Menu

TRF2 apura ação de estagiária em processo que favoreceu Bretas e esposa

O Portal JOTA divulgou nesta sexta-feira (11/05) que uma estagiária e um diretor da 24ª Vara Federal estão sendo investigados por suposta conduta que teria favorecido o juiz federal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas e sua esposa. Ambos foram favorecidos por decisão judicial que autorizou recebimento de auxílio moradia no valor de R$ 4,3 […]

7 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News
BRETAS3 - RJ - 02/03/2016 - LAVA JATO/MARCELO BRETAS - ESPECIAL PARA ECONOMIA OE - O Juiz Marcelo Bretas, responsável pela ação da Eletronuclear no âmbito da Lava Jato, durante entrevisa cedida ao Estado na sede da Justiça Federal, no centro do Rio. Foto: MARCOS ARCOVERDE/ESTADÃO

O Portal JOTA divulgou nesta sexta-feira (11/05) que uma estagiária e um diretor da 24ª Vara Federal estão sendo investigados por suposta conduta que teria favorecido o juiz federal do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas e sua esposa. Ambos foram favorecidos por decisão judicial que autorizou recebimento de auxílio moradia no valor de R$ 4,3 mil, mesmo tendo imóvel próprio no local onde exercem suas atividades.

Segundo a reportagem, a Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) informou ao Supremo Tribunal Federal que a conduta de uma estagiária e de um diretor da 24ª Vara Federal está sendo apurada por “supostos erros processuais que impediram a Advocacia Geral da União” de recorrer contra o auxílio a Bretas e sua esposa.

Ainda segundo o JOTA “Um advogado público tentou protocolar o recurso, às 13h26 [daquele mesmo dia], mas não conseguiu. ‘Constatando o erro, o diretor de Secretaria da 24ª Vara Federal, no dia seguinte, 6/10/2015, desfez o ato de remessa, através do cadastramento do movimento ‘devolução de remessa”.

Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Rodrigo Roal

12/05/2018 - 19h50

HIPÓCRITAS!

Eulalio Brasil da Silva

12/05/2018 - 10h23

Essa estagiária tem que servir de exemplo!

    José Roberto Rocha

    12/05/2018 - 14h11

    Peço perdão por estar endereçando este texto a você, mas é apenas por que seu comentário estava no topo da lista. Na verdade, quero provocar uma reflexão. A culpa é da estagiária, do diretor da vara, ou do(a) juiz(a) que deu ganho de causa ao casal de colegas?

euclides de oliveira pinto neto

12/05/2018 - 05h08

Deve ter sido uma falha do computador… acontece com muita frequencia… normalmente são atribuidas culpas aos funcionários… Perde-se uma oportunidade de submeter a decisão à Instância superior, em razão da preclusão… e perder prazo para apresentação do instrumento é fatal…

john jahnes

11/05/2018 - 22h37

BANDIDOS DE TOGAS SEMPRE SE PROTEGEM, NADA SERIA DIFERENTE DISSO, QUANDO ENVOLVE FRAUDE CONTRA O ERÁRIO.

Elvira

11/05/2018 - 22h30

A culpa é do mordomo????

LUIZ TAVE

11/05/2018 - 21h18

CANALHAS


Leia mais

Recentes

Recentes