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Desemprego bate novo recorde no Brasil, aponta IBGE

Nesta quinta-feira, 27, o IBGE divulgou o novo levantamento do PNAD Covid e revelou que a taxa de desocupação no Brasil chegou a 14,7% entre os meses de janeiro a março deste ano. O índice é o novo recorde registrado na série histórica, iniciada em 2012, com alta de 0,8% ante o trimestre de outubro a […]

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Nesta quinta-feira, 27, o IBGE divulgou o novo levantamento do PNAD Covid e revelou que a taxa de desocupação no Brasil chegou a 14,7% entre os meses de janeiro a março deste ano. O índice é o novo recorde registrado na série histórica, iniciada em 2012, com alta de 0,8% ante o trimestre de outubro a dezembro do ano passado e alta de 2,5% em comparação com o mesmo trimestre de 2020.

Os 14,8 milhões de desocupados no país também é recorde da série histórica, aumento de 6,3% frente ao trimestre de outubro a dezembro de 2020 (13,9 milhões de pessoas) e saltando 15,2% (1,956 milhão) frente ao mesmo trimestre do passado (12,9 milhões de pessoas).

Já a população ocupada ficou em 85,7 milhões de trabalhadores ativos, o índice ficou estável em relação ao trimestre anterior mas caiu 7,1% frente ao mesmo trimestre de 2020.

Ainda de acordo com o IBGE, o número de subutilizados chegou a 33,2 milhões de pessoas, o número é um aumento nas duas comparações: 3,7% (mais 1,2 milhão de subutilizados) frente ao trimestre móvel anterior e 20,2% (mais 5,6 milhões de pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2020. Na série histórica iniciada em 2012, o índice de trabalhadores subutilizados em 2021 (29,7%) é o maior, o último recorde registrado foi em 2019 com 25%.

Fonte: IBGE

O total de brasileiros fora do mercado de trabalho registrou é de 76,5 milhões de pessoas. O nível é estável ante o trimestre anterior, mas cresceu 13,7% (9,2 milhões de pessoas) em comparação com o igual trimestre de 2020.

Os desalentados, ou seja, os trabalhadores que desistiram de procurar emprego ficou em seis milhões e é novo recorde da série histórica, ficando estável frente ao trimestre móvel mas subindo 25,1% ante o mesmo período de 2020. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (5,6%) ficou estável frente ao trimestre móvel anterior (5,5%) e subiu 1,3 p.p. ante o mesmo período de 2020 (4,3%).

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Valeriana

28/05/2021 - 13h01

Sò uma pandemia de proporçoes biblicas fez melhor que a Dilma.

Sem essa porcaria de virus o Brasil estaria se recupernado do desastre promoviso por 15 anos de esquerda.

Governadores e Prefeitos fizeram de tudo para agravar essas situaçào fingindo de fazer algo para se lavarem as maos: “…eu fechei a cidade se o virus se propagou a culpa é de vcs que nao respeitaram !!”

O resto sao narrativas.


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