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Pesquisador da UFF faz o mapa definitivo da nova direita brasileira!

São quase 500 páginas de pesquisa, então precisamos fazer um trabalho coletivo para destrinchar uma obra que já nasce um clássico. É uma espécie de atualização de “1964: a conquista do Estado”, o clássico de René Armand Dreifuss, que levantou as organizações por trás da estrutura ideológica e política que prepararam o golpe de 1964. […]

28 comentários
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São quase 500 páginas de pesquisa, então precisamos fazer um trabalho coletivo para destrinchar uma obra que já nasce um clássico.

É uma espécie de atualização de “1964: a conquista do Estado”, o clássico de René Armand Dreifuss, que levantou as organizações por trás da estrutura ideológica e política que prepararam o golpe de 1964.

Desta vez, a obra trata das estruturas que prepararam o golpe de 2016.

Os ativistas políticos que, cada um a seu jeito, lutam contra o golpe, pela liberdade de Lula, contra o desmonte do Estado, e para evitar a catástrofe fascista que seria a eleição de Bolsonaro, devem examinar com muita atenção essa obra.

Se puderem, comentem no post os trechos que lhes chamaram a atenção.

Baixe a obra aqui. É gratuita!

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Robson

21/07/2018 - 13h45

Lembrando que por tratar-se de um trabalho científico, jamais a palavra “definitivo” é usada.

Paulo N Soares

11/07/2018 - 16h59

Manuel Castells, no livro “Ruptura: a crise da democracia liberal”, narra os passos do Pedro Sánchez para comandar o PSOE. Eles passaram por incorporar elementos da “nova política” (pós-Podemos e Indignados), o contato direto com a população e a sinceridade extrema em sua fala.
Creio que o Ciro pode encarnar, por aqui, essas atitudes. Essa me parece ser a atitude necessária para enfrentar os veículos de construção hegemônica do pensamento da direita mapeadas na tese aqui divulgada.

Ferreti

11/07/2018 - 11h37

Ai, ai, Miguel. Então o professor gastou 500 páginas para mapear a direita? E quando ele vai mapear a esquerda? Quando for fazer essa parte, vai gastar umas 10 páginas. E olhe lá.
Depois do sacode que a esquerda pegou em 2016, com o PT caindo para o 10º lugar em números de prefeituras, o professor não terá muito trabalho.
Ah! E se esperar até 2019, corre o risco de não achar esquerda pra pesquisar, ainda mais depois do fim do imposto sindical.

P.S. Você já desistiu do Ciro? Vai de Addad mesmo?

    Batista Neto

    13/07/2018 - 09h55

    Essa visão expressa pelo Ferrreti parece reveladora de uma observação superficial do cenário polítoco mundial abalado pela pressão avassaladora das emissões produzidas pelos Think Tanks patrocinados pelas Fundações bancadas pelos capitalistas internacionais. Porque o mapeamento das estruturas que suportam o crescimento da hegemonia do pensamento neo liberal requer um trabalho árduo, porém não tão complexo como o exigido para estudar as estruturas de sustentação do pensamento que se contrapõe a esse avanço mundial em direção ao retrocesso. Por uma razão muito simples. O que suporta o avanço da supremacia de interesses de poucos é um conjunto de poucas empresas e fundações patrocinadas por poucos indivíduos detentores de grande poder econômico, organizados em pequenos e poucos grupos de interesse. Já o pensamento humanitário progressista, característico das esquerdas é cultivado em fontes diferentes e diversificadas pulverizadas em todos os rincões, por iniciativas de pequenos grupos e indivíduos desorganizados. Como diz aquele sábio ditado, essas correntes só se unem na cadeia. E os nossos inimigos sabem muito bem como neutralizar quaisquer iniciativas de organização, acusando, processando e prendendo, ou matando, as lideranças mais destacadas dos movimentos populares e eliminando fontes de financiamento de organizações populares, como o Imposto Sindical, a que vc se refere. Se não conseguem se organizar, evidentemente são mais difíceis de serem mapeadas e conhecidas, essas fontes.

DANIEL REZENDE

11/07/2018 - 09h31

A Revista Sociedade Militar publicou uma informação que só demonstra o tanto que a esquerda está em decadência na América Latina. O Equador fechou a sede da organização internacional de esquerda UNASUL, um dos principais órgãos do Foro de São Paulo. Para quem não sabe, o Foro de São Paulo é um encontro anual que ocorre entre os líderes de esquerda da América Latina. Seu principal objetivo é implantar um governo de esquerda por todo o continente, e consequentemente, uma ditadura comunista. Segundo a reportagem, o governo do Equador determinou que o prédio seja fechado. Dos quatro fundadores, Lula está preso e Rafael Corrêa e Cristina Kirchner estão condenados e com a prisão decretada. Hugo Chavez está morto, mas o seu poste Nicolas Maduro continua aterrorizando a população da Venezuela.

