Menu

Lula e Marina fazem as pazes

Neste domingo, 11, o ex-presidente Lula (PT) e a ex-ministra Marina Silva (Rede) fizeram as pazes. O anúncio foi feito após o encontro entre os dois e o apoio de Marina ao líder progressista. “Hoje, a meu convite, depois de muitos anos, reencontrei com Marina Silva. Relembramos da nossa história, desde quando nos conhecemos. Conversamos por duas […]

12 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News
Foto: Ricardo Stuckert

Neste domingo, 11, o ex-presidente Lula (PT) e a ex-ministra Marina Silva (Rede) fizeram as pazes. O anúncio foi feito após o encontro entre os dois e o apoio de Marina ao líder progressista.

“Hoje, a meu convite, depois de muitos anos, reencontrei com Marina Silva. Relembramos da nossa história, desde quando nos conhecemos. Conversamos por duas horas e ela me apresentou propostas para um Brasil mais sustentável, mais justo e que volte a proteger o meio ambiente”.

Antes da oficialização das pazes, Marina sempre deixou claro que apesar de manter suas críticas ao Partido dos Trabalhadores, nunca iria romper as pontes com o ex-presidente Lula. Vale lembrar que no pleito deste ano, a ex-ministra é candidata a deputada federal por São Paulo.

Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Saulo

12/09/2022 - 20h26

….fazem as fezes.

Alexandre Neres

12/09/2022 - 10h50

Jair Bolsonaro é de extrema direita

segunda-feira, 12 de setembro de 2022 – 00:00:00
Jornal Folha de S. Paulo | Mundo | Mathias Alencastro

Muito além das variações nas sondagens, a desvinculação de Jair Bolsonaro (PL) da reserva inerente à instituição presidencial foi o verdadeiro fato político da semana do 7 de Setembro. Um processo simbólico, lançado pelo seu discurso abjeto no palanque oficial de Brasília, e prático, com a multiplicação da violência associada ao seu movimento.

Ela se manifesta a nível local, com o assassinato de pelo menos dois militantes de esquerda por apoiadores de Bolsonaro, e nacional, pela multiplicação das ameaças contra lideranças estaduais e nacionais. O presidente sempre jogou na ambiguidade quando foi instado a condenar esses atos, como se estivesse deixando em aberto a possibilidade de um dia avalizá-los.

Esses incidentes das últimas semanas precisam ser debatidos. A sociedade brasileira sofre de muitas patologias, mas a violência política jamais ganhou a amplitude de países como a Colômbia.

Os efeitos dessa escalada estão sendo sentidos no cotidiano da campanha. Como a Folha tem reportado, os eleitores dos candidatos democráticos, sobretudo mulheres e negros, estão com medo de sair às ruas. Predomina nas grandes capitais o clima de iminência de um acidente grave, que lembra odo Reino Unido em 2016.

Envenenada pelas mentiras dispersadas nas redes sociais, a disputa pelo referendo do brexit terminou com o assassinato da trabalhista Jo Cox por um indivíduo ligado a grupos extremistas. O trauma é lembrado até hoje pela perda de confiança da população na democracia.

Nesse contexto de radicalização, preocupa a hesitação do jornalismo brasileiro em desviar as convenções internacionais e continuar chamando Jair Bolsonaro de candidato de direita, ultradireita ou populista.

A ausência de uma associação do bolsonarismo à extrema direita, a sua corrente histórica, que tem raízes no Integralismo, já foi abordada nesta coluna e discutida em outras ocasiões neste jornal. Ela tem sido justificada pela necessidade de distinguir entre política institucional e luta armada ou pelo imperativo de impedir que a direita se tornasse o único polo a ser associado à violência política.

Essas justificações há muito deixaram de fazer sentido. A imagem dos Estados Unidos, o Brasil saiu do processo de polarização, marcado pelo acirramento de posições entre PT e PSDB, e entrou em outro, o da radicalização, liderado exclusivamente por Jair Bolsonaro.

Esse debate tem implicações práticas e imediatas. Posicionar o bolsonarismo na extrema direita é necessário para demarcar o campo conservador e criar incentivos contra novas alianças oportunistas. Como ficou claro na recente deserção do prefeito de Marília (SP), noticiada no Painel, políticos da base de Rodrigo Garcia (PSDB) já parecem dispostos a abandonar a herança de Bruno Covas, o único tucano a estabelecer a diferença entre as direitas, e dar sustentação a um projeto de poder em São Paulo que negou vacinas durante uma pandemia e tenta derrubar a Nova República.

A ausência de um debate sobre as direitas acaba atrasando a reconstrução da direita moderada, o desafio mais urgente e universal para a sobrevivência das democracias liberais. Formadores de opinião precisam explicitara extrema direita para impedir que o momento histórico do país se instale na permanência.

carlos

12/09/2022 - 08h15

Eu concordo com a netda da Valeriana, ela própria é a merda fedenta, lixo que não serve prá set reciclado pq tem um tipo dr lixo que vc pensa que não dá prá ser reciclado mas se engana .

