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Inflação cai 0,25% em janeiro, diz IBGE

Por Agência IBGE Após quatro meses de altas escalonadas, variando de 0,64% em setembro a 1,35% em dezembro, a inflação desacelerou em janeiro, registrando 0,25%, sendo o menor índice desde agosto de 2020 (0,24%). Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado hoje (9), pelo IBGE. Nos últimos 12 meses, […]

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Por Agência IBGE

Após quatro meses de altas escalonadas, variando de 0,64% em setembro a 1,35% em dezembro, a inflação desacelerou em janeiro, registrando 0,25%, sendo o menor índice desde agosto de 2020 (0,24%).

Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado hoje (9), pelo IBGE. Nos últimos 12 meses, o indicador acumula alta de 4,56%.

Fonte: IBGE

Alimentos e bebidas continuam a puxar os preços para cima, mas com menos força. Além disso, a mudança de bandeira nas contas de energia elétrica e as quedas nos preços de passagens aéreas ajudaram a segurar a inflação em janeiro.

“Houve uma queda de 5,60% no item energia elétrica, que foi, individualmente, o maior impacto negativo no índice do mês (-0,26 p.p.) Após a vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 2 em dezembro, passou a vigorar em janeiro a bandeira amarela. 

Assim, em vez do acréscimo de R$ 6,243 por cada 100 quilowatts-hora, o consumidor passou a pagar um adicional bem menor, de R$ 1,343.

Fonte: IBGE

O que resultou em uma deflação (-1,07%) no grupo Habitação, do qual esse item faz parte, mesmo com a alta em outros componentes, como o gás encanado (0,22%) e a taxa de água e esgoto (0,19%)”, explica o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov.

Outro grupo que registrou deflação em janeiro foi o de Vestuário (-0,07%), após alta de 0,59% em dezembro, quando as vendas do setor se aquecem para as festas de final de ano.

Os demais sete grupos, no entanto, registraram elevação de preços, com destaque para Alimentação e bebidas (1,02%), que apresentou a maior variação e o maior impacto positivo (0,22 ponto percentual) no índice do mês. Mas a alta foi menos intensa que a de dezembro (1,74%).

Fonte: IBGE

“Os alimentos para consumo no domicílio, que haviam subido 2,12% no mês anterior, variaram 1,06% em janeiro.

As frutas subiram menos (2,67% contra 6,73% em dezembro) e as carnes caíram de preço (-0,08% contra alta anterior de 3,58%), assim como o leite longa vida (-1,35%) e o óleo de soja (-1,08%). Por outro lado, os preços da cebola (17,58%) e do tomate (4,89%), que haviam recuado no mês anterior, aumentaram”, destaca Kislanov.

Já a alimentação fora do domicílio seguiu movimento inverso, passando de 0,77% em dezembro para 0,91% em janeiro, particularmente por conta da alta do lanche (1,83%).

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Alan C

10/02/2021 - 16h05

O IBGE é um órgão aparelhado pela bozolândia, então não dá pra acreditar nem nenhuma vírgula desses resultados, lembrando que o órgão sofreu com exonerações e encolhimento, nem o tradicional censo teremos, lógico, a bozolândia fétida não quer que o povo saiba que índices sociais despencaram na mão desse gado, terraplanista, lunático. Aí tem que esconder mesmo.

1 ano, 11 meses e 20 dias pra golden shower sangrar muito ainda.


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