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IBGE: Taxa de desemprego se mantém no menor nível em 12 meses

A taxa de desocupação no Brasil subiu para 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro de 2024, marcando um incremento de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, concluído em novembro de 2023, conforme dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O […]

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Karolina Fabbris Pacheco/AEN-PR

A taxa de desocupação no Brasil subiu para 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro de 2024, marcando um incremento de 0,3 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, concluído em novembro de 2023, conforme dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O indicador, no entanto, ainda se situa abaixo da marca de 8,6% verificada no mesmo período do ano anterior.

O levantamento apontou que o número de pessoas buscando trabalho alcançou 8,5 milhões, representando um acréscimo de 4,1% frente ao trimestre anterior, o que corresponde a um aumento de 332 mil indivíduos na busca por emprego.

Este movimento marca o primeiro crescimento do contingente de desocupados desde o trimestre finalizado em abril de 2023, situando-se 7,5% abaixo do observado no mesmo período de 2023.

A manutenção do número de pessoas empregadas no país em 100,2 milhões, estatisticamente estável na comparação trimestral, juntamente com um aumento de 2,2% sobre o mesmo trimestre do ano passado, destaca-se entre os achados do estudo.

O setor de transportes apresentou crescimento de 5,1%, ou 285 mil pessoas a mais trabalhando no setor, em contrapartida, agropecuária e administração pública registraram reduções no número de empregados.

No que tange à formalização do emprego, o total de trabalhadores com carteira assinada permaneceu estável em 38,0 milhões. Simultaneamente, o rendimento médio real dos ocupados observou um incremento de 1,1% no trimestre, alcançando R$ 3.110, e um crescimento anual de 4,3%.

Por outro lado, o estudo também revelou um aumento no número de pessoas desalentadas, que alcançou 3,7 milhões de indivíduos, um acréscimo de 8,7% em relação ao trimestre anterior. Este crescimento marca a primeira elevação deste contingente desde o trimestre finalizado em abril de 2021.

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zulu

28/03/2024 - 11h32

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