Alexandre Neres

11/09/2022 - 20h41

Depois do show de horrores que passamos durante a pandemia, implementado por um desgoverno autoritário que tem como escopo destruir as instituições, praticante da necropolítica, ainda somos obrigados a ler uma passada de pano dessas. Por aí se vê como é naturalizada a escalada de violência, como os cidadãos de bem endossam o nazismo, por exemplo. Eis o escárnio com a sociedade civil brasileira: “Se há mesmo uma ultra-direita no Brasil ——eu vejo o movimento bolsonarista muito mais como reação um tanto destrambelhada de brasileiros sem maior defição (sic) ideológica aos abusos técnicos, ideológicos e morais de Lula, Dilma e de certos petistas e seus cúmplices— essa ultra-direita, se houver, é mínima e não se explicitou.”

Valeriana

11/09/2022 - 20h20

Bela merda…kkkkkkkkkkkk

EdsonLuíz.

11/09/2022 - 20h04

Não há ódio dentro de verdades!

Se há mesmo uma ultra-direita no Brasil ——eu vejo o movimento bolsonarista muito mais como reação um tanto destrambelhada de brasileiros sem maior defição ideológica aos abusos técnicos, ideológicos e morais de Lula, Dilma e de certos petistas e seus cúmplices— essa ultra-direita, se houver, é mínima e não se explicitou.

jair bolsonaro é apenas um aventureiro caricato que se aproveitou do caos provocado pelo PT após os petistas espalharem ÓDIO, MUITO ÓDIO E EM QUANTIDADES INDUSTRIAIS por anos contra as forças e atores politicos melhorezinhos.

Mas:
▪jair bolsonaro significa o mal, SIM, por tudo o que qualquer um, inclusive qualquer bolsonarista, se quiser, pode ver pelos atos e falas de bolsonaro. E, SIM TAMBÉM, há ódio nas falas e atos de jair bolsonaro!
▪ Lula significa ódio também, ódio que só é interrompido quando a vítima se submete aos seus interesses espúriios, que muitas vezes são iniciativas de apoio à truculência em outros regimes de ódio e com escaramussas desse autoritarismo aqui no Brasil.

E os dois populistas, Lula e jair bolsonaro, são envolvidos com operações irregulares e associações criminosas. bolsonaro associado com gente ligada a milícias e Lula associado e ele mesmo condenado por corrupção!

Denunciar abusadores não é ódio! Ódio é espalhar mentiras!

Mais ódio ainda é usar mentiras para chamar alguém de mentiroso!

Que os utilizadores de ódio não consigam com suas táticas esconder o ódio que produziram sempre e ainda consigam carimbar essa prática asquerosa do ódio em quem não a tem.

Falar as verdades necessárias não é ódio! Odiar quem desmascara a enganação e o ódio, ISSO SIM, é ódio!

EdsonLuiz.

Zulu

11/09/2022 - 19h26

O atraso cívil e cultural de 30 anos em uma foto só.

Não há como levar a sério a Pindorama.

Kleiton

11/09/2022 - 19h15

O retrato do terceiro mundo.

Paulo

11/09/2022 - 18h57

Pronto, taí a futura ministra do meio ambiente de Lula, se ganhar…Já garantiu a boquinha…

Alexandre Neres

11/09/2022 - 18h56

Precisamos parar com esse discurso de ódio emanado da extrema-direita. Essa tchurma enxerga perigo comunista em todo canto, em pleno século XXI, mas convenientemente se esquece de comentar sobre a Arábia Saudita, ditadura feroz e misógina, que é parceira da Metrópole que se apregoa defensora da democracia e da liberdade!

EdsonLuíz.

11/09/2022 - 18h47

Cuba puniu com 4 anos de reclusão os adolescentes que participaram de manifestação política no ano passado na ilha!

Os manifestantes adultos, que eram em boa parte artistas de várias profissões -atores, músicos, pintores, foram punidos com até 20 anos de prisão!

Lula e o PT apoiam e escrevem notas de solidariedade com o regime de Cuba e com seus sanguinários e cruéis controladores. Lula e o PT são cúmplices do sanguinário regime cubano. E eles não apoiam apenas Cuba, apoiam também inúmeros outros regimes truculentos!

Quem apoia Lula apoia o autoritarismo!

Marina e quem quer que apoie Lula dorme e acorda com a cumplicidade nessa perseguição aos democratas de Cuba, crianças e artistas punidos incluídos.

As crianças e os artistas se manifestavam em completa civilidade e pacificamente, reivindicando remédio, comida e liberdade.

Alexandre Neres

11/09/2022 - 18h19

Parabéns aos dois! Em vez de guardar ressentimento, é muito mais importante colocar a nação em primeiro lugar. Viva a democracia! Viva a civilidade! Viva o meio ambiente! Viva o trato afável e as opiniões divergentes!

Como diria o mestre Paulo Freire: “É preciso unir os divergentes para melhor enfrentar os antagônicos”.


Leia mais

Recentes

Recentes