PE: Após briga familiar, prima de Eduardo Campos declara apoio a Dilma POR RODRIGO RODRIGUES, no Terra Magazine. Pivô da briga que acabou com as pretensões do filho de Eduardo Campos se cacifar como candidato a deputado federal pelo PSB de Pernambuco e também de assumir a presidência da Juventude do partido, Marília Arraes […]
O Fernando Brito publicou há pouco uma análise sobre pesquisa do Instituto Nassau feita em Pernambuco. O levantamento traz dados sobre intenções de voto, imagem dos pré-candidatos presidenciais, grau de informação e opinião sobre a recente união entre Campos e Marina. Ao final do post, ele dá o link da íntegra da pesquisa. Então eu […]
No mesmo dia em que Marina Silva e Eduardo Campos celebravam seu casamento, circularam notícias de que a agora aliada de Ronaldo Caiado havia feito um desabafo durante a madrugada:
Vamos pôr de lado um pouco a série sobre o mensalão. Voltamos a ela na semana que vem. A política brasileira, felizmente, vai além dos erros do Supremo. Permitam-me fazer um clipping básico, com algumas notinhas sugestivas publicadas ontem e hoje na coluna do Ilimar Franco, no Globo, seguido de comentários e previsões políticas.
Uma das mais experientes jornalistas políticas do país, Tereza Cruvinel, afirma ter recebido informações fidedignas sobre uma mensagem de Lula a Eduardo Campos, na qual o ex-presidente adverte que pode vir a ser candidato em 2014, se for preciso.
As articulações do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, para estabelecer palanques em alguns estados revelam que ele está exercitando as virtudes do pragmatismo a uma escala quase insana. (Post exclusivo para assinantes)
A candidatura de Eduardo Campos está se tornando um fato político curiosíssimo. Pra começar, é cercada de névoas ideológicas, partidárias, políticas...
Merval está triste hoje pelas seguintes razões: exibição de força da presidenta em várias pesquisas; recuo de Campos, que abaixou a crista e afirmou que só tomará a decisão no ano que vem; e o novo revés de Aécio Campos em São Paulo.
A recente rodada de pesquisas sobre a popularidade da presidente e intenções de voto para 2014 correspondeu a um volumoso banho de águas glaciais sobre a candidatura de Eduardo Campos.
O mais impressionante não é exatamente o bom desempenho de Dilma e sim a performance medíocre da oposição.
Para 2014, os exercícios analíticos hoje estão numa fase de liberdade impressionante. O Nassif ontem disse acreditar que aposta numa chapa de Campos, na cabeça, e Aécio, como vice.
Os tucanos privatizaram até seus debates internos. Outros partidos também brigam via imprensa, mas só o PSDB o faz exclusivamente pela imprensa.
Uma figura política que realmente me intriga é Roberto Freire, presidente nacional do PPS. Ao transformar seu partido num capacho do PSDB, Freire fez com que o PPS registrasse um dos mais acentuados e rápidos declínios dentre todos os partidos. O gráfico não é uma ladeira, é um precipício.
Freire quer juntar Serra e Campos. Aécio ficará a ver navios?
A terça-feira tem debates pesados no ar. Temos uma quantidade imensa de material pra analisar e discutir. Farei um clipping básico das leituras que considero mais importantes; em seguida faço alguns breves comentários sobre cada tópico.
Se a eventual candidatura de Eduardo Campos à presidência da república em 2014 vinha assumindo, nos últimos meses, contornos enigmáticos e perigosos (tanto para o governo quanto para a oposição), parece agora ter descambado numa panacéia surrealista.
A única saída para a oposição, neste momento, é usar a mídia para minar a confiança dos empresários na economia brasileira e, com isso, evitar o grande salto que o país está prestes a dar a partir deste ano. Não sou eu que o digo, mas o economista-chefe do Bradesco.
Dilma terá 12 minutos e 51 segundos, por bloco de 25 minutos, quase quatro vezes mais que seu principal adversário, Aécio Neves, cujo tempo de propaganda eleitoral deverá ser de apenas 3 minutos e 25 segundos.
Enquanto o Brasil ainda vibrava, quase inconsciente de si mesmo, nas festas alucinadas de seu carnaval, um novo fato político dominou um noticiário carente de novidades. A candidatura de Eduardo Campos em 2014, antes apenas uma hipótese nos cálculos eleitorais para 2014, tornara-se uma certeza, uma determinação partidária.
O blogueiro Luis Nassif publicou hoje uma interessante análise sobre o jogo político no Brasil. Sua tese assenta-se numa dicotomia entre pombos e falcões, sendo os primeiros identificados com Lula e Dilma, eternos conciliadores, e os segundos com a atual direção do PT, mais agressiva.