Menu

Lavrov diz que Otan planeja ataque contra a Rússia

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, anunciou que o seu país continuará em guerra contra a Ucrânia, mesmo com as sanções econômicas impostas pelo Ocidente, especialmente os EUA. Na coletiva de imprensa, Lavrov diz acreditar que os países da Otan estejam preparando um ataque contra a Rússia. “Não podemos permitir que haja […]

3 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News
RUSSIAN FOREIGN AFFAIRS MINISTRY / HANDOUT/EPA

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, anunciou que o seu país continuará em guerra contra a Ucrânia, mesmo com as sanções econômicas impostas pelo Ocidente, especialmente os EUA.

Na coletiva de imprensa, Lavrov diz acreditar que os países da Otan estejam preparando um ataque contra a Rússia. “Não podemos permitir que haja um ataque direto contra a Rússia a partir da Ucrânia”, disse.

Por outro lado, o braço direito de Putin descartou a possibilidade de um conflito nuclear contra os países membros da Otan. Ele disse que a narrativa é reforçada pela própria organização e os Estados Unidos para incentivar a russofobia.

Na sequência, ele declara que a solução para o conflito com a Ucrânia será encontrada em breve. Vale lembrar que é esperada para hoje mais uma rodada de negociações entre as delegações russa e ucraniana na Bielorrússia.

Na avaliação de Lavrov, a Otan tenta manter sua supremacia a qualquer custo, mas que a Rússia também não vai abrir mão de seus interesses.

Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

EdsonLuiz.

04/03/2022 - 20h13

Ficou um erro errinho na minha resposta: o corretor (engraçado que não é bem um corretor, porque não me mostra os meus muitos erros que vão ficando e quando escrevo, mas vou chamá-lo de corretor): onde escrevi Rússia, que invadiu a Ucrânia, foi erradamente corrigido para Suíça.

Mas no texto inteiro dá para ver que ali deve se ler Rússia, e não Suíça.

De qualquer modo, desculpe!
EdsonLuiz.

Jorge Moreira Maciel

04/03/2022 - 17h38

Sim… Fora Putin! Fora Lula! (Ahhhh) Fora Bolsonaro! Pelo fim da Reeleição ( herança maldita do maldito fhc), bem prisão em segunda instância, fora foro privilegiado. Viva o povo brasileiro!!! Deus nos abençoe!!!

EdsonLuiz.

03/03/2022 - 15h46

OTAN? Tratados militares de proteção coletivas? Melhor que não precisassem existir!

Mas como os países democráticos e progressistas, principalmente os pequenos e desarmados ou pouco armados, conseguirão se proteger de ameaças totalitárias às suas democracias?

A Ucrânia não havia feito pedido para fazer parte da OTAN e em 2014 teve a região da Criméia tomada pela Rússia. Por resolução da ONU, hoje a Criméia é um território pertencente à Ucrânia e invadido pela Rússia.

Agora, mais uma vez, a Rússia invadiu a Ucrânia.

Na vez anterior, da invasão da Criméia, a Ucrânia NADA havia feito à Rússia e a seu ditador Vladimir Putin para ser invadida! Desta vez, como antes, a Ucrânia NADA havia feito à Rússia e a seu ditador Vladimir Putin para ser invadida!

Mas o Invasor é a Rússia e o autocrata Vladimir Putin, e para a autoritária Rússia e para os seus autocratas não precisa haver motivos para eles invadirem países!

A Suíça nunca fez parte da OTAN. A Suíça sustentou sempre, por duzentos anos, mesmo durante as duas grandes guerras mundiais, uma política externa de neutralidade. A Suíça sempre se manteve armada, mas não lutou! O serviço militar na Suiça é obrigatório para os homens e voluntário para as mulheres, e todos recebem treinamento por algumas semanas, mas o exército é composto por uns 150 mil soldados, com uns 10% efetivos e o restante sendo cidadãos-soldados voluntários. Todos os soldados são donos de suas armas e equipamentos, mas a partir deste século não podem mais possuir munição. A Suíça tem soldados, mas não faz parte da OTAN e manteve por duzentos anos neutralidade completa!

A neutralidade em política externa da Suíça, mantida integralmente nos últimos duzentos anos e mesmo durante as grandes guerras mundiais, agora foi quebrada. Se isso, se essa quebra de neutralidade da Suíça depois de duzentos anos não serve para os seguidistas de autoritários, tanto os que tendem à ultra-direita, como muitos bolsonaristas, como os que tendem à ultra-esquerda, como muitos lulistas (embora estes disfarcem esse viés de ultra-esquerda e também disfarcem o apoio a Vladimir Putin e fazem declarações dúbias para confundir esse apoio), então o quê poderá mostrar a essa gente a gravidade da invasão da Ucrânia pela Suíça e a ameaça que está invasão representa para a democracia e o progressismo?

A Suécia e a Finlândia também sempre foram países que mantinham neutralidade. Não mais! A gravidade da ameaça aos valores democráticos e progressistas que significa a invasão da Ucrânia pela Rússia e pelo aliado de Lula e neo-amigo de Bolsonaro Vladimir Putin é tão grande que, assim como a Suíça, a Finlândia e a Suécia quebraram desta vez a neutralidade e mais: vendo que só têm maior garantia de não sofrerem agressão por parte da Rússia é se integrarem à OTAN, estão se movimentando para pedir adesão.

OTAN e acordos de proteção militar coletiva, melhor que não se precisasse deles, mas no mundo sempre tem Rússia e Putins, e por incrível que pareça eles têm seguidores. O mundo democrático não vê outra opção contra as agressões dos autoritários!

Espero que o povo da Ucrânia suporte e consiga sobreviver aos abusos que estão sofrendo.

Fora Putins!
Fora Lula!
Fora bolsonaro!
Fora todos os autoritários e antiprogressistas do mundo, principalmente FORA todos os antiprogressistas disfarçados de progressistas!


Leia mais

Recentes

Recentes