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Cearense que teve a coluna fraturada por aparelho de 150kg volta a academia e cita desafios

Regilânio da Silva Inácio, residente em Juazeiro do Norte, no Ceará, sofreu uma séria lesão na coluna em agosto, após ser atingido por um aparelho de musculação. O incidente resultou em uma fratura grave, especificamente uma listese, caracterizada pelo deslocamento de vértebras, comprometendo significativamente a medula espinhal e reduzindo a chance de andar novamente para […]

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REPRODUÇÃO

Regilânio da Silva Inácio, residente em Juazeiro do Norte, no Ceará, sofreu uma séria lesão na coluna em agosto, após ser atingido por um aparelho de musculação.

O incidente resultou em uma fratura grave, especificamente uma listese, caracterizada pelo deslocamento de vértebras, comprometendo significativamente a medula espinhal e reduzindo a chance de andar novamente para menos de 1%.

Após o acidente, Regilânio passou por uma operação de emergência e submeteu-se a meses de fisioterapia intensiva.

Recentemente, ele tomou a corajosa decisão de voltar à academia como parte de seu processo de reabilitação, embora admita que foi um grande desafio superar o trauma e o medo associados ao local do acidente.

“No começo, vinha aquele filme… Estava apavorado”, disse Regilânio em entrevista ao Globo.

Ele relata uma melhora significativa em sua recuperação desde dezembro, marcada por ganhos de independência e força. Regilânio agora é capaz de realizar tarefas diárias com mais autonomia, como mover-se da cama para a cadeira de rodas, vestir-se e tomar banho sem assistência.

O acidente em si ocorreu quando um aparelho com 150 kg de carga caiu sobre suas costas, deslocando a vértebra L1 em relação à T12.

A cirurgia de realinhamento e estabilização envolveu a inserção de uma haste e 12 parafusos de titânio, detalhada pela irmã de Regilânio, Maria das Dores da Silva Inácio.

Regilânio compartilha sua jornada de recuperação nas redes sociais, incluindo vídeos que demonstram seu progresso físico. Mais do que os desafios físicos, ele destaca as barreiras mentais e emocionais que tem enfrentado.

O apoio da família tem sido crucial para sua persistência nos tratamentos, mantendo o foco em seu objetivo de voltar a caminhar. “Mentalmente é mais complicado… Meu foco é voltar a andar, durmo e acordo com isso na cabeça”, afirma.

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