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Haddad elogia Lira após aprovação da Reforma Tributária

Nesta sexta-feira, 7, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, elogiou o papel do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), após a aprovação, em dois turnos, do texto da Reforma Tributária. Vale lembrar que apesar da aprovação recorde, a Câmara ainda está votando os destaques antes do projeto ser enviado ao Senado para análise pela CCJ e […]

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Nesta sexta-feira, 7, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, elogiou o papel do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), após a aprovação, em dois turnos, do texto da Reforma Tributária.

Vale lembrar que apesar da aprovação recorde, a Câmara ainda está votando os destaques antes do projeto ser enviado ao Senado para análise pela CCJ e levado a votação no Plenário.

“Liguei para ele [Lira], evidentemente. Foi uma grande liderança, teve um papel fundamental. Está todo mundo de parabéns”, declarou Haddad a jornalistas. Haddad também destacou que “só os extremistas” se opuseram ao texto aprovado.

“A condução do presidente Artur Lira foi muito republicana. Ouviu todo mundo, só colocou na pauta quando tinha segurança de que tinha conseguido quase um consenso, só os extremistas quiseram demarcar [posição], mas não foi suficiente para impedir o placar absolutamente expressivo da vontade nacional. Quase 400 votos, num tema tão delicado quanto esse, imagina o esforço espiritual de cada um de nós para atingir esse objetivo”, declarou.

O ministro também revelou que não esperava que a PEC tenha dificuldades no Senado. Haddad disse que o relator, deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), incluiu no texto uma proposta de reforma que tramitava no Senado e que o pepista fez um “trabalho de mediação muito grande”.

Por fim, Haddad destacou que a votação na Casa Alta deve acontecer somente no segundo semestre. “Vamos ver se votamos Carf hoje para liberar a pauta”, finalizou.

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Comentários

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Saulo

07/07/2023 - 11h24

Algum imposto direto baixou ? Óbvio que não pois não tem como baixar com uma dívida monstruosa como a do Brasil.

O resto foi trocar 6 por meia dúzia para distribuír dinheiro e agradar os ilustres votantes.


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