POLITZ

    Paulo Nunes

    11/07/2018 - 10h32

    O analfabeto funcional e a inteligência reversa.
    Agora imagine tudo ao contrário. Dica: se os líderes de esquerda em toda a América do Sul ou estão presos, ou acusados e perseguidos, de que lado então estaria a ditadura, o totalitarismo?
    Pense, pense até doer, reflita!!

    Ferreti

    11/07/2018 - 11h31

    Desulpe-me meu caro, mas você esqueceu de quem foi o idealizador desse foro: Fidel Castro, que o diabo já levou para todo o bem da humanidade.

      Batista Neto

      13/07/2018 - 10h09

      Fidel Castro que, dirigindo um país pobre, sem grandes recursos naturais e sem infra-estrutura industrial, proporcionou acesso de todo o seu povo ao direito à educação e saúde, em nível de excelência e habitação e alimentação, de boa qualidade, mesmo com a economia do seu país estrangulada por um boicote econômico internacional, imposto pelos países da “cortina de titânio”, das zonas do Dólar e do Euro, que durou mais de 50 anos.

      No Brasil, um país riquíssimo em reservas naturais, dotado de robusta infra-estrutura industrial, bastou três anos de “liberdade” para jogar o povo de volta à miséria e o país riquíssimo no abismo, após o GOLPE de 2016. Foi só apear a “ditadura bolivariana” do poder que, agora, quem chegar á velhice está condenado a morrer de fome e quem nasce não tem direito a escola, nem saúde, nem habitação e morrerá de fome antes de chegar à idade adulta.

    Jochann Daniel

    11/07/2018 - 11h33

    Este comentarista, Daniel Rezende,
    Um belo exemplo
    de cabeça envenenada
    pela Mídia.(que trabalha, etc. etc…………………)
    Faz o jogo
    de nossos inimigos,
    nunca vai se orientar
    para impedir
    que nossas riquezas
    sejam levadas embora
    por eles,
    rindo às gargalhadas
    de intrépidos
    como o Daniel (coronel, general, major?).
    E o Brasil
    continuará a ser destruído
    e nunca progredirá
    enquanto o intrépido
    Daniel procurará “comunistas”
    apavorantes
    embaixo de sua cama,
    em seu banheiro,
    na Venezuela,
    na sua
    imaginação.

      Batista Neto

      13/07/2018 - 10h24

      Esse seu post, sobre a neurose implantada nas mentes fragilizadas da população, o medo de fantasmas que, no imaginário popular atende pelo nome de “comunistas” que, registre-se, a imensa maioria que se apavora de medo desse fantasma não tem a mínima ideia do que seja, ou o que foi, o Comunismo e, muito menos, o comunista, me lembrou uma frase célebre de autoria atribuída ao saudoso Tim Maia:
      Segundo consta, ele dizia que o Brasil é um país estranho, onde prostituta se apaixona, o cafetão tem ciúmes das suas colaboradoras, o traficante se vicia na mercadoria que vende e o pobre é de direita!!
      Esses fulanos que aparecem por aqui valorizam e comprovam esse aspecto peculiar da nossa sociedade ignara.

Carlos Roberto Rocha III

11/07/2018 - 03h23

___ Os interesses econômicos dos Estados Unidos e a segurança interna no Brasil entre 1946 e 1964: uma análise sobre os limites entre diplomacia coercitiva e operações encobertas ____

Certa feita, os jornais brasileiros publicaram que Henry Kissinger teria dito em uma conferência, após sua saída do governo, que o Brasil desenvolvido seria uma ameaça para a segurança de seu país. Embora houvesse o desmentido de praxe, o que Kissinger queria dizer com isso? Por que o desenvolvimento do Brasil poderia ser uma ameaça para a segurança nacional norte-americana? Como se sabe, Kissinger foi dirigente do National Security Council (NSC) no primeiro mandato de Nixon e acumulou essa função com a de secretário de Estado no segundo governo daquele presidente. Em 1974, o memorando secreto NSSM-200, do NSC, desclassificado em 1989 por força da lei de liberdade de informação, fornecia as evidências básicas para interpretarmos as palavras de Kissinger.

