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Alckmin anuncia PEC pra manter Auxílio de R$600 em 2023

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) se reuniu na manhã de hoje com o senador e relator geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), anunciou a chamada PEC da Transição que garante o pagamento de R$ 600 do atual Auxílio Brasil a partir de janeiro de 2023, quando Lula (PT) iniciar seu governo. “Nossa preocupação é […]

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Imagem: Ricardo Stuckert

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) se reuniu na manhã de hoje com o senador e relator geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), anunciou a chamada PEC da Transição que garante o pagamento de R$ 600 do atual Auxílio Brasil a partir de janeiro de 2023, quando Lula (PT) iniciar seu governo.

“Nossa preocupação é manter o Bolsa Família em R$ 600 e para pagar em janeiro há necessidade de ser aprovado até dia 15 de dezembro”, destacou Alckmin.

O vice-presidente lembrou que o orçamento enviado pelo Governo Bolsonaro não garante o compromisso de pagamento dos R$ 600 do benefício. Alckmin também garantiu que as obras públicas em andamento não serão paradas.

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Comentários

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Dr MacPhail

04/11/2022 - 14h28

Enquanto não alcançam o momento do silêncio valer ouro, prosseguem em intermináveis e ruidosos esperneios pela demolidora derrota, sem darem-se conta que na política foram reprovados com louvor, de forma inédita, com o inominável levando o galardão de primeiro presidente a não conseguir reeleger-se, mesmo tendo sido durante a campanha, com sobras, campeão no uso da máquina governamental e verbas públicas para ‘compra de votos’, dobrando a aposta, via política, ao replicarem que o governo eleito causará rombo no orçamento para pagar o auxilio de R$600,00, esquecendo que o inominável, além do rombo para a campanha, prometeu estender o auxílio para 2023, para não ficar atrás do que então sinalizava o candidato vencedor, que agora irá cumprir.

Além do mais, antes que digam que tem R$150,00 por filho e a atualização do limite de isenção para o Imposto de renda para R$5 mil (promessa de 2018 não cumprida pelo inominável), bota além do mais nisso, exatamente porque essas políticas, ao contrário do que torcem para que aconteça, farão ranger as rodas atoladas da economia, desde 2015, para frente, iniciando o giro que fará o Brasil sair do atoleiro econômico, político, jurídico, religioso, moral, ético, informativo e anímico, em que o jogaram e junto os brasileiros, com o golpe armado contra o PT e o Brasil em movimento rumo a justiça social e a soberania plena, a partir de 17 de março de 2014, visando inicialmente criminalizar o PT e eleger Aécio através do voto, após os, indiretamente, bem sucedidos ensaios coloridos de junho de 2013, e ganhar ritmo para retomar a 6ª posição que ocupava no cenário econômico mundial, ao iniciarem esse insólito golpe sobre todos os brasileiros, ignorados e ignorantes.

Não precisa estar muito antenado para perceber que, nem bem completa a primeira semana pós eleição e o humor, internamente e no exterior para com o Brasil, já mudou para melhor e 2023 que se aproxima, menos nublado se apresenta.

Aceita que o Brasil destinado está a ser feliz, pois o resto, é fim de tarde em Paquetá, ainda mais sabendo-se o volume de dejetos revelados e as obras sanitárias necessárias para adequadamente trata-los de forma a não mais transbordarem.

E quem vir ver, verá.

Paulo

03/11/2022 - 22h40

Não sou contra políticas sociais. Ao contrário, tudo indica que será o mote, doravante, não só no Brasil, como no mundo. Porém, há algo de preocupante nas promessas do lulismo: 25% de acréscimo, por filho, ao Bolsa-Família – ou o nome que se queira dar. Isso é retroceder ao tempo do salário-família de Jango e do Regime Militar (no qual foi mantido), em que se premiava com percentuais extraordinários (então, de 5%), por filho, as famílias beneficiárias. Está claro que isso representará um acréscimo no número de famélicos no Brasil, pois as famílias pobres, infelizmente, não são capazes de uma programação financeira que permita o rompimento com o círculo vicioso de pobreza, e, diante de tal promessa, não hesitarão em se reproduzirem…

Valeriana

03/11/2022 - 19h19

E’ 13 é 13 é 13….é 13% ao ano de juros pagos por quem acorda as 5 da manhà para ganhar 2000 R$ por mes…agora entendi o que os abestados que pulavam atras do trio eletrico na Bahia queriam dizer !! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Partagas

03/11/2022 - 19h15

200 bilhoes de rombo antes de chegar ao governo e meu voto no Larapio dando os primeiros fruto$$$$$$$ no Tesouro Direto jaja !!

Viva la Revolucion….kKkkkkkkkkkkkkkkkkk

William

03/11/2022 - 17h14

O “estado” novamente a serviço dos mesmos parasitas de sempre, banqueiros, grande imprensa, artistas bilionários, ecc…..

A Faria Lima a Globo e Folha investiram milhões nas pesquisas mas o retorno será bilionário.

Tony

03/11/2022 - 16h13

Tá aí o motivo da Faria Lima bancar pesquisas…

carlos

03/11/2022 - 14h36

Tem gente que ainda acha que a terra é plana, são um bando de lunáticos arruaceiros.

Natalia

03/11/2022 - 13h15

Excepcionalizar…?!?! kkkkkkkkkk

La vem juros gordos…Faria Lima em festa como foi anunciado !!


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