolveu se desfiliar agora?

Vou especular: Joaquim está considerando uma candidatura para presidente, sim! Pode sair ou não candidato, mas se desfiliar do PSB agora só se justifica se for para ficar livre para um projeto com outras forças políticas.

Vou especular mais: se Joaquim, agora que se desfiliou do PSB, está livre para buscar um partido, dos que temos, afora o próprio PSB, ele só teria o Cidafania23 e o PDT com identidade suficiente para o seu perfil.

Como está previsto um encontro de Joaquim Barbosa com Ciro Gomes, que Joaquim considera o melhor dos candidatos postos, e como também há conversas sobre federação entre o PDT e o Cidadania23, vou acompanhar com mais espectativa esse encontro.

Eu não acho que o Brasil consiga continuar em um projeto de país a sério se não conseguir que sua população negra seja enxergada e se enxergue como parte desse projeto. E acho que Joaquim Barbosa é um emblema desse caminho.

Alexandre Neres

11/02/2022 - 17h28

Joaquim Barbosa demonstrou ter um pouco de noção de política.

Lula está passeando, dando um show na arte da política. Joga parado e ao mesmo tempo está em todas as posições, enquanto a turma da terceira via não consegue sair da sua própria bolha.

Depois de ter sido preso, de a imprensa dita profissional ter declarado sua morte pela enésima vez, de Vera Magalhães ter dito que não o convidaria para o Roda Morta por não ter relevância, Lula deixa patente que é um colosso. Não deveriam ter cutucado a onça com vara curta. A jararaca tá mais viva do que nunca!

Entrementes, Angela Alonso hoje na Folha foi feliz ao abordar o menu da terceira via:

“Menos acolhida tem outros itens do cardápio. O cearense fumegante guarda apelo, mas poucos arriscam prato apimentado depois da indigestão de quatro anos. A aposta de chefes partidários para a temporada, o marreco à moda de Curitiba, não ganhou o gosto popular. Menos ainda o medalhão à Doria na, frito nos melhores fogões tucanos. Em fogo alto.

O paranaense, o cearense e o paulista vão melhor nos estratos de renda alta, enquanto Lula recupera com folga a base da pirâmide social, inclusive um naco do que o bolsonarismo abocanhara. O mundo da necessidade, que se aguenta com até dois salários-mínimos, promete 55% de seus votos.

Em contraponto, o antipetismo segue bem nutrido no topo da sociedade. As ofertas de terceira via (Moro, Ciro, Dória) adicionadas a Bolsonaro (31%) somam a maioria (53%) dos votos dos com comida farta.

Pobres de um lado, ricos e remediados do outro não é nenhuma novidade. Mas, nos períodos eleitorais, a pobreza marcha às urnas e toma assento à mesa.

Nas campanhas e governos petistas, a desigualdade foi sempre tema. Seu êxito nas políticas sociais obrigou reposicionamentos em todo o espectro político. Nos anos Lula, apenas a direita alucinada -incluído o deputado Bolsonaro- falava contra programas redistributivas.”

canastra

11/02/2022 - 10h10

A pseudo dupla Lula – Alckim é uma vergonha, uma tentativa de brincadeira com a cara dos brasileiros e nada mais.

dudu

11/02/2022 - 10h09

E o “loquidam sientifico nazistoide”…?

https://www.focus.jor.br/pesquisa-aponta-que-lockdown-teve-baixo-impacto-na-reducao-de-mortes/


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