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A opinião de Celso de Barros sobre o caso Tábata

Aviso aos navegantes: apesar de ser crítico ao posicionamento de Tábata Amaral na votação da reforma da Previdência, e o blog estar aberto (como sempre esteve) para que comentaristas e colunistas opinem livremente contra ela, também haverá espaço aqui para a deputada e seus apoiadores defenderem o seu ponto-de-vista. Os internautas me conhecem: seja contra […]

5 comentários
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Aviso aos navegantes: apesar de ser crítico ao posicionamento de Tábata Amaral na votação da reforma da Previdência, e o blog estar aberto (como sempre esteve) para que comentaristas e colunistas opinem livremente contra ela, também haverá espaço aqui para a deputada e seus apoiadores defenderem o seu ponto-de-vista. Os internautas me conhecem: seja contra quem for, sou contra linchamentos.

O Cafezinho não adotará, jamais, as táticas de Sergio Moro ou Lava Jato. Aqui todo mundo tem espaço para se defender.

Digo isso porque o cientista político Celso de Barros participou de debate na Folha em que fala sobre o caso da deputada, e fez algumas ponderações que podem ser úteis ao debate – nem que seja para contestá-las.

No canal Café da Manhã do Spotify (Folha):

O papel e o poder dos partidos no Brasil
Café da Manhã
12 de jul

26min

Na votação do texto principal da reforma da Previdência, na quarta-feira (10), 34 deputados contrariaram as orientações de voto de suas bancadas na Câmara. Os parlamentares estão sujeitos a punições, e alguns sofreram ameaças de expulsão dos partidos —caso da deputada Tabata Amaral (PDT-SP). O colunista da Folha Celso Rocha de Barros explica como funcionam os partidos brasileiros, como eles se relacionam com os políticos e como podem proceder em casos de punição.

Para ouvir o programa, clique aqui.

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Comentários

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Nilson Messias

12/07/2019 - 21h29

Tábata, cara, alma e coração do PSDB. Dória, tem razão.

Marcio

12/07/2019 - 19h15

“O Cafezinho não adotará, jamais, as táticas de Sergio Moro ou Lava Jato. Aqui todo mundo tem espaço para se defender.”

Pra là de ridiculo !!

    Onofre junqueira

    13/07/2019 - 11h04

    Bota ridículo nisso. Mais ridículo que isso foi ver o Miguel do Rosário vestindo a jaquetinha representando a bandeira venezuela . kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Onfre Junqueira

12/07/2019 - 18h26

“O Cafezinho não adotará, jamais, as táticas de Sergio Moro ou Lava Jato. Aqui todo mundo tem espaço para se defender.”. O Miguel é um comédia, um fanfarrão. Um simplório editor de blog querendo se comparar a Sérgio Moro e a Lava Jato. Nem na décima encarnação o pobre blogueiro terá um mísero centésimo da importância de Sérgio Moro/Lava Jato. É muita pretensão. “Se enxerga Miguel” !

Luis Campinas

12/07/2019 - 16h46

Olha Miguel, eu não vou entrar para ver a entrevista porque ela não está disponível sem acessar um aplicativo e para o que vou dizer, não vejo necessidade. E começo dizendo: quem não sabe como funcionam os partidos? Quem não sabe que o PDT e o PSB não são partidos claramente identificados com a esquerda e sequer progressista por boa parte de seus membros? Sempre tiveram alguns, como em todo lugar pode ter, mas agravou-se muito depois que deixaram de capitaneá-los Brizola e Arraes respectivamente. Dá para considerá-los ao menos partidos do campo progressista? Depende. Se a referência for somente as lideranças que os presidem, sim, mas isso embora importante, não é o que caracteriza sua ideologia. Como votam em temas cruciais a democracia e a classe trabalhadora e nas eleições sim. E olha que os dois aí têm histórias complicadas. Agora não estamos a falar deles e sim de Tábata. E porque dela? Pela simples razão que muitos apostaram nela como alguém progressista e de esquerda, embora meio como uma nova esquerda. Foram nessa Ciro, que se manifesta hoje profundamente decepcionado com ela, pois foi quem a bancou e talvez aqueles que por razões diversas, viam da esquerda sectarismo até onde não existe. Não cabe a ninguém necessariamente ter que justificar suas posições de outrora, basta humildade. Quem não errou com certeza foi a Ambev. Quando a expulsão? Depois que o judiciário liberou geral para que a pessoa faça o que quiser nos partidos, pior do que expulsar alguém é dar-lhe a possibilidade de aumentar a as fileiras dos partidos reacionários. Se do PDT fosse, a manteria como mal menor!


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