Menu

Arpeggio: Temer quer mandado coletivo para invadir favela

Para participar do bate papo, você tem de assistir diretamente no Youtube do Cafezinho, clicando aqui. Os comentários ficam todos guardados dentro do banco de dados do blog. Mas você também pode assistir no player abaixo. O Arpeggio, nome do novo programa, que vou tentar fazer todos os dias, de segunda a sexta e aos […]

4 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Para participar do bate papo, você tem de assistir diretamente no Youtube do Cafezinho, clicando aqui. Os comentários ficam todos guardados dentro do banco de dados do blog.

Mas você também pode assistir no player abaixo.

O Arpeggio, nome do novo programa, que vou tentar fazer todos os dias, de segunda a sexta e aos domingos, começa às 20:00.

Registro do bate papo.

Apoie o Cafezinho

Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

Mais matérias deste colunista
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Mar

20/02/2018 - 07h54

Toda ação em prol dos direitos do povo tem uma reação imediata da direita golpista, por isso eles estão deitando e rolando no poder. O medo do neoliberalismo da era FHC do povo, está cada vez mais fraco e eles estão avançando a passos largos para ver até onde podem ir. Claro que “um grande acordo nacional com o supremo com tudo” e a ‘midiotização” da população tem facilitado a vida deles. O ideal seria que povo também reagisse a cada atitude deles, porém não existe estratégia do nosso lado. Um exemplo disso, é o que está acontecendo no Rio. O carnaval do FORA TEMER foi calado com a intervenção. Esta intervenção militar disfarçada de intervenção federal, na realidade satisfaz
tanto os militares quanto ao governo golpista, que reprimiu o FORA TEMER , fazendo o Temer entrar. ISSO MESMO, O FORA TEMER VIROU O ENTRA TEMER. E qual é a reação do povo que gritou o fora Temer? Nenhuma, simplesmente mais uma vez está comendo o baratino da globo, assim como fez com o impeachment. Este jogo perigoso de colocar os militares no protagonismo do golpe com certeza será tão letal quanto foI deixar o judiciário deitar e rolar. Realmente a classe política de direita perdeu completamente a noção das coisas (se que algum dia teve). Estão pouco se lixando para as consequências disso, afinal o que importa é eles garantirem o deles, o país que se dane.

Reginaldo Gomes

19/02/2018 - 22h53

Sr. Drácula, dar-lhe-ei um conselho:
“Consiga um mandado coletivo e invada a globo e salve o Brasil dessa praga. O Sr. tornar-se-a o maior herói da história do Brasil. Candidate-se a presidente, e a vença no primeiro turno .”

Messias Franca de Macedo

19/02/2018 - 21h41

ATENÇÃO PARCELA DO BEM DA NAÇÃO BRASILEIRA

Em declaração à imprensa, o ‘Índio’ [Eunício Oliveira] cometeu um ato falho ao declarar a expressão ‘estado de sítio’ – ao se reportar ao travamento das votações de alterações contitucionais que estão em pauta no Congresso Nacional…
Ou anda, considerando que “golpe não tem retorno”, o presidente Lula será preso e não haverá eleição em 2018!

***

(…)
(…) Por tudo isso, as perspectivas atuais são as seguintes:
1. Permanece o risco da prisão de Lula, visando promover agitações populares que justifiquem o endurecimento do regime.
(…)
5. Mesmo assim, qualquer ampliação da intervenção militar viria como retaguarda para um governo civil.
Peça 2 – o pacto com as Forças Armadas
(…)
Por tudo isso, o que está em jogo provavelmente é o seguinte.
As Forças Armadas entraram como álibi nessa história. Houve uma intervenção civil, que o governo Temer revestiu de militar no próprio decreto de criação. Além de nomear um general para comandá-la.
Houve um acordo formal com as Forças Armadas, para não as envolver no policiamento de rua, ocupação de territórios ou combate frontal aos criminosos.
O papel das FFAAs será o de ajudar a fortalecer a ideia das ameaças internas e externas, permitindo ao governo avançar cada vez mais nas medidas arbitrárias.
Em troca, haverá reforço em seu orçamento.
[Tese também levantada pela jornalista Helena Chagas. Adendo do matuto velho!]
Peça 3 – as medidas de exceção injustificáveis
O jogo tornou-se totalmente claro com o anúncio de que o Ministro da Defesa – um mero coadjuvante de Sérgio Echtgoyen – iria requerer mandados coletivos de busca e apreensão no Rio, um claro ensaio à decretação do estado de sítio.
(…)
A intervenção federal não suspende garantias individuais. Entre essas garantias está o direito à inviolabilidade domiciliar. Se houvesse sido declarado o estado de sítio, seria possível fazer buscas coletivas, inclusive sem mandado judicial, como autoriza o art. 139, V, da Const. Por procurador Vladimir Aras
(…)

Por egrégio e impávido jornalista Luis Nassif

FONTE [LÍMPIDA!]: https://jornalggn.com.br/noticia/xadrez-de-sergio-etchgoyen-o-comandante-de-fato-do-governo-temer-por-luis-nassif

Leon

19/02/2018 - 20h28

NAZIFASCISMO.


Leia mais

Recentes

Recentes