A economia norte-americana era cada vez mais dependente de recursos naturais do exterior para garantir o seu desenvolvimento, e isso foi oficializado no NSSM-200 emitido pelo governo norte-americano. O NSSM-200 fixava uma política para garantir o fluxo contínuo de materiais para o desenvolvimento da economia norte-americana: “A localização de reservas conhecidas de minérios de mais alto teor da maioria dos elementos favorece uma dependência crescente de todas as regiões industrializadas de importações dos países menos desenvolvidos. O problema real de suprimentos minerais reside, não na disponibilidade física básica, mas nos temas econômico-políticos relativos ao acesso a eles, os termos de exploração e divisão dos benefícios entre os produtores, consumidores e os governos dos países de origem.” Prosseguindo diz o memorando: “Sejam quais forem as medidas que se tomem para resguardar-se de uma interrupção nos fornecimentos, a economia norte-americana requererá grandes e crescentes quantidades de recursos minerais do exterior, especialmente dos países menos desenvolvidos. Este fato amplia o interesse dos Estados Unidos na estabilidade social, política e econômica dos países fornecedores.” O documento relacionava os treze países-chave considerados de especial interesse estratégico e político para os Estados Unidos: Brasil, Índia, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, México, Indonésia, Filipinas, Tailândia, Egito, Turquia, Etiópia e Colômbia.

Essa preocupação manifesta com a estabilidade interna dos países fornecedores de matérias-primas para a economia norte-americana, materializou-se no Brasil, no período compreendido pela presente análise (1946/1964), por meio de investimentos privados e programas econômicos, pela firme presença do Departamento de Estado e pelo suporte de segurança a essas políticas engendrado pelo NSC. O que se pretende apresentar neste texto é a estratégia que os governos estadunidenses elaboraram e desenvolveram com eficácia, para conduzir a segurança interna brasileira em acordo com seus interesses.

((( O texto inteiro que é longo mas vale a pena ler para saber do envolvimento mais que direto dos órgãos de segurança e inteligência dos EUA aqui no Brasil e América Latina e o dezenas de países)))

https://olhonotexto.wordpress.com/2018/07/09/os-interesses-economicos-dos-estados-unidos-e-a-seguranca-interna-no-brasil-entre-1946-e-1964-uma-analise-sobre-os-limites-entre-diplomacia-coercitiva-e-operacoes-encobertas/

Jochann Daniel

10/07/2018 - 18h54

Sinceramente,
não precisa ler nada
para saber
que o que se chama de “direita”,
que a esquerda insiste
(ainda,
de vez em quando)
em chamar de “coxinhas”,
são pessoas comuns
que tiveram
suas cabeças envenenadas
pela Mídia que,
trabalhando
para nossos inimigos,
jogou o povo
contra Lula, PT, Dilma, etc.
Isto porque
nossos inimigos,
os Grandes Interesses de Dinheiro Internacionais
cobiçam
nossos trilhões em riquezas,
principalmente o pré sal.
Mas,
não é o povo comum
(seja pobre, rico, classe média,
classes altas, burguesia,
elites, etc.)
que deu o Golpe
e colocou a quadrilha
que está no governo
destruindo o País,
deliberadamente.
O povo comum citado
é vítima,
e não algoz….
Quando a “esquerda” (?????)
vai entender isto
e parar de fazer livros
empolados
citando e descrevendo
como algozes
a burguesia,
os brancos,
as elites,
o mercado, os cleptocratas,
“as castas dominantes”, os “escravocratas”,
e outras tolices?
Tolices
que só enganam a todos,
e desviam o raciocínio
do que seria
a verdadeira luta.
A qual seria
encontrar um meio,
ou meios,
de esclarecer
as cabeças envenenadas
das pessoas
taxadas de “direita”?
Que “esquerda” é esta??????????
Lembrar, observar, saber
que o inimigo é poderoso,
e está infiltrado
em todas as áreas…………..
E está levando embora
nossas riquezas,
às gargalhadas,
por baixo de nossas intrépidas
“sabedorias”….

    Curió ( De capacete )

    10/07/2018 - 20h01

    Não engana nem papagaio!…

    Curió ( De capacete )

    10/07/2018 - 20h07

    … Esse…

    Rafael

    10/07/2018 - 22h52

    Ah, sim, vamos queimar livros e teses Brasil a fora e engrenar nos saraus de esquina…Marx, Lukács, Gramsci, Lênin? Porra nenhuma, fogueira. Camarada, mais humildade.

    Curió ( De capacete )

    11/07/2018 - 08h16

    Não fui entendido e cortaram… fazer o que ?

Paulo N Soares

10/07/2018 - 18h39

Outro trecho:
“Um aspecto fundamental para a constituição de um projeto de poder é conseguir compatibilizar interesses difusos, fazer transbordar a sua visão de mundo até outros grupos sociais subalternos.”

Novamente o autor da tese dá argumentos para a necessidade de furar a bolha e alcançar outras formas de opressão.

A esquerda não deve ter medo de dispersar temas, mas o mote tem de ser claro – para eles é a difusa ideias de “liberdade”, coisa que ninguém é contra.

Precisamos de uma ideia-força, ou melhor, já temos a ideia-força da inclusão. Devemos reforçá-la.

