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Aloysio Nunes diz que chapa Lula-Alckmin é positiva para o Brasil

O ex-ministro das Relações Exteriores do Governo Michel Temer, Aloysio Nunes (PSDB), fez uma avaliação sobre a possibilidade do ex-presidente Lula (PT) compor uma chapa com o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, nas eleições presidenciais deste ano. De acordo com o tucano, a união entre os dois direciona uma resposta positiva ao Brasil, mas […]

2 comentários
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Imagem: Agência Senado

O ex-ministro das Relações Exteriores do Governo Michel Temer, Aloysio Nunes (PSDB), fez uma avaliação sobre a possibilidade do ex-presidente Lula (PT) compor uma chapa com o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, nas eleições presidenciais deste ano.

De acordo com o tucano, a união entre os dois direciona uma resposta positiva ao Brasil, mas que é necessário ir além. Nunes também falou sobre a necessidade de unir forças para superar o desastre promovido pelo Governo Bolsonaro.

“É uma das respostas, acho que vai nessa direção é uma resposta positiva, mas tem que ir além. Eu não gosto de dar palpite na família dos outros, mas acho que é uma atitude política positiva tanto do Lula quanto do Alckmin, sinaliza exatamente a necessidade de uma união de forças para tirar o Brasil da crise, para reconstruir o Brasil em outros moldes”, disse em entrevista ao Correio Braziliense.

Vale lembrar que na última quinta-feira, 20, o tucano se encontrou com Lula no escritório do advogado Cristiano Zanin, em São Paulo. Ele deu detalhes sobre a conversa e a relação entre PT e PSDB.

“Eu falei que era uma coisa muito positiva. Eu que tomei a iniciativa de dizer que era uma coisa boa. Tanto para ele, quanto para Alckmin. No caso do PT e do PSDB, são duas vertentes da social-democracia. Com uma vertente mais à esquerda, porque o PT não é um partido revolucionário, é um partido reformista. O PSDB também é um partido reformista”, lembrou. 

Em outro momento, Nunes fez uma autocrítica no que diz respeito ao protagonismo dos tucanos no impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016.

“Nós desenvolvemos em certo momento, especialmente no impeachment, um posicionamento muito antipetista, que foi uma coisa muito estreita, que estreitou nosso horizonte, mas que não faz parte da natureza social democrática, e o PT e o PSDB foram responsáveis pelos êxitos que nós tivemos em todos os governos que ocupamos”. 

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Comentários

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Rafiusk

24/01/2022 - 00h02

Golpista de mão cheio esse coiso

carlos

23/01/2022 - 10h43

O ex-sendor é ex-embaixador pode falar com convicção , ele vive a situação do brasileiro, e sabe perfeitamente o que não saudável para o povo brasileiro.


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