“Eu não vou me entregar ao globismo apocalíptico, nem servir de cobaia humana para as big farma!!! Nem vou arriscar virar jacaré!”
A frase é de Mauro Cid, alto oficial do exército brasileiro, e principal assessor de Jair Bolsonaro no tempo em que este era presidente da república.
Ela foi escrita no dia 1 de outubro de 2021, em resposta ao “tio Dani”, um parente próximo, num pequeno grupo de whatsapp da família.
Tio Dani tentava convencer Mauro a tomar a vacina: “finge que é uma mosquinha que picou você”. Não teve jeito.
Mauro Cid estava intoxicado com os discursos negacionistas de seu chefe, o então presidente Bolsonaro, que protagonizava uma campanha alucinada, em público e no privado, contra as vacinas e contra a ciência.
A sua frase sobre jacaré deixa claro o grau de profunda degração intelectual e moral que tomava conta de todo o entorno do presidente Bolsonaro.
Mauro não queria tomar vacina. Mas queria viajar para os Estados Unidos. Então ele falsificou um certificado de vacinação, para si, sua família, para o presidente da república, para a filha do presidente, e para outros assessores.
Seria divertido, não fosse trágico. Mauro Cid deixa rastros de seu crime por onde passa. Ele chega a usar a impressora do Palácio do Alvorada, residência oficial do presidente da república, para imprimir os certificados falsos seus, de sua família e de Bolsonaro.
A íntegra do relatório da Polícia Federal por ser baixada aqui.
Paulo
13/08/2024 - 18h42
Eu acho até que ele se vacinou na surdina…
Patriotário
12/08/2024 - 06h13
Todo bozoloide e’ um estupido alienado, cadelinha sem escrupulos, suicida moral, doente da teimosia orgulhosa, asno convicto.
carlos
08/08/2024 - 14h08
Quanta audácia dos meliantes, intencionalmente, orientados pelo chefe da quadrilha, então presidente da República, jair bolsonaro, pra mim o primeiro passo do crime é jair bolsonaro, e o resto da quadrilha, não resta ou coisa a não ser condena-los.
Saulo
08/08/2024 - 13h39
A escolha de se vacinar é perfeitamente equivalente a escolha de se vacinar.
https://veja.abril.com.br/coluna/mundialista/a-vacina-que-nao-deu-certo-fabricante-retira-imunizante-de-circulacao/mobile