Paulo N Soares

10/07/2018 - 18h16

Trecho:
“Nesses termos, como afirma Pierre Bourdieu, ‘o Thatcherismo não nasceu com a Sra. Thatcher. Ele foi longamente preparado por grupos de intelectuais […]’. Dessa forma, essa longa preparação passa fundamentalmente por mecanismos organizativos e operacionais de intervenção e construção ideológica.” (p. 240).

O autor informa que a fundação de instituições como o Instituto Liberal (IL), em 1983, se deu em virtude do desejo de divulgar ideias liberais e convencer o mais amplo grupo de pessoas de sua validade e inevitabilidade. No caso específico do IL, havia o patrocínio de diversas empresas, entre as quais Votorantim, Sharp, Nestlé, Banco de Boston, Itaú e outras.

Creio que esse é um problema para a esquerda, não temos os recursos que eles têm.
Mas há diversas fundações partidárias da esquerda, a saber: João Mangabeira (PSB), Lauro Campos (PSOL), Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (PDT), Maurício Grabois (PC do B) e Perseu Abramo (PT). Que inclusive já se articularam para criar um manifesto que deve servir de base para a atuação da esquerda nesta eleição de 2018.

Falta, porém, penetração a essas fundações.

Creio que o próprio Miguel do Rosário já chamou atenção para o fato de que esses veículos acabam falando apenas para os seus.

É preciso furar a bolha. Voto ao Miguel para lembrar de uma sugestão – por que não usar a lição do Roda Viva da Manuela D’Ávila? Investir na polêmica e no debate com os contrários para ganhar repercussão e relevância?

Instituições voltadas à contra-hegemonia, a esquerda tem, falta repercussão.
Não temos mídia, por isso somos obrigados a ser criativos.

Acho que há vários canais do YouTube que ajudam a divulgar o pensamento contra-hegemônico, mas sua visibilidade é baixa e de modo geral se caracterizam pelo voluntarismo de seus autores (do Paulo Henrique Amorim à Sabrina Fernandes). Seria bom que instituições mais consolidadas, com recursos, mesmo que poucos, iniciassem esse processo de furar a bolha – e creio que esses instrumentos digitais podem ser úteis (videos no YouTube, polêmicas no Twitter, textos curtos PDF circulando em grupos de WhatsApp).

Mas, como a direita nos ensinou, isso não pode partir de ações voluntaristas, mas de instituições organizadas e dispostas a falar para todos e não apenas buscar o viés de confirmação da própria bolha.

Curiosinho

10/07/2018 - 17h26

Obrigado! Sempre alerta! Obrigado!

Fehnelon

10/07/2018 - 15h09

Obrigado por compartilhar!

Thiago Melo Teixeira

10/07/2018 - 14h41

Interessante foram as fontes onde o pesquisador buscou informações, 90%, em espaços direitistas, consolidando ainda mais a veracidade de suas indagações.

Alexandre Gasparotti Nunes

10/07/2018 - 13h53

Muito obrigado, Miguel. Já que você está dizendo que é bom, então vou ler o trabalho. Um abraço.

    Benoit

    11/07/2018 - 05h10

    Alexandre, teses universitárias são muitas vezes trabalhos secos, sóbrios. Nem sempre são trabalhos fáceis de ler para quem não é um especialista da área, com informações supérfluas para um público geral. Um trabalho que seja importante pode ser um trabalho pouco legível para um público que quer informações mais concisas. Seria bom se o autor escrevesse um livro bem menor baseado na tese dele que resumisse os resultados, acrescentasse mais reflexões que pudessem ser interessantes para um público geral.

      Fehnelon

      11/07/2018 - 09h09

      Entendo teu ponto, mas discordo, a “nata” do referido material, não são as conclusões ou a tese do autor, mas justamente os dados empíricos, na conjuntura atual, esse trabalho é sem preço, traça os contornos de engrenagens que pareciam existir, mas eu nunca vi localizadas, delimitadas e dissecadas dessa forma. Isso expõe etapas no processo de formação e propagação, que podem sofrer interações, e eu particularmente não sabia que existiam.

      * Não tenho formação em “História”, sou graduado em Marketing.

        Benoit

        11/07/2018 - 10h11

        Sim, o que queria dizer é que para muitos leitores esse aspecto exaustivo de apontar nomes e organizações, que pode ser útil para certos fins, pode também tornar mais dificil a leitura e a descoberta de outras informações que seriam interessantes para um público mais geral. Só dei uma olhada rápida no trabalho e li alguns trechos. Vou ver se olho depois o trabalho com mais cuidado.

Sergio Sete

10/07/2018 - 11h20

“Direita brasileira”?

Esses “analistas” são piadistas muito ácidos.

    gN

    10/07/2018 - 13h08

    Quem sabe finalmente é criada uma direita no Brasil

Rafael

10/07/2018 - 11h05

Excelente!! Virgínia Fontes na orientação, camaradas!


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