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Professora com síndrome de Down responde à desembargadora fascista

A professora com Síndrome de Down atacada pela desembargadora fascista do Rio de Janeiro respondeu à agressão sofrida com uma cartinha emocionante. Abaixo, prints dos textos relacionados, para o internauta entender o contexto.

23 comentários
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A professora com Síndrome de Down atacada pela desembargadora fascista do Rio de Janeiro respondeu à agressão sofrida com uma cartinha emocionante.

Abaixo, prints dos textos relacionados, para o internauta entender o contexto.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Daniel Rosa

21/03/2018 - 01h52

Eu acho que essa desembargadora tem problemas emocionais ela me parece ser amarga e infeliz e também acho que está precisando de um bom homem e sexo o que ajudaria a relaxar ai ela será outra pessoa

Moura Santos

20/03/2018 - 17h50

Que ironia,Uma professora com síndrome de down ensinando uma procuradora da republica

L’Amie

20/03/2018 - 17h15

Caramba, a situação é inusitada, visto que a Zeroembargadora conseguiu juntar num só tempo tudo de pior que se possa encontrar numa criatura. Ela ” é ” mulher, um ser naturalmente sensível e compassivo. Ela é branca na pele, sabe dos preconceitos da cor e assim, tendo recebido privilégios, deveria ser algo de humana. Galgou a vida com imensa facilidade em razão da sua origem, tendo as portas escancaradas por tais privilégios. Foi guindada à atual situação por um de seus pares, de quem foi esposa, sabe lá Deus por que este foi ocorreu. Tem uma vida nababesca, simplesmente porque é ” devogada ” e portanto, em decorrência entrou para o Clube dos Privilegiados do Brasil. A INjustiça Brasileira não é uma Instituição Republicana, é uma Sociedade de Amigos do Direito Próprio. Certamente se enquadra em todos os pontos nefastos em que se encontram os fura-teto, que insatisfeitos e gananciosos querem bolsas – moradia, educação, saúde, transporte, refeição, vestuário, férias, segurança etc. É tão sem noção, que não toma conhecimento dos milhões de Brasileiros que trabalham 30 dias por mês a R$-947,70 para sustentar uma inútil centena de parasitas remunerados pelos Cofres Públicos e que em flagrante desrespeito à CFB burla o Teto Limite Estabelecido. Esta é das que a Lei é para o Pobre, conquanto usa o martelete para criar ressalvas e legislar em Causa Própria. Temos de buscar o caminho que dê fim a estas imoralidades.

    Gildesio Alves de Oliveira

    26/03/2018 - 08h32

    Brilhante!

Anderson Cassius Silva

20/03/2018 - 16h44

Nojo. Sociedade nojenta, as vezes tenho vontade de fugir. É cada vez mais difícil sonhar com algo melhor para a Humanidade. Até quando teremos que conviver com tanto preconceito, ignorancia, arrogancia e egoismo?

    Luiz Pereira

    20/03/2018 - 16h58

    Sua indignação, a minha e de tanto outros, com os comentários chulos dessa desembargadora é prova de que ainda temos capacidade de nos indignar diante do grotesco. Portanto, não perca as esperanças, essa desembargadora é parte da sociedade, parte que sempre existiu e sempre existirá, mas não é o todo, o outro lado existe e de vez em quando conseguimos algumas vitórias. O comentário nojento da desembargadora foi justamente um grito patético de impotência diante de uma dessas vitórias da humanidade.

Valdevino de Oliveira

20/03/2018 - 15h50

Enquanto isso, o governo temer destrói o ensino e agora quer fazer do Ensino Médio um bagaço on line.

Beijo ne B

20/03/2018 - 14h18

Ser considera fascistóide quando se é operadora na prática de um dos ¨direitos¨ mais imundo, safados ,… que faz termos por ¨justiça¨ um caldo de sacribandice mais escroto da terra, é um grande elogio.

Ilda Feitosa

20/03/2018 - 14h02

Quem dera Débora, você pudesse ser professora da humanidade. Com certeza o mundo seria melhor.Você mesmo agredida , em sua cartinha nos proferiu uma AULA MAGNA!

Carlos Valentin

20/03/2018 - 14h02

Foi se matar? Mas que pena que voltou!

Paulo Só

20/03/2018 - 13h37

É absolutamente inacreditável que uma mulher que entrou para o judiciário por conta do marido se sinta livre para criticar uma professora que ultrapassando os seus problemas conseguiu ser útil à sociedade. Esperemos que reste alguma espécie de moral no CNJ para expulsar essa mulherzinha de qualquer função pública. E a família Castro Neves que a impeça de andar sujando o seu nome por.aí.

Antonio Machado

20/03/2018 - 13h13

Quem será do Judiciário que irá enquadrá-la na lei?
Uma vergonha para a classe dela com certeza.

Josi …

20/03/2018 - 11h24

Até quando teremos de conviver com a arrogância do Judiciário??
Por que ela não abraça a causa de acabar com a corrupção do país, começando pelos seus pares??
Em todas as esferas da sociedade existem pessoas idiotas…

Alexandre

20/03/2018 - 09h34

E essa vaca já se matou?

    Marcelo Magalhães

    20/03/2018 - 11h13

    Infelizmente, não!

José Carlos

20/03/2018 - 09h08

… essa moça é linda; plagiando: “é uma honra ao ser humano ter pessoas como ela”, maravilhosa! maravilhosa! …

Liange

20/03/2018 - 08h55

O que mais presenciamos atualmente em nossa sociedade: lobo vestido de cordeiro’. Isso é um perigo, aquela pessoinha “fofa” onde jamais se imagina ser podre e cruel…

Terezinha Lobato

20/03/2018 - 08h27

É lamentável ver um membro do judiciário, que deveria saber o que é respeito ao próximo, ter sensatez e equilíbrio, agir, seguidamente, de forma preconceituosa, indigna e racista. Parabéns professora, você deu uma aula de direitos humanos à senhora desembargadora.

Luciano Almeida

20/03/2018 - 08h24

Total solidariedade a professora DÉBORA! Quanto ao preconceito manifestado só há que lamentar! Ser humano pela metade!

Romilda Raeder

20/03/2018 - 08h20

Do que se vê que a professora Débora TEM SIM ALGO A ENSINAR – E A ENSINAR PARA d. Marília, que deveria aproveitar a lição. #CalaBocaMarilia

Luciano Almeida

20/03/2018 - 08h17

Solidariedade a professora DÉBORA. Quanto ao preconceito manifestado só há que lamentar! Um ser humano pela metade!

Mané

20/03/2018 - 08h00

Mulherzinha vulgar , esta desembargadora . Baixo nível ,estúpida e sem educação . Desprezível sob todos os ângulos ,principalmente no visual .Feia por fora e horrivel por dentro . Não tendo afirmação pessoal no seu ¨grupelho¨, tenta se afirmar ,difamando, atacando o próximo . Cá prá nós ,deve ser ruim em tudo ,até na cama .

Luiz Gonzaga

20/03/2018 - 07h37

Debería Viver eternamente. Acho que nem o ddiabo te quer.


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