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MP do Rio nomeia integrantes para investigar morte de Marielle Franco

Orientação do procurador-geral de Justiça do Estado é dar prioridade Publicado em 04/03/2023 – 17:43 Por Ana Cristina Campos -Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro Agência Brasil — O procurador-geral de Justiça do Estado do Rio, Luciano Mattos, nomeou os novos integrantes da força-tarefa que acompanharão as investigações sobre os mandantes dos assassinatos […]

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Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio

Orientação do procurador-geral de Justiça do Estado é dar prioridade

Publicado em 04/03/2023 – 17:43

Por Ana Cristina Campos -Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

Agência Brasil — O procurador-geral de Justiça do Estado do Rio, Luciano Mattos, nomeou os novos integrantes da força-tarefa que acompanharão as investigações sobre os mandantes dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

A equipe será composta pelos promotores de Justiça Eduardo Morais Martins, Paulo Rabha de Mattos, Patrícia Costa Santos, Glaucia Rodrigues Torres de Oliveira Mello, Pedro Eularino Teixeira Simão, Mario Jessen Lavareda e Tatiana Kaziris de Lima Augusto Pereira.

“A orientação do chefe do MP do Rio é dar prioridade ao caso, que agora dispõe do auxílio do Ministério da Justiça e da Polícia Federal”, diz a nota da procuradoria.

No dia 22 de fevereiro, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, informou que determinou a instauração de um novo inquérito da Polícia Federal para ampliar a colaboração com as investigações sobre o assassinato da vereadora e de Anderson Gomes, que conduzia o veículo em que ela estava.

O crime completa cinco anos no dia 14 de março e ainda não houve conclusão sobre mandantes e motivações.

As investigações da Polícia Civil e do MPRJ apontaram o sargento reformado e expulso da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMRJ) Ronnie Lessa como o autor dos disparos, com colaboração do ex-policial militar Élcio Queiroz.

Eles estão presos preventivamente desde 2019 e respondem por duplo homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emboscada e recurso que dificultou a defesa da vítima) e pela tentativa de homicídio contra uma assessora de Marielle, que também estava no veículo e sobreviveu.

Edição: Claudia Felczak

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Dudu

04/03/2023 - 19h50

Vereadores andam quase sempre acompanhados de assessores, motorista, etc…

Duvido que ela não contasse para a namorada dela o que fazia, onde ia, se pisou no calo de alguém, etc…

Ou em pleno estilo animalesco brasiloide a morte dessa pessoa (como foi pela pandemia) está sendo utilizada para fins políticos como eu acho que é…?!? Pois assassinatos de vereadores, candidatos, etc… não são nenhuma novidade no Brasil e muito menos no Rio.


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