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Imagem: Twitter

Condenado por trabalho escravo financiou campanha do presidente da CPI do MST

Por Rhyan de Meira

26 de maio de 2023 : 10h34

Antes de assumir a presidência da CPI do MST, o deputado Tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS) era um rosto desconhecido no cenário político nacional. Ele ganhou notoriedade em 2022 ao conquistar uma vaga na Câmara dos Deputados com o apoio do movimento pró-armas ‘Proarmas’ e ao fazer parte da mesma chapa do ex-vice-presidente e atual senador Hamilton Mourão.

Em 2018 – quando era candidato a deputado estadual – um dos principais financiadores da campanha de Zucco, Bruno Pires Xavier, contribuiu com R$ 10 mil, de acordo com os registros do TSE. No entanto, a família Xavier, proprietária do Frigorífico Quatro Marcos, está envolvida em diversas denúncias relacionadas a crimes ambientais e trabalhistas.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) conduziu cinco operações que resultaram no resgate de 324 trabalhadores em condições análogas à escravidão nas propriedades rurais ligadas ao grupo.

Na Câmara dos Deputados, Zucco busca cumprir seus compromissos com seus apoiadores políticos. Em março de 2023, durante o escândalo envolvendo trabalho escravo nas vinícolas do Rio Grande do Sul, Zucco votou a favor de uma PEC que propõe a extinção do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Justiça do Trabalho no Brasil. A autoria do projeto é do deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança (PL-SP), sendo que a proposta recebeu o apoio de 66 parlamentares, incluindo Zucco.

Rhyan de Meira

Rhyan de Meira é estudante de jornalismo na Universidade Federal Fluminense. Atualmente, ele está participando de uma pesquisa sobre a ditadura militar, escreve sobre política, é apaixonado por samba e faz a cobertura do carnaval carioca.

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2 comentários

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Patriotário

26 de maio de 2023 às 12h03

BOSTAnaro miliciano desgraçado é, foi e sempre terá o espírito de um ladrãozinho coca cola, incompetente e safado.
E quem o segue ? É o quê ? Um enganado? Um iludido ? Um imbecil ? Um canalha? Um estúpido ? Um asno ? Um robot da carluxa manja rolex????
Não!!!!!
É uma bosta como ele …

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carlos

26 de maio de 2023 às 11h11

Agora o povo sabe a história do al capone brasileiro, em terras americanas, não é evasão de divisas abrir empresa nos EUA sem que a receita americanas possa comunicar a receita brasileira, é no meio entra o filhinho de papai o al capone brasileiro em terras americanas, que pode ser preso por simples falsificação de cartão de vacina que vitimou milhões de pessoas entre as que morreram e as que ficaram com sequelas graves e estão resistindo.

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