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Influenciado por aliado de Lula: suplente de Flávio Bolsonaro se une ao Republicanos

Paulo Marinho, empresário e suplente do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), decidiu se filiar ao partido Republicanos. O diretório do partido no estado do Rio de Janeiro passou a ser liderado pelo prefeito de Belford Roxo, Waguinho, a partir de abril. Essa aproximação entre Marinho e Waguinho ocorre em um momento de articulações para as eleições […]

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Imagem: Roque de Sá/Agência Senado

Paulo Marinho, empresário e suplente do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), decidiu se filiar ao partido Republicanos. O diretório do partido no estado do Rio de Janeiro passou a ser liderado pelo prefeito de Belford Roxo, Waguinho, a partir de abril. Essa aproximação entre Marinho e Waguinho ocorre em um momento de articulações para as eleições municipais de 2024, sendo que Waguinho é um aliado do presidente Lula (PT) e esposo da ministra do Turismo, Daniela Carneiro.

O empresário, que foi um dos principais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro durante a campanha de 2018, acabou rompendo com o presidente no início de seu mandato. Ele assumiu a liderança do PSDB no Rio de Janeiro com o apoio do então governador de São Paulo, João Doria, que estava articulando uma candidatura presidencial. No entanto, Marinho deixou o partido após o fracasso dessa empreitada.

No segundo turno das eleições de 2022, Marinho participou de um ato em apoio à candidatura de Lula em São Paulo. O ingresso de Marinho no Republicanos será formalizado neste sábado, quando Waguinho também apresentará a nova diretoria estadual do partido.

“O Republicanos terá uma candidatura que represente o partido na capital em 2024. Com a liderança do Waguinho, o partido vai se fazer presente na disputa por prefeituras”, declarou Marinho, que descreveu o prefeito de Belford Roxo como a “maior liderança popular da Baixada Fluminense”.

Após desentendimentos entre Marinho e a família Bolsonaro, houve uma breve tentativa de reconciliação no início deste ano, quando Flávio Bolsonaro estava articulando uma candidatura à prefeitura do estado carioca. Como primeiro suplente, Marinho assumiria a cadeira no Senado caso houvesse uma vacância. Porém, Flávio reivindicou de sua intenção de concorrer à prefeitura em 2024 após uma intervenção pública de seu pai.

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