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Confira o cenário das eleições na Argentina

O primeiro turno das eleições na argentina será realizado no dia 22 de outubro de 2023 e as coligações estão definindo seus candidatos para as primárias, que têm prazo de inscrição até o próximo sábado (24). Essa etapa representa a escolha definitiva dos candidatos que participarão da corrida presidencial e acontece no dia 13 de […]

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Foto: Pexels/Alvaro Camacho

O primeiro turno das eleições na argentina será realizado no dia 22 de outubro de 2023 e as coligações estão definindo seus candidatos para as primárias, que têm prazo de inscrição até o próximo sábado (24). Essa etapa representa a escolha definitiva dos candidatos que participarão da corrida presidencial e acontece no dia 13 de agosto.

A coligação União pela Pátria, que representa os peronistas, grupo que atualmente ocupa o governo, havia anunciado que seus indicados para as primárias seriam Wado De Pedro, atual ministro do interior e Daniel Scioli, embaixador da argentina no Brasil. No entanto, nesta sexta-feira (23), a frente divulgou que mudou de ideia, e agora os indicados serão Sergio Massa, atual ministro da economia, e o vice será Agustín Rossi, Chefe do Gabinete de Ministros.

A coligação afirmou no tuíte que a prioridade é a “unidade” do peronismo na argentina, colocando o “coletivo sobre o individual”, ao anunciar a mudança dos nomes.

A mudança de ares na política argentina não se concentra apenas na ala governista, onde Alberto Fernandez, atual presidente, e Cristina Kirchner, atual vice, já anunciaram que não participarão do pleito.

Fernández, em 21 de abril deste ano, assumiu que os últimos anos “não foram fáceis” e que seu governo não cumpriu “tudo que prometeu” e, assim, anunciou que não participaria da corrida presidencial. Hoje o país enfrente uma inflação de 108,8%, assim como um crescimento no percentual da pobreza. Kirchner, atual vice, acompanhou o movimento anunciando, em 27 de abril, que não participaria das eleições.

Mauricio Macri, presidente da Argentina entre 2015 e 2019, também anunciou, em 26 de março, que não participará da disputa. Segundo o ex-presidente, a política argentina “precisa de uma mudança”. Macri deixou o cargo em 2019 com uma dívida de US$ 44 bilhões no Fundo Monetário Internacional (FMI).

A coligação que representa os aliados do ex-presidente está organizada em duas frentes. Horacio Lareta, ex-chefe de gabinete de Macri e atual chefe de governo de Buenos Aires, anunciou sua candidatura nesta sexta (23), ao lado de Gerardo Morales, governador da província de Jujuy, para vice. Os outros candidatos são Patricia Bullrich, ex-ministra de segurança, e como vice, Luis Petri.

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