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A entrevista de Mauro Benevides ao MyNews

O economista Mauro Benevides, deputado federal licenciado e hoje secretário de gestão no governo do Ceará, deu uma entrevista ao canal MyNews, onde falou sobre a reforma tributária.

3 comentários
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Comentários

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augusto2

21/09/2019 - 20h57

A mentira da plimplim é de sua natureza. Nao consegue fugir a ela.
Foi dinheiro ja comprometido pela petrobras bolsonarista com os USA, retornado ao
Deltan Dinheirol. E ai arrancado, literalmente arrancado pelo STF e outras instancias das maos de uma planejada fundaçao privada… do deltan.
O stj e todos os demais que o souberam, na mesma hora identificaram um Estado paralelo curitibano em gestaçao!
Obvio.
Menos para o JN e a Globo.

Daniel

21/09/2019 - 11h00

Mauro Benevides é o maior especialista em direito tributário no Brasil. A meu ver o melhor economista nessa área. Tece as melhores considerações, mais objetivas e claras que eu já vi de todos os economistas que estão por aí.

Netho

20/09/2019 - 21h49

Não deu um pio sobre o Imposto sobre Grandes Fortunas, que se encontra sem regulamentação desde a sua criação na Constituinte de 05 de outubro 1988, há 31 anos atrás.
A arrecadação do Imposto sobre Grandes Fortunas prevista no inciso VII do artigo 153 da Carta de 88 tem sido desdenhada sob o argumento de que suas receitas seriam desprezíveis.
Não se justifica o argumento pela tese da arrecadação supostamente irrisória, porque os cálculos não podem ser realizados, justamente pela falta de parâmetros estabelecidos.
Caso sejam utilizados os parâmetros franceses vigentes na França, a arrecadação do Imposto sobre Grandes Fortunas recolheria 75(setenta e cinco) bilhões de reais, um montante equivalente ao que seria arrecadado com a antiga CPMF, ora denominada de ITF.
Além disso, o fato de que um tributo supostamente não arrecadasse muito nunca foi óbice no Brasil para a sua regulamentação e vigência.
A maior prova fiscal dessa realidade tributária é o Imposto Territorial Rural que incide sobre a propriedade ou a posse do imóvel rural onde a base de cálculo é o valor da terra nua.
No Brasil, o Imposto Territorial Rural arrecada menos do que o IPTU, e nem por isso deixa de ser exigido e cobrado, inclusive mediante apresentação de Declaração Anual, a exemplo da Declaração Anual do Imposto de Renda.
Mauro Filho também não faz os cálculos atuarias corretos porque adota fundamentos equivocados para lastrear a justificação de um suposto déficit, que de fato inexiste.
O deputado do PDT tem a obrigação de ler a revista Carta Capital desta semana cuja capa é A FRAUDE DA PREVIDÊNCIA.
O estudo que demonstra a falsidade ou a incompetência na manipulação da metodologia que produziu um suposto déficit foi realizado pelo INSTITUTO DE ECONOMIA DA UNICAMP.
A única coisa que faz sentido no pronunciamento do Benevides é a redução dos privilégios e benesses fiscais dos empresários e empresas, a eliminação de renúncias fiscais, que são os agregados que mais sangram dos recursos fazendários.


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