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Pacheco defende realização de eleições em clima de normalidade democrática

Nesta segunda-feira (18), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fez uma visita de cortesia ao ministro Luiz Edson Fachin, em retribuição a visita que o magistrado fez ao presidente do Senado logo que assumiu a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  Pacheco defendeu a realização das eleições de outubro em clima de transparência e normalidade, […]

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Imagem: Agência Senado

Nesta segunda-feira (18), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fez uma visita de cortesia ao ministro Luiz Edson Fachin, em retribuição a visita que o magistrado fez ao presidente do Senado logo que assumiu a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Pacheco defendeu a realização das eleições de outubro em clima de transparência e normalidade, e disse que o Brasil possui instrumentos capazes de garantir a expressão do voto livre, entre eles o projeto de modernização do Código Eleitoral, o qual vem sendo analisada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

Em entrevista à imprensa após o encontro, Pacheco destacou o alinhamento entre a Casa e o TSE para garantir que as eleições de outubro ocorram dentro da mais absoluta normalidade no Brasil.

— Há o objetivo comum de dar toda transparência, lisura, clareza no processo eleitoral deste ano. As eleições são, de fato, um dos temas mais importantes da vida nacional. É importante que elas aconteçam dentro da normalidade, que a expressão mais pura da vontade popular seja através do voto e o Brasil tem instrumentos para poder garantir que esse voto seja livre, que possam transcorrer as eleições dentro dessa normalidade. Há mecanismos para isso hoje, inclusive essa comissão, criada com a participação do Senado e também da Câmara dos Deputados — afirmou.

Em relação à transparência, Pacheco defendeu o programa de combate à desinformação promovido pelo TSE, para que o eleitor possa formar a sua convicção a partir de um processo de conhecimento livre.

— Há um alinhamento importante do Senado e da Justiça Eleitoral. Quero reconhecer bom trabalho feito pelo Tribunal Superior Eleitoral. Há o compromisso nosso, do Senado Federal, de dar também todos os instrumentos legislativos para que isso aconteça — reforçou.

Ainda no encontro, Pacheco também falou com Fachin sobre o trabalho da comissão mista que atua na modernização do Código Eleitoral.

— Conversamos também sobre isso com o ministro, de um projeto que já foi apreciado e aprovado na Câmara dos Deputados, que hoje está sob a responsabilidade do Senado através da comissão — disse.

Rodrigo Pacheco referia-se ao projeto de lei complementar (PLP) 112/2021, aprovado na Câmara em setembro de 2021, e que consolida, em um único texto, a legislação eleitoral e temas de resoluções do TSE. A, matéria, que teria que ser aprovada até outubro de 2021 para valer nas eleições de outubro de 2022, tramita agora na CCJ do Senado, tendo sido redistribuída ao senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) para emitir relatório.

Fonte: Agência Senado

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Tony

19/04/2022 - 08h35

Ministros do STF elegeram publicamente o atual Presidente da República e candidato a reeleição como inimigo por tanto a normalidade democrática já foi pro ralo.

Que ministros de uma corte constitucional declarem como inimigo uma qualquer parte política é gravíssimo mas obviamente os Brasileiros não fazem a mínima ideia do que seja a democracia e quem tem uma mínima noção finge não ter ouvido nada por interesses políticos.

Nem os ministros da corte constitucional brasileria conseguem se manter dentro dos limites da constituição que representam mas usam o próprio cargo para fazer clara oposição ao atual governo. Em qualquer país normal hoje não ocupariam mais a cadeira onde estão sentados.


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