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FUP e Sindipetros realizam ação do gás a preço justo

Por Federação Única dos Petroleiros Atividade, que vem acontecendo desde o início de fevereiro, em vários estados, ocorrerá em comunidade do Rio de Janeiro na nesta sexta-feira (28), às 10h A Federação Única dos Petroleiros (FUP), junto ao Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) e ao Sindicato dos Petroleiros de Caxias (Sindipetro Caxias) realizarão […]

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Por Federação Única dos Petroleiros

Atividade, que vem acontecendo desde o início de fevereiro, em vários estados, ocorrerá em comunidade do Rio de Janeiro na nesta sexta-feira (28), às 10h

A Federação Única dos Petroleiros (FUP), junto ao Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) e ao Sindicato dos Petroleiros de Caxias (Sindipetro Caxias) realizarão mais uma ação, que faz parte das diversas atividades que vêm acontecendo desde fevereiro de 2021, denominada “Combustíveis a Preço Justo”. Desta vez, serão botijões de gás de cozinha que serão comercializados por 40 reais, nesta sexta-feira (28/5), na comunidade do Batan, em Realengo, bairro do Rio de Janeiro.

A ação tem por objetivo alertar a população sobre como a política de preços (Preço de Paridade de Importação – PPI) adotada pela Petrobrás em outubro de 2016 vem afetando não só o preço dos combustíveis e gás de cozinha, mas também dos alimentos, transportes e demais itens com forte impacto sobre a inflação.

Além de conscientizar a população, vender o gás de cozinha por 40 reais – menos da metade do valor que vem sendo comercializado em diversos lugares do país – ameniza os impactos do desemprego e da pandemia da Covid-19, quando milhares de famílias tentam sobreviver de auxílio emergencial.

Muitas já cozinham a lenha, por não terem condições de pagar cerca de 100 reais pelo gás de cozinha. O coordenador geral da FUP, Deyvid Bacelar, estará presente na atividade, que terá início às 10h. “O alto índice de inflação, puxado pelos preços dos combustíveis, é mais uma prova contundente da inviabilidade da política de Preço de Paridade de Importação usada pela atual diretoria da Petrobrás, para reajustar os combustíveis.

Balizada pelas cotações do mercado internacional, essa política prejudica toda a
sociedade brasileira, pois a alta dos preços dos derivados tem efeito cascata na cadeia produtiva e no bolso dos consumidores”. Cloviomar Cararine, economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), explicou que “só nas refinarias da Petrobrás, o botijão de gás teve alta de 22,8% somente nos primeiros quatro meses deste ano.

A gasolina subiu 40% e o óleo diesel 33,6%. Estas altas são sentidas no bolso do consumidor. No mesmo período, segundo o IPCA/IBGE, o gás de cozinha apresentou
crescimento de 12,85% em 4 meses. A gasolina subiu 21,22% e o diesel outros 17,79%”.

SERVIÇO

Ação do Gás a Preço Justo
Sexta-feira, 28/5, às 10h

Comunidade do Batan, Realengo – Rio de Janeiro

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