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Projeto do governo cria Dia Nacional Marielle Franco de Enfrentamento da Violência Política

Data será comemorada anualmente em 14 de março, dia em que a ex-vereadora do Rio de Janeiro foi assassinada, em 2018 Publicado em 14/03/2023 – 11h00 Por Lara Haje – Portal Câmara dos Deputados Agência Câmara de Notícias — O Projeto de Lei 1086/23, do Poder Executivo, institui o Dia Nacional Marielle Franco de Enfrentamento […]

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Reprodução

Data será comemorada anualmente em 14 de março, dia em que a ex-vereadora do Rio de Janeiro foi assassinada, em 2018

Publicado em 14/03/2023 – 11h00

Por Lara Haje – Portal Câmara dos Deputados

Agência Câmara de Notícias — O Projeto de Lei 1086/23, do Poder Executivo, institui o Dia Nacional Marielle Franco de Enfrentamento da Violência Política de Gênero e Raça, a ser comemorado anualmente em 14 de março. O texto está em análise na Câmara dos Deputados.

Assinada pela Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e pela ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco (irmã de Marielle), a proposta tem o objetivo de conscientizar a sociedade a respeito das violências sofridas pelas mulheres no ambiente político, em especial, mulheres negras.

“No Brasil, um caso de violência política contra uma mulher negra marcou”, afirmam as ministras no texto que acompanha o projeto. “A brutal execução de Marielle Franco, vereadora da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, democraticamente eleita com 46,5 mil votos, em 14 de março de 2018, consiste em violência política”, destaca o texto.

Segundo as ministras, o assassinato de Marielle Franco colocou no centro da luta política o debate sobre a visibilidade, representatividade e segurança de mulheres nos espaços de poder.

Tramitação

A proposta tem pedido de urgência apresentado pelo governo e agora será encaminhada para as comissões da Casa. O deputado Guilherme Boulos (SP), líder do Psol, já apresentou requerimento pedindo que o projeto do governo seja apensado ao PL 6366/19, apresentado por dez deputados de seu partido, por tratarem de matérias correlatas.

Edição – Natalia Doederlein

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EdsonLuíz.

15/03/2023 - 13h34

Como seguidistas precisam de ídolos para darem sentido a suas crenças políticas, quisera o lulista estivesse em um estágio para ter como referência política a radical e íntegra Mariele e não o populista fisiológico e corrupto Lula.

Se bem que, idealmente, melhor seria estarem em um estágio de autonomia e independência que lhes permitisse ter as próprias opiniões e fizessem as próprias leituras.

Mas, como vemos por muitos lulistas aqui, o despreparo e a falta de cultura não permite que eles assumam autonomia.

Alguns desses lulistas chegam a ser um Nada de Nada!

Paulo

14/03/2023 - 21h48

No fim e ao cabo, teremos tantos dias disso e daquilo, centros disso e daquilo, ruas disso e daquilo, etc, que nada mais fará sentido…Salvo engano, tudo começou com o Centro Santo Dias de Direitos Humanos. Notaram como essas ONG’s e instituições, públicas e privadas, de direitos humanos só existem em países democráticos, e tem como meta, precisamente, combater o regime, tendo como paradigmas estados totalitários?


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